O Papa Francisco costuma perguntar: que mundo deixaremos às crianças e aos jovens? Esta não é apenas uma questão ambiental, mas de Pastoral Juvenil. Ou melhor, ela confirma que as questões ambientais se tornaram um aspecto complementar da Pastoral Juvenil.
A Pedagogia Salesiana se norteia pelo Sistema Preventivo de Dom Bosco, cuja crença era que os jovens eram agentes de sua própria história e poderiam ser potencialmente estimulados à prática do bem.
Este momento pode ser de grande valia para fazer um exercício de si mesmo, lançar novas luzes sobre a nossa vida e fazer a experiência de arejar a nossa existência.
Dom Bosco, fortalecido pelo conselho de padre Cafasso, dedicou-se aos meninos e jovens pobres de Turim, Itália. Estamos em 1847/48. Sabemos que, no começo, ele os procurava em praças, ruas, oficinas, prados, tabernas, hospedarias, bares, barbearias.
Outubro é o mês do professor. Sim, porque dedicar apenas um dia ao professor e à professora é muito pouco. Lembrei-me, então, do capítulo 7 do “Homo Deus” em que Harari afirma que “é impossível manter ordem sem significado”.
Dom Bosco, entre tantos legados, nos deixou um sobre a política: ele dizia que sua política era a do Pai Nosso. Essa afirmação pode parecer neutra, mas não o é. A palavra Política vem do grego ‘polis’, ‘cidade’ e visa a organização social da mesma.
É importante que pensemos nos bens indispensáveis à vida como direito e não como possibilidade de alguns ou de muitos. Os bens que existem no mundo são para todos.
Existem no Brasil 49.939 crianças e adolescentes com menos de dezoito anos que moram em instituições de acolhimento. A maioria deles está nestas instituições, por maus tratos, abandono afetivo, drogadição dos pais ou de algum familiar.
O Papa Francisco costuma perguntar: que mundo deixaremos às crianças e aos jovens? Esta não é apenas uma questão ambiental, mas de Pastoral Juvenil. Ou melhor, ela confirma que as questões ambientais se tornaram um aspecto complementar da Pastoral Juvenil.
A Pedagogia Salesiana se norteia pelo Sistema Preventivo de Dom Bosco, cuja crença era que os jovens eram agentes de sua própria história e poderiam ser potencialmente estimulados à prática do bem.
Este momento pode ser de grande valia para fazer um exercício de si mesmo, lançar novas luzes sobre a nossa vida e fazer a experiência de arejar a nossa existência.
Dom Bosco, fortalecido pelo conselho de padre Cafasso, dedicou-se aos meninos e jovens pobres de Turim, Itália. Estamos em 1847/48. Sabemos que, no começo, ele os procurava em praças, ruas, oficinas, prados, tabernas, hospedarias, bares, barbearias.
Outubro é o mês do professor. Sim, porque dedicar apenas um dia ao professor e à professora é muito pouco. Lembrei-me, então, do capítulo 7 do “Homo Deus” em que Harari afirma que “é impossível manter ordem sem significado”.
Dom Bosco, entre tantos legados, nos deixou um sobre a política: ele dizia que sua política era a do Pai Nosso. Essa afirmação pode parecer neutra, mas não o é. A palavra Política vem do grego ‘polis’, ‘cidade’ e visa a organização social da mesma.
É importante que pensemos nos bens indispensáveis à vida como direito e não como possibilidade de alguns ou de muitos. Os bens que existem no mundo são para todos.
Existem no Brasil 49.939 crianças e adolescentes com menos de dezoito anos que moram em instituições de acolhimento. A maioria deles está nestas instituições, por maus tratos, abandono afetivo, drogadição dos pais ou de algum familiar.