Missões
Quarta, 17 Julho 2013 19:15

Dom Bosco em Bangladesh

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A realidade e os sonhos: as duas casas salesianas em Bangladesh são novas, partem do zero. Têm muitas carências e nutrem sonhos grandiosos. Nós, salesianos, ousamos sonhar para as nossas crianças e nossos jovens pobres e para as pessoas que são aprisionados pela miséria.   Os Salesianos de Dom Bosco chegaram ao território denominado Bangladesh entre 1928 e 1952. Depois da subdivisão da Índia e do Paquistão, ocorrida em 1947, essas áreas foram inseridas no atual Paquistão oriental. Por ser difícil deslocar-se livremente de um país ao outro, os salesianos deixaram esses territórios depois da criação da Diocese de Khulna, que foi confiada pela Santa Sé aos Missionários Xaverianos.
Quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) iniciaram uma importante missão: em 1º de julho, eles embarcaram para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.  Veja como foi a despedida no aeroporto e a mensagem deixada pelos professores do projeto.  
O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a situação no Norte Kivu, província da República Democrática do Congo que foi novamente atingida pela guerra civil do país no final de maio. Como porta-voz da população, o padre salesiano faz um apelo comovente para que as pessoas de boa vontade voltem seus olhos e suas orações para a região.   Os bombardeios flagelam o Norte Kivu, na República Democrática do Congo: morrem os inocentes, a população espaventada deixa os campos de refugiados e o Centro Dom Bosco abre mais uma vez suas portas. Na quarta-feira, 22 de maio, ouvimos, muitas vezes e mais perto, da manhã até o início da tarde, o troar dos canhões. Depois, o silêncio, difícil de interpretar. Uma bomba caiu no bairro Ndosho, perto da Paróquia São Francisco Xavier. Uma menininha de 4 anos foi morta; um garotinho perdeu uma perna e outro, um braço; outros ficaram feridos. De tarde explode mais uma bomba perto do mesmo bairro: morto um menino de 11 anos e muitos os feridos... Entre os combatentes, dezenas e dezenas de mortos e de feridos. As bombas caídas perto dos campos de Mugunga provocaram a fuga de muitos habitantes: segundo a France Presse, seriam 30.000 os refugiados que deixaram os campos. Achamos que muitos destes virão em busca de refúgio no Centro Dom Bosco.
  A ONG salesiana “Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento” (VIS) iniciou oficialmente na segunda-feira, 17 de junho, em Meki, na Etiópia, mais precisamente nas vilas de Dodota e Denbel e Oromia Region, um projeto que visa o desenvolvimento rural integrado na região, começando pelo acesso à água potável. Nessa área, a cerca de 130 km ao sul de Adis-Abeba, capital da Etiópia, a maior parte das comunidades rurais sofre com a falta de água potável e se encontra em situação de grave insegurança alimentar.   O projeto está sendo realizado em colaboração com o Secretariado Católico de Meki, graças à contribuição conjunta das Onlus italianas “Água para a vida” e “Ampelos”. Trata-se de uma ação integrada, apta a melhorar as condições de saúde e vida para mais de 3000 pessoas, por meio da obtenção de diversos objetivos: o primeiro é garantir água potável às comunidades, furando um poço de 260 metros de profundidade, a meio caminho entre as duas vilas, providenciando a água diária para todas as pessoas; o outro objetivo é relativo à segurança alimentar, por meio do fornecimento de material técnico necessário ao cultivo dos campos agrícolas e à pesca no Lago de Ziway, além da organização da comunidade em grupos agrícolas e cooperativas de pescadores que serão oportunamente informados sobre técnicas de irrigação, pesca e marketing, para a venda de produtos.   Além desses dois objetivos, o projeto propõe-se a promover a sensibilização das comunidades envolvidas sobre normas de higiene de base e a estimular a conservação do território e dos recursos naturais existentes.   A intervenção prevê a participação ativa da população, com a formação de comissões, cooperativas e grupos que as dirigirão ciclicamente, ocupando-se por turno da gestão de cada uma das áreas de ação.   InfoANS
  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
Quarta, 19 Junho 2013 14:30

Dia Mundial do Refugiado é lembrado em Madri

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  Como parte do Dia Mundial do Refugiado celebrado nesta quinta-feira, 20 de junho, a Procuradoria Missionária de Madri divulgou um comunicado para acentuar o compromisso da Congregação Salesiana com essas pessoas. Há atualmente em todo o mundo cerca de 70 milhões de refugiados, mas o número vai crescendo, à medida que guerras, calamidades e discriminações obrigam os indivíduos a abandonar os próprios países.   O Dia Mundial do Refugiado convida a todos a não se esquecerem de que há no mundo milhões de refugiados; e refugiados que têm necessidade de proteção e de ajuda.   República Democrática do Congo O Centro Don Bosco Ngangi, na República Democrática do Congo, é um dos lugares em que centenas de pessoas se refugiam toda vez que se reacendem os confrontos na região. Atualmente a comunidade salesiana está alerta, porque – como testemunham em Goma - “não obstante a trégua esteja sendo respeitada, nunca se sabe o que pode acontecer”.   Paquistão   Entre as várias atividades em curso no Paquistão, os filhos de Dom Bosco se ocupam em ajudar as crianças refugiadas provenientes do Afeganistão. Em Queta, os centros escolares salesianos estão trabalhando duramente a fim de que as crianças afegãs possam continuar o seu curso formativo. Síria A situação na Síria torna-se cada dia mais difícil, explica o padre Munir El Rai, inspetor dos Salesianos do Oriente Médio: “As tradicionais atividades tiveram de ser suspensas há meses para poder responder às exigências da população”. Desde o início do conflito na Síria, além disso, também os salesianos presentes no Líbano começaram a dedicar-se aos refugiados sírios, visto que atualmente são cerca de 500.000 os sírios fugidos para o Líbano, e – segundo os dados do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – mais da metade deles é de crianças. Mali O conflito no Mali causou mais de 280.000 desabrigados, sem mencionar os cerca de 120.000 refugiados que buscaram guarida nos países vizinhos. No Mali, em Bamaco, os missionários salesianos se preocupam pelas famílias necessitadas. “Aqui são as mesmas famílias do lugar que se estão encarregando de ajudar as outras famílias provenientes do Norte” – referem os missionários salesianos.   A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 20 de junho como Dia Mundial do Refugiado, em sinal de solidariedade com a África, Continente que detém o maior contingente de refugiados do mundo.   InfoANS
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Quarta, 17 Julho 2013 19:15

Dom Bosco em Bangladesh

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A realidade e os sonhos: as duas casas salesianas em Bangladesh são novas, partem do zero. Têm muitas carências e nutrem sonhos grandiosos. Nós, salesianos, ousamos sonhar para as nossas crianças e nossos jovens pobres e para as pessoas que são aprisionados pela miséria.   Os Salesianos de Dom Bosco chegaram ao território denominado Bangladesh entre 1928 e 1952. Depois da subdivisão da Índia e do Paquistão, ocorrida em 1947, essas áreas foram inseridas no atual Paquistão oriental. Por ser difícil deslocar-se livremente de um país ao outro, os salesianos deixaram esses territórios depois da criação da Diocese de Khulna, que foi confiada pela Santa Sé aos Missionários Xaverianos.
Quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) iniciaram uma importante missão: em 1º de julho, eles embarcaram para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.  Veja como foi a despedida no aeroporto e a mensagem deixada pelos professores do projeto.  
O padre salesiano Piero Gavioli, diretor do Centro Dom Bosco Ngangi, enviou informações sobre a situação no Norte Kivu, província da República Democrática do Congo que foi novamente atingida pela guerra civil do país no final de maio. Como porta-voz da população, o padre salesiano faz um apelo comovente para que as pessoas de boa vontade voltem seus olhos e suas orações para a região.   Os bombardeios flagelam o Norte Kivu, na República Democrática do Congo: morrem os inocentes, a população espaventada deixa os campos de refugiados e o Centro Dom Bosco abre mais uma vez suas portas. Na quarta-feira, 22 de maio, ouvimos, muitas vezes e mais perto, da manhã até o início da tarde, o troar dos canhões. Depois, o silêncio, difícil de interpretar. Uma bomba caiu no bairro Ndosho, perto da Paróquia São Francisco Xavier. Uma menininha de 4 anos foi morta; um garotinho perdeu uma perna e outro, um braço; outros ficaram feridos. De tarde explode mais uma bomba perto do mesmo bairro: morto um menino de 11 anos e muitos os feridos... Entre os combatentes, dezenas e dezenas de mortos e de feridos. As bombas caídas perto dos campos de Mugunga provocaram a fuga de muitos habitantes: segundo a France Presse, seriam 30.000 os refugiados que deixaram os campos. Achamos que muitos destes virão em busca de refúgio no Centro Dom Bosco.
  A ONG salesiana “Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento” (VIS) iniciou oficialmente na segunda-feira, 17 de junho, em Meki, na Etiópia, mais precisamente nas vilas de Dodota e Denbel e Oromia Region, um projeto que visa o desenvolvimento rural integrado na região, começando pelo acesso à água potável. Nessa área, a cerca de 130 km ao sul de Adis-Abeba, capital da Etiópia, a maior parte das comunidades rurais sofre com a falta de água potável e se encontra em situação de grave insegurança alimentar.   O projeto está sendo realizado em colaboração com o Secretariado Católico de Meki, graças à contribuição conjunta das Onlus italianas “Água para a vida” e “Ampelos”. Trata-se de uma ação integrada, apta a melhorar as condições de saúde e vida para mais de 3000 pessoas, por meio da obtenção de diversos objetivos: o primeiro é garantir água potável às comunidades, furando um poço de 260 metros de profundidade, a meio caminho entre as duas vilas, providenciando a água diária para todas as pessoas; o outro objetivo é relativo à segurança alimentar, por meio do fornecimento de material técnico necessário ao cultivo dos campos agrícolas e à pesca no Lago de Ziway, além da organização da comunidade em grupos agrícolas e cooperativas de pescadores que serão oportunamente informados sobre técnicas de irrigação, pesca e marketing, para a venda de produtos.   Além desses dois objetivos, o projeto propõe-se a promover a sensibilização das comunidades envolvidas sobre normas de higiene de base e a estimular a conservação do território e dos recursos naturais existentes.   A intervenção prevê a participação ativa da população, com a formação de comissões, cooperativas e grupos que as dirigirão ciclicamente, ocupando-se por turno da gestão de cada uma das áreas de ação.   InfoANS
  Durante o mês de julho, quatro professores de Educação Física da Rede Salesiana de Escolas (RSE) realizam uma ação missionária e educacional junto a crianças e adolescentes carentes no Haiti   Em 1º de julho o grupo embarca para o Haiti, um dos países mais pobres da América e que ainda sofre as consequências do violento terremoto que afetou a região em 2010. Os educadores participam do projeto “Professores Sem Fronteiras”, uma iniciativa da RSE para compartilhar as práticas esportivas e educacionais do Brasil com os alunos das escolas e obras sociais salesianas daquele país.   O objetivo é contribuir, por meio do esporte e com a alegria, que é característica da ação salesiana, no atendimento a crianças e adolescentes haitianos com idades entre 5 a 18 anos. “Este projeto, mais que uma ação social solidária, é uma doação de vida. Há um entusiasmo, um desejo de bem, uma força motivadora que contagia os professores diretamente envolvidos e a todos os que estão acompanhando e de alguma forma ajudando na sua realização”, afirma a coordenadora do projeto, irmã Adair Sberga, Filha de Maria Auxiliadora (Irmãs Salesianas) e diretora do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP. Organização do projeto Ao longo do mês de julho, os alunos das escolas e obras sociais salesianas do Haiti participarão de atividades lúdicas como: gincanas, jogos pré-desportivos e oficinas. “Pretendemos trabalhar a iniciação esportiva de maneira global, com atividades que envolvam o lúdico, o afetivo, o cognitivo e o espiritual”, explica irmã Adair. O futebol e o voleibol, esportes que são referência no Brasil, também serão ensinados para as crianças e os adolescentes.   O cronograma e a escolha das modalidades esportivas foram elaborados com a colaboração dos próprios professores de Educação Física envolvidos no projeto e da irmã Valéria Timóteo, Filha de Maria Auxiliadora brasileira que está no Haiti há mais de dois anos.   Garantindo a qualidade das atividades que serão desenvolvidas, os professores e alunos contarão com o suporte de diversos artigos, como coletes, uniformes e bolas de tênis, futebol, futsal e vôlei, dentre outros. A compra de todo o material necessário foi possível graças à colaboração de várias escolas da RSE de São Paulo, que realizaram gincanas e campanhas de arrecadação de fundos, em um empenho coletivo para viabilizar o projeto.   Palavra dos professores   Para os professores que decidiram participar dessa missão, o projeto tem um significado muito mais amplo que ensinar práticas esportivas. Corjesus Costa, do Instituto Madre Mazzarello de São Paulo, viu no “Professores Sem Fronteiras” a oportunidade de reviver o sentido da doação ao próximo que vivenciou nas Semanas Missionárias, quando era aluno do Colégio Santa Inês, também na Capital paulista. A mesma motivação tem o educador Rogério Batista, professor do Instituto Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo. Ele acredita que a participação no projeto pode proporcionar uma forma mais humana de educar e compreender as necessidades do próximo e de transformar a realidade vivida pelos jovens.   Para Guilherme Brondi, que há 18 anos trabalha no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Ribeirão Preto, participar desse projeto é uma forma de doar seus conhecimentos para o próximo e de conhecer a cultura de um país diferente. Mas a proposta motivou também educadores recém-chegados aos pátios salesianos, como Renato de Castro, que trabalha há quatro meses no Colégio Liceu Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas. Ele é o quarto integrante da equipe incumbida de promover um trabalho social, por meio da prática esportiva, que fique como legado na alma de cada jovem haitiano participante do projeto.   Assessoria de Imprensa Rede Salesiana de Escolas  
Quarta, 19 Junho 2013 14:30

Dia Mundial do Refugiado é lembrado em Madri

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  Como parte do Dia Mundial do Refugiado celebrado nesta quinta-feira, 20 de junho, a Procuradoria Missionária de Madri divulgou um comunicado para acentuar o compromisso da Congregação Salesiana com essas pessoas. Há atualmente em todo o mundo cerca de 70 milhões de refugiados, mas o número vai crescendo, à medida que guerras, calamidades e discriminações obrigam os indivíduos a abandonar os próprios países.   O Dia Mundial do Refugiado convida a todos a não se esquecerem de que há no mundo milhões de refugiados; e refugiados que têm necessidade de proteção e de ajuda.   República Democrática do Congo O Centro Don Bosco Ngangi, na República Democrática do Congo, é um dos lugares em que centenas de pessoas se refugiam toda vez que se reacendem os confrontos na região. Atualmente a comunidade salesiana está alerta, porque – como testemunham em Goma - “não obstante a trégua esteja sendo respeitada, nunca se sabe o que pode acontecer”.   Paquistão   Entre as várias atividades em curso no Paquistão, os filhos de Dom Bosco se ocupam em ajudar as crianças refugiadas provenientes do Afeganistão. Em Queta, os centros escolares salesianos estão trabalhando duramente a fim de que as crianças afegãs possam continuar o seu curso formativo. Síria A situação na Síria torna-se cada dia mais difícil, explica o padre Munir El Rai, inspetor dos Salesianos do Oriente Médio: “As tradicionais atividades tiveram de ser suspensas há meses para poder responder às exigências da população”. Desde o início do conflito na Síria, além disso, também os salesianos presentes no Líbano começaram a dedicar-se aos refugiados sírios, visto que atualmente são cerca de 500.000 os sírios fugidos para o Líbano, e – segundo os dados do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – mais da metade deles é de crianças. Mali O conflito no Mali causou mais de 280.000 desabrigados, sem mencionar os cerca de 120.000 refugiados que buscaram guarida nos países vizinhos. No Mali, em Bamaco, os missionários salesianos se preocupam pelas famílias necessitadas. “Aqui são as mesmas famílias do lugar que se estão encarregando de ajudar as outras famílias provenientes do Norte” – referem os missionários salesianos.   A Assembleia Geral das Nações Unidas designou o dia 20 de junho como Dia Mundial do Refugiado, em sinal de solidariedade com a África, Continente que detém o maior contingente de refugiados do mundo.   InfoANS