Missões
Reconciliação e Perdão: palavras difíceis. É nesta realidade, como afirmado pelo padre José Maria Sabé, SDB, vice-tesoureiro da África Tropical Equatorial (ATE), que continua a obra dos salesianos em meio a tensões com a ameaça de guerra na República Centro-Africana. Na paróquia de Galabadja, em Bangui, ainda estão hospedados cerca de 1.000 refugiados, que há cinco dias estão sem comida.
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A edição de janeiro do Boletim Salesiano italiano dedicou quatro páginas à história e atuação do irmão Alois (Luiz) Würstle nas aldeias indígenas de Mato Grosso.
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Em 12 de janeiro deste ano completaram-se quatro anos do terremoto que sacudiu o Haiti. Por ocasião do quarto aniversário desta catástrofe, o reitor-mor, padre Pascual Chávez, sublinhou a necessidade de que os salesianos do Haiti continuem trabalhando em prol da reconstrução física e social do país:
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A dimensão missionária salesiana no Brasil tem expressão especialmente na presença entre os povos indígenas, com atuação nas áreas de educação e defesa dos direitos humanos na região amazônica e nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.  
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O VIS (Voluntariado Internacional pelo Desenvolvimento) e o VIDES (Voluntariado Internacional de Desenvolvimento e Educação Social) são exemplos de solidariedade e ação missionária além-fronteiras.
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O último dia 31 de janeiro, festa de Dom Bosco, foi uma data  histórica para a missão salesiana, de Carchá, na Guatemala. Os “Missionários de Cristo Bom Pastor”, grupo religioso masculino, obteve o reconhecimento canônico como congregação religiosa diocesana sob a autoridade do bispo local. A nova congregação conta com quatro professos perpétuos, sete professos temporários, quatro noviços e 39 pré-noviços.   A celebração teve como ato central uma missa solene campal, presidida pelo bispo local, dom Rodolfo Valenzuela, acompanhado por diversos sacerdotes salesianos e diocesanos. Participaram da celebração 1.600 estudantes dos três centros.   A nova congregação teve como guia e impulsionador o padre salesiano Antônio De Groot. Nascido na Holanda, mas criado na Austrália, padre De Groot chegou à missão de Carchá no ano de 1975. Ali começou a estimular o crescimento humano e cristão dos jovens, através da educação. No princípio o projeto educativo contava apenas com um pequeno grupo de jovens, mas logo a iniciativa começou a dar frutos e a crescer resultando em três grandes institutos: em Carchá, em Raxruhá e em Chamelco, que hoje acolhem globalmente 1.600 jovens índios, em sua maioria de etnia qeqchí.   Para garantir a eficácia e a continuidade do projeto, denominado Centro Dom Bosco,  padre De Groot convidou os jovens desses centros a unir-se num grupo religioso. Em seguida, à medida que o pequeno grupo de membros adquiria consistência numérica e identidade espiritual, começou a serem definidos os Estatutos, as Constituições e os Regulamentos. Desse modo ia se desenvolvendo os “Missionários de Cristo Bom Pastor”, que agora é uma congregação religiosa diocesana de espiritualidade salesiana.   A oferta formativa do projeto Centro Dom Bosco se concentra nos estudos escolares de base, com uma especial atenção à formação de habilitações técnicas, úteis no contexto local. O programa oferece um cuidado rigoroso ao trabalho e ao estudo. Os jovens estudantes internos, além disso, desenvolvem atividades pastorais em 42 vilas próximas para encorajar os seus coetâneos a crescerem humana e cristãmente.   O Centro Dom Bosco é a versão masculina de outro projeto educativo paralelo pensado para as jovens indígenas, chamado “Talita Kumi”, nascido por inspiração do missionário salesiano indiano, padre Jorge Puthenpura, e animado pela Congregação das Irmãs da Ressurreição.   Ambas as obras educativas são parte de um trabalho missionário maior desenvolvido pela comunidade salesiana, composta de nove missionários que trabalham em colaboração com vários grupos da Família Salesiana.   InfoANS
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  As férias de julho serão inesquecíveis para muitos jovens alunos salesianos. Nesse mês, eles dedicaram alguns dias de sua vida para fazer o bem ao próximo. Em grupos, eles participaram de atividades missionárias e de voluntariado em comunidades carentes, conheceram realidades totalmente diferentes das que encontram em seu cotidiano, viveram na prática os ensinamentos do Evangelho e foram, de fato, discípulos e missionários de Jesus, levando esperança aos que mais precisam. Doando um pouco de si, os jovens receberam muito em troca e com certeza levarão para o resto da vida o aprendizado das atividades missionárias organizadas pelos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA). Essas ações ocorreram em vários estados do país. Aqui, destacamos a Semana Missionária, realizada em São Paulo; a Missão Juvenil Salesiana, em Mato Grosso; e a Animação Missionária Juvenil (AMJ), realizada em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.    
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Reconciliação e Perdão: palavras difíceis. É nesta realidade, como afirmado pelo padre José Maria Sabé, SDB, vice-tesoureiro da África Tropical Equatorial (ATE), que continua a obra dos salesianos em meio a tensões com a ameaça de guerra na República Centro-Africana. Na paróquia de Galabadja, em Bangui, ainda estão hospedados cerca de 1.000 refugiados, que há cinco dias estão sem comida.
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A edição de janeiro do Boletim Salesiano italiano dedicou quatro páginas à história e atuação do irmão Alois (Luiz) Würstle nas aldeias indígenas de Mato Grosso.
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Em 12 de janeiro deste ano completaram-se quatro anos do terremoto que sacudiu o Haiti. Por ocasião do quarto aniversário desta catástrofe, o reitor-mor, padre Pascual Chávez, sublinhou a necessidade de que os salesianos do Haiti continuem trabalhando em prol da reconstrução física e social do país:
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A dimensão missionária salesiana no Brasil tem expressão especialmente na presença entre os povos indígenas, com atuação nas áreas de educação e defesa dos direitos humanos na região amazônica e nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.  
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O VIS (Voluntariado Internacional pelo Desenvolvimento) e o VIDES (Voluntariado Internacional de Desenvolvimento e Educação Social) são exemplos de solidariedade e ação missionária além-fronteiras.
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O último dia 31 de janeiro, festa de Dom Bosco, foi uma data  histórica para a missão salesiana, de Carchá, na Guatemala. Os “Missionários de Cristo Bom Pastor”, grupo religioso masculino, obteve o reconhecimento canônico como congregação religiosa diocesana sob a autoridade do bispo local. A nova congregação conta com quatro professos perpétuos, sete professos temporários, quatro noviços e 39 pré-noviços.   A celebração teve como ato central uma missa solene campal, presidida pelo bispo local, dom Rodolfo Valenzuela, acompanhado por diversos sacerdotes salesianos e diocesanos. Participaram da celebração 1.600 estudantes dos três centros.   A nova congregação teve como guia e impulsionador o padre salesiano Antônio De Groot. Nascido na Holanda, mas criado na Austrália, padre De Groot chegou à missão de Carchá no ano de 1975. Ali começou a estimular o crescimento humano e cristão dos jovens, através da educação. No princípio o projeto educativo contava apenas com um pequeno grupo de jovens, mas logo a iniciativa começou a dar frutos e a crescer resultando em três grandes institutos: em Carchá, em Raxruhá e em Chamelco, que hoje acolhem globalmente 1.600 jovens índios, em sua maioria de etnia qeqchí.   Para garantir a eficácia e a continuidade do projeto, denominado Centro Dom Bosco,  padre De Groot convidou os jovens desses centros a unir-se num grupo religioso. Em seguida, à medida que o pequeno grupo de membros adquiria consistência numérica e identidade espiritual, começou a serem definidos os Estatutos, as Constituições e os Regulamentos. Desse modo ia se desenvolvendo os “Missionários de Cristo Bom Pastor”, que agora é uma congregação religiosa diocesana de espiritualidade salesiana.   A oferta formativa do projeto Centro Dom Bosco se concentra nos estudos escolares de base, com uma especial atenção à formação de habilitações técnicas, úteis no contexto local. O programa oferece um cuidado rigoroso ao trabalho e ao estudo. Os jovens estudantes internos, além disso, desenvolvem atividades pastorais em 42 vilas próximas para encorajar os seus coetâneos a crescerem humana e cristãmente.   O Centro Dom Bosco é a versão masculina de outro projeto educativo paralelo pensado para as jovens indígenas, chamado “Talita Kumi”, nascido por inspiração do missionário salesiano indiano, padre Jorge Puthenpura, e animado pela Congregação das Irmãs da Ressurreição.   Ambas as obras educativas são parte de um trabalho missionário maior desenvolvido pela comunidade salesiana, composta de nove missionários que trabalham em colaboração com vários grupos da Família Salesiana.   InfoANS
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  As férias de julho serão inesquecíveis para muitos jovens alunos salesianos. Nesse mês, eles dedicaram alguns dias de sua vida para fazer o bem ao próximo. Em grupos, eles participaram de atividades missionárias e de voluntariado em comunidades carentes, conheceram realidades totalmente diferentes das que encontram em seu cotidiano, viveram na prática os ensinamentos do Evangelho e foram, de fato, discípulos e missionários de Jesus, levando esperança aos que mais precisam. Doando um pouco de si, os jovens receberam muito em troca e com certeza levarão para o resto da vida o aprendizado das atividades missionárias organizadas pelos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e pelas Filhas de Maria Auxiliadora (FMA). Essas ações ocorreram em vários estados do país. Aqui, destacamos a Semana Missionária, realizada em São Paulo; a Missão Juvenil Salesiana, em Mato Grosso; e a Animação Missionária Juvenil (AMJ), realizada em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.    
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