Ana Luiza Leal permanecerá um ano e meio na Alemanha, sendo que os primeiros seis meses serão destinados ao estudo da língua. Ela conta que se inscreveu no programa para “aproveitar a oportunidade dada pelo governo, aperfeiçoar os estudos e ter a chance de morar em outro país e conhecer culturas diferentes”. Ana Luiza ainda não sabe em qual universidade estudará o que deve ser definido entre setembro e outubro, durante o curso intensivo de alemão. Ela viaja com muitas expectativas : “desenvolver o idioma, conhecer novas tecnologias e me preparar para o mercado de trabalho”.
Mirele Marques Borges, também já prepara as malas para a viagem. Ela vai estudar na Universidade de Zaragoza, na Espanha, por até um ano e meio. Empolgada com a oportunidade, Mirela relata como o Ciência sem Fronteiras entrou na sua vida: “desde o inicio da divulgação desse programa tenho interesse em participar. Pesquisei sobre o programa por muito tempo, e ano passado decidi que seria o melhor momento para tentar. Como sempre gostei de viajar e conhecer lugares novos, poder continuar meu curso em um país que sempre quis conhecer será uma experiência única de crescimento, tanto no quesito acadêmico quanto no profissional e no pessoal”.
Disposta a aproveitar ao máximo todos os recursos oferecidos pela Universidade de Zaragoza, Mirele quer trazer para o Brasil “um pouco da experiência de construção civil da Espanha, que possui um desenvolvimento bastante avançado de sistemas urbanos e uma arquitetura riquíssima”.
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