Missões
K’Long é um vilarejo localizado a cerca de 20 km de Dalat, região sul do Vietnã. Os Salesianos se estabeleceram nessa região, povoada prevalentemente pelos membros da tribo K'Ho, em 1975. Com o passar dos anos, mesmo com uma presença muito limitada entre a população local, os Filhos de Dom Bosco desenvolveram a sua atividade através de um amplo e intenso trabalho socioagrícola (produção de hortigranjeiros, frutas, flores) e da promoção da cultura K’Ho, da educação e da evangelização.
O centro salesiano “Don Bosco Friend of Youth” (Dom Bosco Amigo da Juventude), de Mandalay, oferece proteção, assistência sanitária e educação formal ou não formal a dezenas de crianças. No âmbito de suas atividades, o responsável da obra, P. Peter Myo Khin, vai com seus colaboradores às estações ferroviárias e de ônibus para ajudar as crianças e jovens que vivem pelas ruas de Mandalay, segunda maior cidade do país.
Durante 40 dias no Brasil, para uma série de reuniões junto aos educadores, grupos de pastoral, representantes das áreas de ação social das obras, e entre outros um encontro com jovens das várias regiões do Brasil, padre Daniel Garcia Reynoso, representante do Dicastério para Pastoral Juvenil, veio acompanhar a animação pastoral e aprofundar seus conhecimentos junto às coordenações de Ação Social. Sua chegada foi a partir de Brasília, e o término de sua série de visitas foi na Inspetoria São Domingos Sávio (Manaus).
Perto de 10 mil jovens reuniram-se dia 11 de março, para o evento “Flame 2017”, organizado pela Federação de Pastoral Juvenil e pela Conferência Episcopal da Inglaterra e País de Gales. O cardeal salesiano dom Charles Maung Bo, arcebispo de Yangun, Mianmar, foi convidado especial do evento e fez algumas declarações à “Salesian Link”, Secretaria de Comunicação Social, da Inspetoria da Grã-Bretanha.
"Sou Salesiano de uma Inspetoria com uma grande história de trabalho missionário entre os indígenas, de modo especial, entre os Bororo. Ao longo de minha formação religioso-salesiana, fui lendo econhecendo algo mais, acerca dessa história." 
Uma nova família formada por muitos irmãos, foi justamente isso que Kevin encontrou. O jovem peruano de 15 anos vivia com um tio em uma comunidade da região Junín, na serra do Peru. Sua rotina era ajudar a vender alguns produtos e para ir à escola, percorria uma jornada de oito horas de caminhada. Sua vida mudou quando mudou-se para a Casa de Acolhida Dom Bosco, em Breña, onde encontrou uma nova família.
 José Simón Galarza nasceu na Argentina. Em 1970, quando era aluno teve a bênção de conhecer um mestre Salesiano, o Coadjutor Andrés Rafael Randisi. “Esse Salesiano colocou em meu coração a semente do serviço. Agora, depois de muitos anos fui a Angola para visitá-lo e conhecer o seu silencioso trabalho de missionário”.
Segunda, 06 Março 2017 14:25

Sudão do Sul: salesianos no combate à fome

Escrito por
“As fotografias da Etiópia em 1984, de crianças depauperadas ao extremo e mais de um milhão de mortos por falta de comida ficaram gravadas nas mentes de muitos ocidentais como lembrança de uma terrível palavra: fome”, escrevia Carlos Laorden. “Há casos de mortes por inanição. Não sabemos quantos, porque não temos acesso”, diz Luca Russo, assessor especial da FAO, sobre a situação atual em outro país africano: o Sudão do Sul. Os salesianos em meio a essa situação catastrófica continuam entre o povo.
Ubaldino Andrade Hernández é um salesiano missionário que trabalha em Serra Leoa, na África. Durante a exposição fotográfica “Ebola, mais além do ebola”, realizada na Itália, ele esteve na Casa Geral dos Salesianos em Roma. Seu testemunho é uma demonstração de confiança total em Deus. Durante o surto de ebola no país africano, muitos estrangeiros foram embora com um “medo real da morte”. “Nós decidimos ficar como pais para muitas crianças sem lar”. Vendo as fotos da exposição, as recordações vêm à memória, seus olhos ficam nublados relembrando os momentos vividos. “Ficarmos foi a melhor opção”, afirma. Leia a seguir a entrevista concedida à Agência Salesiana de Notícias (ANS).
Na Nigéria tudo é superlativo: o número dos habitantes do país, que é o mais populoso da África; as risadas fragorosas da gente quando conversa; o som dos tambores e a participação no canto durante a Santa Missa... Até o pó sobeja: pó que se alevanta de tudo e que em pouco tempo cobre tudo. Nesse país borbulhante de vida também os Salesianos são dinâmicos, de mangas arregaçadas, pelo bem dos jovens.
Missões
K’Long é um vilarejo localizado a cerca de 20 km de Dalat, região sul do Vietnã. Os Salesianos se estabeleceram nessa região, povoada prevalentemente pelos membros da tribo K'Ho, em 1975. Com o passar dos anos, mesmo com uma presença muito limitada entre a população local, os Filhos de Dom Bosco desenvolveram a sua atividade através de um amplo e intenso trabalho socioagrícola (produção de hortigranjeiros, frutas, flores) e da promoção da cultura K’Ho, da educação e da evangelização.
O centro salesiano “Don Bosco Friend of Youth” (Dom Bosco Amigo da Juventude), de Mandalay, oferece proteção, assistência sanitária e educação formal ou não formal a dezenas de crianças. No âmbito de suas atividades, o responsável da obra, P. Peter Myo Khin, vai com seus colaboradores às estações ferroviárias e de ônibus para ajudar as crianças e jovens que vivem pelas ruas de Mandalay, segunda maior cidade do país.
Durante 40 dias no Brasil, para uma série de reuniões junto aos educadores, grupos de pastoral, representantes das áreas de ação social das obras, e entre outros um encontro com jovens das várias regiões do Brasil, padre Daniel Garcia Reynoso, representante do Dicastério para Pastoral Juvenil, veio acompanhar a animação pastoral e aprofundar seus conhecimentos junto às coordenações de Ação Social. Sua chegada foi a partir de Brasília, e o término de sua série de visitas foi na Inspetoria São Domingos Sávio (Manaus).
Perto de 10 mil jovens reuniram-se dia 11 de março, para o evento “Flame 2017”, organizado pela Federação de Pastoral Juvenil e pela Conferência Episcopal da Inglaterra e País de Gales. O cardeal salesiano dom Charles Maung Bo, arcebispo de Yangun, Mianmar, foi convidado especial do evento e fez algumas declarações à “Salesian Link”, Secretaria de Comunicação Social, da Inspetoria da Grã-Bretanha.
"Sou Salesiano de uma Inspetoria com uma grande história de trabalho missionário entre os indígenas, de modo especial, entre os Bororo. Ao longo de minha formação religioso-salesiana, fui lendo econhecendo algo mais, acerca dessa história." 
Uma nova família formada por muitos irmãos, foi justamente isso que Kevin encontrou. O jovem peruano de 15 anos vivia com um tio em uma comunidade da região Junín, na serra do Peru. Sua rotina era ajudar a vender alguns produtos e para ir à escola, percorria uma jornada de oito horas de caminhada. Sua vida mudou quando mudou-se para a Casa de Acolhida Dom Bosco, em Breña, onde encontrou uma nova família.
 José Simón Galarza nasceu na Argentina. Em 1970, quando era aluno teve a bênção de conhecer um mestre Salesiano, o Coadjutor Andrés Rafael Randisi. “Esse Salesiano colocou em meu coração a semente do serviço. Agora, depois de muitos anos fui a Angola para visitá-lo e conhecer o seu silencioso trabalho de missionário”.
Segunda, 06 Março 2017 14:25

Sudão do Sul: salesianos no combate à fome

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“As fotografias da Etiópia em 1984, de crianças depauperadas ao extremo e mais de um milhão de mortos por falta de comida ficaram gravadas nas mentes de muitos ocidentais como lembrança de uma terrível palavra: fome”, escrevia Carlos Laorden. “Há casos de mortes por inanição. Não sabemos quantos, porque não temos acesso”, diz Luca Russo, assessor especial da FAO, sobre a situação atual em outro país africano: o Sudão do Sul. Os salesianos em meio a essa situação catastrófica continuam entre o povo.
Ubaldino Andrade Hernández é um salesiano missionário que trabalha em Serra Leoa, na África. Durante a exposição fotográfica “Ebola, mais além do ebola”, realizada na Itália, ele esteve na Casa Geral dos Salesianos em Roma. Seu testemunho é uma demonstração de confiança total em Deus. Durante o surto de ebola no país africano, muitos estrangeiros foram embora com um “medo real da morte”. “Nós decidimos ficar como pais para muitas crianças sem lar”. Vendo as fotos da exposição, as recordações vêm à memória, seus olhos ficam nublados relembrando os momentos vividos. “Ficarmos foi a melhor opção”, afirma. Leia a seguir a entrevista concedida à Agência Salesiana de Notícias (ANS).
Na Nigéria tudo é superlativo: o número dos habitantes do país, que é o mais populoso da África; as risadas fragorosas da gente quando conversa; o som dos tambores e a participação no canto durante a Santa Missa... Até o pó sobeja: pó que se alevanta de tudo e que em pouco tempo cobre tudo. Nesse país borbulhante de vida também os Salesianos são dinâmicos, de mangas arregaçadas, pelo bem dos jovens.