O Sudão do Sul, o país mais jovem do mundo, continua sofrendo as consequências da guerra civil e muitos "senhores da guerra" aterrorizam os civis inocentes em diferentes áreas do país.
A Dom Bosco Internacional, entidade que representa a Congregação Salesiana nas instituições da União Europeia, está entre as instituições que assinaram o documento.
Os salesianos persistem em estar ao lado dos necessitados e, apoiados pela solidariedade internacional, continuam levando esperança, conforto e todo o tipo de ajuda a quem precisa.
Os religiosos acompanham os refugiados que fogem para os países de fronteiras, os acolhem e auxiliam, formando uma grande rede de apoio, seja atuando diretamente em campo ou colaborando para a arrecadação de recursos.
O campo de refugiados de Juba, no Sudão do Sul, é administrado pelos salesianos e atualmente acolhe, aproximadamente, 10 mil pessoas, a maioria mulheres solteiras, idosos e órfãos.
Por meio da ação, o Instituto Maria Auxiliadora (IMA), em parceria com a Pastoral do Imigrante, da Cáritas Diocesana, entregaram agasalhos, cobertores, roupas de cama e alimentos a mais de 500 refugiados.
“Minha voz não divulga mentiras nem boatos, não compartilha preconceitos nem participa de discursos xenófobos. Minha voz também é um refúgio”, é o recado das Plataformas Sociais Salesianas.
Projeto de agricultura em prol dos refugiados da área de Palabek, na Uganda, está sendo realizado pela ONG salesiana Don Bosco Jugendhilfe Weltweit, sediada na Suíça.
“Meus filhos estão passando fome. Eles não comeram nada nos últimos três dias. E vão morrer se eu não conseguir um pouco de comida”, afirma desesperada Adol Majok, mulher de 38 anos, viúva e mãe de cinco filhos.
O Sudão do Sul, o país mais jovem do mundo, continua sofrendo as consequências da guerra civil e muitos "senhores da guerra" aterrorizam os civis inocentes em diferentes áreas do país.
A Dom Bosco Internacional, entidade que representa a Congregação Salesiana nas instituições da União Europeia, está entre as instituições que assinaram o documento.
Os salesianos persistem em estar ao lado dos necessitados e, apoiados pela solidariedade internacional, continuam levando esperança, conforto e todo o tipo de ajuda a quem precisa.
Os religiosos acompanham os refugiados que fogem para os países de fronteiras, os acolhem e auxiliam, formando uma grande rede de apoio, seja atuando diretamente em campo ou colaborando para a arrecadação de recursos.
O campo de refugiados de Juba, no Sudão do Sul, é administrado pelos salesianos e atualmente acolhe, aproximadamente, 10 mil pessoas, a maioria mulheres solteiras, idosos e órfãos.
Por meio da ação, o Instituto Maria Auxiliadora (IMA), em parceria com a Pastoral do Imigrante, da Cáritas Diocesana, entregaram agasalhos, cobertores, roupas de cama e alimentos a mais de 500 refugiados.
“Minha voz não divulga mentiras nem boatos, não compartilha preconceitos nem participa de discursos xenófobos. Minha voz também é um refúgio”, é o recado das Plataformas Sociais Salesianas.
Projeto de agricultura em prol dos refugiados da área de Palabek, na Uganda, está sendo realizado pela ONG salesiana Don Bosco Jugendhilfe Weltweit, sediada na Suíça.
“Meus filhos estão passando fome. Eles não comeram nada nos últimos três dias. E vão morrer se eu não conseguir um pouco de comida”, afirma desesperada Adol Majok, mulher de 38 anos, viúva e mãe de cinco filhos.