O “Intervalo Dom Bosco” do UniSALESIANO celebrou de maneira animada e interativa o aniversário do fundador dos Salesianos, que ocorreu no dia 16 de agosto. A celebração ocorreu nos períodos diurno e noturno e foi marcada por momentos de alegria e aprendizado
“Desde pequeno tinha o desejo de ser missionário. A coisa principal era ser missionário. Eu via as revistas que chegavam em casa sobre as missões e ficou esse desejo que eu não contava para ninguém, mas que, com o tempo acabaram descobrindo”, revela o padre salesiano Bartolomeo Giaccaria nesta entrevista ao Boletim Salesiano.
O Encontro dos Diretores Salesianos do Brasil ocorre até o dia 4 de agosto com a participação de 90 diretores representando as seis inspetorias salesianas do país dos Salesianos de Dom Bosco (SDB).
Desde junho, os Salesianos estão organizando “colônias de verão” para menores deslocados e refugiados na Polônia, Eslováquia, Ucrânia, Itália, entre outros países
“Queremos levar a ajuda o mais próximo possível da fronteira (com a Rússia), onde a maioria das aldeias foi destruída, as casas foram queimadas e as pessoas vivem apertadas em abrigos”, diz o salesiano ucraniano, padre Józef Nuckowski
O “Intervalo Dom Bosco” do UniSALESIANO celebrou de maneira animada e interativa o aniversário do fundador dos Salesianos, que ocorreu no dia 16 de agosto. A celebração ocorreu nos períodos diurno e noturno e foi marcada por momentos de alegria e aprendizado
“Desde pequeno tinha o desejo de ser missionário. A coisa principal era ser missionário. Eu via as revistas que chegavam em casa sobre as missões e ficou esse desejo que eu não contava para ninguém, mas que, com o tempo acabaram descobrindo”, revela o padre salesiano Bartolomeo Giaccaria nesta entrevista ao Boletim Salesiano.
O Encontro dos Diretores Salesianos do Brasil ocorre até o dia 4 de agosto com a participação de 90 diretores representando as seis inspetorias salesianas do país dos Salesianos de Dom Bosco (SDB).
Desde junho, os Salesianos estão organizando “colônias de verão” para menores deslocados e refugiados na Polônia, Eslováquia, Ucrânia, Itália, entre outros países
“Queremos levar a ajuda o mais próximo possível da fronteira (com a Rússia), onde a maioria das aldeias foi destruída, as casas foram queimadas e as pessoas vivem apertadas em abrigos”, diz o salesiano ucraniano, padre Józef Nuckowski