“Uma vez mais, pude constatar pessoalmente, viajando pelo mundo salesiano, que Maria Auxiliadora – como Dom Bosco prometeu – é um farol de luz, um porto seguro, o amor materno de seu filho e de todos nós”.
“Deus deu a Dom Bosco um coração grande, sem fronteiras, como as praias do mar. Todos os dias sinto o pulsar desse coração”. É o que afirma o Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, em seu artigo deste mês.
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.
Em seu artigo para o Boletim Salesiano de março, o Reitor-Mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, relata a emoção de sua visita ao Instituto Penitenciário de Menores “Ferrante Aporti” de Turim, na Itália.
Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".
Na megalópole de Chennai (Madras), na atmosfera excitante e cheia de vida da cidade, no meio dos enormes complexos industriais e dos magníficos templos, há também uma faixa luminosa de bondade toda salesiana.
A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.
Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.
“Uma vez mais, pude constatar pessoalmente, viajando pelo mundo salesiano, que Maria Auxiliadora – como Dom Bosco prometeu – é um farol de luz, um porto seguro, o amor materno de seu filho e de todos nós”.
“Deus deu a Dom Bosco um coração grande, sem fronteiras, como as praias do mar. Todos os dias sinto o pulsar desse coração”. É o que afirma o Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, em seu artigo deste mês.
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.
Em seu artigo para o Boletim Salesiano de março, o Reitor-Mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, relata a emoção de sua visita ao Instituto Penitenciário de Menores “Ferrante Aporti” de Turim, na Itália.
Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".
Na megalópole de Chennai (Madras), na atmosfera excitante e cheia de vida da cidade, no meio dos enormes complexos industriais e dos magníficos templos, há também uma faixa luminosa de bondade toda salesiana.
A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.
Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.