Angola não quer e não pode deixar que outros construam a sua cultura. Tem raízes particulares e ao mesmo tempo originais. Deseja continuar a construir seu povo. Entretanto, o mundo avança e se o país não se adaptar às mudanças, especialmente tecnológicas, acabará ficando marginalizado. Por este motivo, no âmbito do projeto Kamba Dyami, uma delegação formada pelo padre salesiano Santiago Christophersen, a engenheira Julieta Octávio, do Ministério da Educação, e um representante do Fundo Soberano de Angola (FSDEA), que financia o projeto, fizeram uma viagem ao Uruguai, onde visitaram, nos dias 13 a 22 de julho, escolas estatais, particulares, UTUs, para obter um panorama mais amplo do trabalho que já estão a realizar.