Inspirados no Projeto Octo, surgido na Dinamarca em 2013, que confecciona e doa polvos de crochê para bebês prematuros em Unidades de Tratamento Intensivo neonatais. A ideia surgiu a partir da experiência de estágio das alunas do curso de enfermagem da FSST junto às crianças. A partir disso, buscando viabilizar o projeto principalmente na produção em grande quantidade dos polvos de crochê, as alunas firmaram parceria com o Clube de Mães da Cidade Dom Bosco.
Dessa parceria nasceu o Projeto Polvo, onde os “bichinhos” companheiros dos recém-nascidos foram confeccionados pelas mães da turma de crochê do Clube. Após essa etapa, foram encaminhados às alunas de Enfermagem para realizarem a esterilização. Depois disso, serão levados para a maternidade da Santa Casa de Corumbá.
O projeto é uma iniciativa criada para garantir mais conforto e melhorar o desenvolvimento de bebês prematuros em tratamento na UTI neonatal. A hipótese é de que os polvos de crochê passem mais segurança para os bebês, deixando-os mais confortáveis por simular, em parte, o ambiente uterino. Segundo as acadêmicas, as experiências mostram que, como o bebê se sente acolhido, ocorre a redução da frequência cardíaca e da frequência respiratória melhorando assim seus sinais vitais, ajudando no ganho de peso e reduzindo o tempo de internação.
Fonte: MSMT