Os grupos chegaram de diversas partes como Recife, Jaboatão dos Guararapes, Carpina, Abreu e Lima, Zona da Mata, Bahia, e também de Maragogi, AL, tendo sido recebidos no Colégio Salesiano Sagrado Coração, no bairro da Boa Vista, com um farto café da manhã.
Diferente de outros anos, quando era realizada em três ou quatro noites no Recife, a Jornada de Espiritualidade da Família Salesiana ocorreu em novo formato: em um único dia - domingo, como normalmente são os encontros em família. O grande número de participantes atestou a aprovação do novo formato da Jornada, promovendo maior convivência e interação entre os grupos. Em diversos momentos, dança, música e oração uniram os integrantes da Família Salesiana em um único espírito, entregues a Deus em louvor pelo privilégio de pertencer à família nascida do coração de São João Bosco.
A abertura oficial da Jornada foi realizada às 9h na Basílica do Sagrado Coração, com celebração Eucarística presidida pelo inspetor dos salesianos no Nordeste, padre Nivaldo Pessinatti, concelebrada pelo reitor da basílica, padre Sérgio Lúcio, pelo delegado da Família Salesiana, padre Gilberto Silva, e outros sacerdotes salesianos, além do padre Edilson, da diocese de Salvador que acompanhava os jovens da CJC.
Após a missa, ainda na Basílica, os participantes ouviram atentamente as palavras do palestrante padre Sérgio Lúcio, que discorreu sobre o tema “O Amor Misericordioso nos impele a ser família”.
No período da tarde, os participantes da Jornada se dirigiram ao Teatro Boa Vista para ouvir os coordenadores dos grupos presentes, que apresentaram sua história e suas atividades, e para partilhar, por meio de vídeos sobre Dom Bosco e da palestra Dom Bosco não morreu, vive em nós, ministrada pelo padre Gilberto Silva.
A participação dos jovens na Jornada foi destacada nas palavras do padre Pessinatti e do delegado padre Gilberto. Para eles, um evento da Família Salesiana não pode ser realizado sem a presença dos jovens e adolescentes, que são objeto do amor e da dedicação de São João Bosco. As vocações, religiosas ou leigas, nascem entre eles, e é preciso regá-las e animá-las para que o legado do santo dos jovens não se perca e possa frutificar no mundo.
Durante a Jornada a CJC comemorou mais uma vez os seus 50 anos de existência