O Fórum contou com a presença da doutora Anna Gilda Dianin, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino da Região Sudeste de Minas Gerais (Sinepe/Sudeste-MG), e do doutor Arthur Emílio Dianin, assessor jurídico do Sinepe-MG. Ambos discorreram especificamente sobre os “Dilemas e Desafios da Lei Brasileira de Inclusão das Pessoas com Deficiência (LBI)”.
O Fórum contou ainda com a assessoria da professora Giselli de Fátima Padilha Hummelgen, abordando o tema:“Educação inclusiva: trajetória e perspectiva em âmbito pedagógico”; e da professora Olga Cristina Rocha de Freitas, mestra em Neurociência do Comportamento, palestrando sobre o tema: “Educação inclusiva: uma escola para todos é possível”.
Segundo a professora Olga Freitas, “Hoje não se pretende mais rotular as pessoas com necessidades especiais como pessoas com deficiência, porque essas características específicas que elas apresentam as tornam apenas diferentes das demais, mas se tiverem condições de acesso aos direitos como, por exemplo, na escola, em relação ao currículo, aos espaços físicos, à convivência social, entre outros, essas crianças e jovens têm potenciais elevados de desenvolvimento escolar e social com perspectiva de cidadania”.
Além das palestras, o Fórum foi enriquecido com a apresentação de experiências criativas e bem sucedidas, por escolas pelo Brasil afora, onde a temática da inclusão vai gerando uma nova tendência de estruturação de espaços, de currículos, de regimento interno, de atendimento, de formação de profissionais, de parcerias e compromisso família-escola, bem como a ampliação de espaços de discussão sobre a educação inclusiva e formatação da política de inclusão nas escolas católicas.
O Fórum contou com a presença e participação de mais de 300 gestores, diretores e outros profissionais de escolas católicas dos diversos estados do Brasil.