Ao falar sobre sua alegria em participar da Romaria, na casa da Mãe Aparecida, o jovem Victor, de Vitória, ES, ressaltou que, antes da presença de Cristo em sua vida, considerava que um jovem não poderia ter uma vida e uma vida real: “Pude experimentar isso na Igreja. Tive um pai alcoólatra que não me mostrava uma perspectiva de vida. Depois, comecei a participar no grupo da minha paróquia e vi que há vida”.
Talita Domenica é da Comunidade Aliança de Misericórdia, em São Paulo, e representa as novas comunidades na Coordenação da Pastoral Juvenil Nacional. Ela também participou do encontro e ressalta que a Igreja é jovem: “Foi um grande presente estar com as novas comunidades nessa Romaria e perceber a beleza dos diversos carismas reunidos por um único objetivo, que é mostrar a beleza da Igreja que também é jovem”.
A programação do evento contou com diversos momentos desde a manhã do sábado, 9, até a manhã do domingo, 10: tendas #Rota300 e por bloco das expressões (Pastorais de Juventude, Novas Comunidades, Movimentos e Congregações), onde ocorreram as catequeses dos bispos, debates e momentos de louvor e animação; Show de Evangelização organizado pelos padres Zezinho e Joãozinho, com a presença de cantores católicos; passagem pela Porta Santa do Ano da Misericórdia; vigília durante toda a madrugada com a oração do Santo Terço e Adoração ao Santíssimo; romaria ao som de trio elétrico; e Missa de encerramento com todos os bispos do Brasil.
As romarias daqui pra frente
Com a motivação do lançamento do Projeto #Rota300, no ano passado, durante a Assembleia Geral da CNBB, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e o Santuário Nacional promoverão em todos os anos a Romaria da Juventude.
A ideia é que se realize sempre no fim de semana da primeira semana da assembleia dos bispos, com o objetivo de aproximar a juventude do episcopado brasileiro.
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