Entre os convidados estão dom Pedro Luis Stringhini, bispo da Diocese de Mogi das Cruzes, vice-presidente da Regional Sul da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); o jornalista Altamiro Borges; o presidente da União Social dos Imigrantes Haitianos, Fedo Bacourt; Rosilene Wansetto, da Coordenação Nacional do Grito e Rede Jubileu Sul Brasil, e Antonia Carrara, da Pastoral Operária e Romaria.
Há 21 anos, o Grito dos Excluídos e Excluídas realiza-se todo dia 7 de setembro, data oficial em que se comemora o Dia da Independência do Brasil. A atividade, que ganhou dimensões nacionais, ocorre em todas as regiões brasileiras entre as populações ribeirinhas, povos do sertão, população urbana e rural, povos indígenas, setores dos movimentos e pastorais sociais. Propõe uma reflexão sobre qual é a independência que temos hoje, diante de tanta corrupção, pobreza, desemprego e exclusão social. Que independência estamos comemorando? Há o que se comemorar?y
O lema deste 21º Grito dos Excluídos e Excluídas traz seis eixos principais: “Unir os generosos e generosas”, “Direitos Básicos”, “Desmentir a Mídia”; “As diferentes formas de violência”; “Função do Estado”; “Participação Política e “A rua é o lugar”.