Nascido no município de Cajobi, em São Paulo, dom João Corso concluiu doutorado em Direito Canônico pela Universidade Pontifícia Salesiana de Roma, em 1957, com diploma em Sociologia Pastoral (Roma), em regência e canto gregoriano (Rio de Janeiro), além de outras especializações pastorais. Nomeado bispo de Campos pelo então papa João Paulo II, no dia 12 de outubro de 1990, Corso foi empossado no dia 8 de dezembro do mesmo ano, na festa da Imaculada Conceição de Maria presidida por dom Carlos Alberto Navarro, seu antecessor, já arcebispo de Niterói. Antes de se tornar bispo, o sacerdote trabalhou em casa de informações religiosas e sacerdotal por mais de 30 anos, dentre elas estão os institutos Pio XI de São Paulo, por 25 anos, na Universidade Pontifícia Salesiana de Roma, e no Instituto de Direito Canônico do Rio de Janeiro.
A vida episcopal de dom João Corso foi marcada pela construção de Seminário Menor Maria Imaculada e reforma do Centro Diocesano de Pastoral, criação de novas paroquiais aumentando o território da Diocese e, um pouco antes de deixar Campos, reformou a residência episcopal.
Por motivos de saúde, o religioso pediu exoneração e, desde 22 de novembro de 1995, passou a responder como administrador apostólico, tarefa desempenhada até a sua ordenação e posse de dom Roberto Gomes Guimarães, seu sucessor. Dom João Corso foi presidente do Tribunal Eclesiático Regional do Rio de Janeiro.
Inspetoria Salesiana de São Paulo com informações do Jornal Terceira Via e do Portal G1