Foram mais de 16 mil inscritos no concurso. O projeto da educadora da Rede, “Protótipo Semiautomatizado para o Tratamento de Resíduos Lignocelulósicos”, traz uma inovação que é a possibilidade de tratamento dos chamados “resíduos lignocelulósicos” (como, por exemplo, bagaço da cana-de-açúcar) para produção de biocombustível. A iniciativa visa “reduzir os custos da produção do etanol e, consequentemente, o preço para o consumidor final”, como explica a educadora.
RSE