“Nós escutamos as pessoas, entendemos que apenas o agir não é suficiente”

A segunda entrevista da coluna “Juventude em Pauta” é com o jovem Marcos Vinícius Andrade Rocha Amaral, de 19 anos.

Atualmente, Marcos divide o seu tempo entre o estudo de Economia na Faculdade Ibmec, o trabalho com consultoria empresarial em uma empresa júnior e as atividades como coordenador da Juventude Missionária Salesiana (JMS), em Belo Horizonte, MG. Em entrevista ao Boletim Salesiano, ele fala sobrea a JMJ, como ele vive a espiritualidade salesiana e os seus planos para o futuro.

Quando e como você conheceu os Salesianos de Dom Bosco?

Conheci os Salesianos por meio do Colégio Salesiano de Belo Horizonte, em 2015, quando tinha 13 anos. Fui estudar na instituição e me encantei pelo carisma que só uma organização salesiana é capaz de proporcionar.

Quais são as atividades que você exerce na Juventude Missionária Salesiana (JMS)?

Sou coordenador do grupo, atuo como o responsável por passar e organizar as informações e, também, gerencio o Instagram. Nosso grupo possui uma organização horizontal, na qual todos têm autonomia para propor ideias e realizá-las.

O que significa para você a JMS?

A JMS significa, em minha opinião, um grupo de jovens capaz de influenciar outros a seguir um bom caminho. É mais que um grupo religioso. Nós escutamos as pessoas, entendemos que apenas o agir não é suficiente, que muitos precisam ser entendidos. Na maioria das vezes, atender o que querem falar e dar uma palavra que conforta muda a realidade das pessoas.

Como você vive a espiritualidade salesiana em seu dia a dia?

Vivo como um bom cristão e honesto cidadão, vivo também para os outros. São duas frases que, juntas, resumem como me comporto durante minha vida e como acredito fazer a diferença na vida das pessoas.

Quais são seus planos para os próximos anos?

Pretendo crescer pessoalmente, como ser humano, entendendo melhor as dores da sociedade e agindo para melhorá-las. Quero que nosso grupo (JMS do Colégio Salesiano de Belo Horizonte) aumente, completando mais ciclos, nos quais jovens estudantes possam conhecer a realidade da vida e aprender como agir diante dela.