O encontro foi coordenado e moderato por Francesco Muceo, presidente mundial dos Ex-Alunos/as de Dom Bosco, e por Gian Gigli.
Ao longo do encontro vários ex-alunos e parlamentares se pronunciaram, entre os quais o vice-ministro das Políticas Agrícolas Alimentares e Florestais, senador Andrea Olivero, que afirmou “Dom Bosco não amava a política como estrutura de poder, mas a sentia como um aspecto fundamental na construção do Reino. (…) Hoje, mundo e jovens têm necessidade do carisma salesiano trazido por Dom Bosco e a Família Salesiana”.
A Lectio Magistralis foi ministrada por dom Mario Toso, SDB, bispo de Faenza-Modigliana e secretário emérito do Pontifício Conselho de Justiça e Paz. Foram diversas as referências de Dom Toso ao contexto político-trabalhista, evocando, igualmente, o que disse o Papa Francisco durante o encontro com o Mundo do Trabalho em sua recente visita a Turim: “O Papa falou de Dom Bosco como de um gigante do Sistema preventivo, não só na área pedagógica, mas também na sociopolítica. (...) Dom Bosco ensinava que é possível prevenir a iniquidade e a violência da sociedade, atuando a justiça, ou seja, oferecendo aos jovens, além de uma casa e uma família, a instrução necessária para poder exercitar um mister ou uma profissão”.
Por último interveio o padre Francesco Cereda, vigário do reitor-mor dos salesianos, que citou a carta enviada pelo Papa Francisco por ocasião do Bicentenário de Dom Bosco, ali onde também se afirma: “A Itália, a Europa e o mundo nestes dois séculos transformaram-se assaz muito; mas tal não se deu com a alma dos jovens: também hoje continuam abertos à vida e ao encontro com Deus. Mas são muitos os que arriscam desânimo, anemia espiritual, marginalização”.
Por fim Muceo agradeceu a todos os presentes a esse evento tão importante para a Família Salesiana e concluiu “Somos e continuamos Alunos salesianos”.