Internacionais
A presidente Confederal, Paola Staiano, a delegada mundial, irmã Maritza Ortiz e o Conselho Confederal se reuniram, em 7 de dezembro, dia da vigília de Maria Imaculada, com a madre-geral do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA),  Yvonne Reungoat, a irmã Maria Luisa Miranda e as conselheiras gerais das FMA. O encontro foi realizado na casa geral, em Roma, e também contou com a participação  das conselheiras confederais da Itália, Áustria, Brasil, Chile, México, República Democrática do Congo e Tailândia.   A presidente Confederal conpartilhou com a madre e as participantes o caminho feito pela Associação, agradecendo: “O vosso apoio atencioso, a confiança e o grande afeto demonstrado a nós, representaram uma verdadeira e própria carga de vida. Além disso, a nossa grande paixão pela Associação e pelo que ela representa para cada uma de nós, foram elementos fundamentais para encontrar a coragem de seguir em frente com maior determinação", disse a presidente.    Madre Yvonne Reungoat também se dirigiu ao grupo agradecendo. “Obrigada pelo que vocês são e fazem, pelo empenho em ser “Filhas de Maria Auxiliadora operando no mundo”. A madre também lembrou ao grupo sobre a preparação para o bicentenário do nascimento de Dom Bosco. “A preparação para o Bicentenário do nascimento de Dom Bosco seja para nós um estímulo para contagiar o Sistema Preventivo em círculos concêntricos, sempre mais amplos ao nosso redor. A Estreia do reitor-mor, padre Pascual Chávez, para 2013 é um convite a atualizar a pedagogia de Dom Bosco”.   Durante o encontro, as conselheiras confederais compartilharam os desafios, os recursos e os problemas que encontram em suas zonas de animação. Em seguida, a irmã Maritza Ortiz apresentou o trabalho em curso, do arquivo histórico da Confederação, dividido por categorias: história, cartas, jornais, fotos. Para ela, esta é uma riqueza inédita da Associação: “cultura exalumnal de las Exalumnas/os”.   Padre Adriano Bregolin, vigário do reitor-mor, padre Pascual Chávez, presidiu a celebração Eucarística e durante a homilia, incentivou os participantes a confiar em Maria, justamente como fazia o padre Felipe Rinaldi, que colocava cada dia, debaixo de uma pequena estátua de Nossa Senhora, as necessidades espirituais e materiais da obra salesiana.   O encontro foi concluído com um jantar fraterno, em clima de alegria. As ex-alunas FMA entretiveram a madre Yvonne, o padre Adriano e as conselheiras gerais com uma breve e divertida representação teatral: “ As feiticeiras...bruxas verdadeiras mas sinceras!!!”. A noite foi encerrada com um canto de benção oferecido pela madre e pelas conselheiras gerais.   Filhas de Maria Auxiliadora
Foi celebrado na Espanha, no dia 06 de dezembro, os 50 anos das Voluntárias de Dom Bosco (VDB), Instituto secular feminino da FS. A celebração foi realizada um dia após à festa litúrgica do Bv. padre  Filipe Rinaldi que, em 1917, fundou o Instituto.   A celebração foi realizada na Paróquia de São Francisco de Sales, que viu como autoridades ali reunidas no dia 24 de março de 1926 para o lançamento da primeira pedra, o mesmo padre Rinaldi, que depois se tornaria III Sucessor de Dom Bosco (1922-1931), e o Rei da Espanha, Afonso XIII. Padre Rinaldi não podia imaginar que naquele mesmo lugar iria nascer anos depois a presença espanhola das VDB e, muito menos, que ali seria celebrado o seu 50º Aniversário.   O Instituto das VDB foi uma iniciativa do padre Rinaldi. Entre os projetos que começou havia também o de levar o Evangelho ‘fora’ do templo, por meio do testemunho simples de pessoas consagradas inseridas no mundo. Em 1962, por iniciativa do então reitor-mor, padre Renato Ziggiotti, o Instituto das VDB começou a sua caminhada também na Espanha.   A Eucaristia foi presidida pelo inspetor dos salesianos de Madri, padre Luis Onrubia, acompanhado pelo inspetor de Sevilha, padre Francisco Ruiz; pelo Delegado nacional para as VDB, padre Joan Luis; e por um  grande grupo de salesianos sacerdotes. Da Concelebração participaram também Olga Krizovà, responsável mundial pelas VDB; e representantes de outros Grupos da FS, de Madri. A concelebração foi animada pelo coral da presença salesiana de Fuenlabrada, dirigido pelo padre Antonio Pecharromán.   Na homilia padre  Luis Onrubia afirmou, citando Bento XVI, que as consagradas seculares são hoje mais necessárias do que há 50 anos. É que a Europa precisa de pessoas que vivam a radicalidade do evangelho, apresentando-se ao mundo com simplicidade e discrição. Convidou em seguida as VDB a se manterem unidas à Videira, que é Jesus Cristo, a fim de que possam levar não só abundantes frutos de caridade,  mas também a esperança a este mundo em crise.   InfoANS
O Congresso Internacional Igreja na América foi realizado em Roma, entre os dias 9 e 12 de dezembro. Organizado pela Pontifícia Comissão para a América Latina e pelos Cavaleiros de Colombo, com a colaboração do Instituto Superior de Estudos Guadalupanos,  o encontro propunha  momentos de reflexão teológico-pastoral, debates, celebrações litúrgicas e partilha entre os participantes.    O congresso contou com a presença de mais de 200 participantes, entre eles, o cardeal Thomas C. Collins (Toronto), Sean Patrick O'Malley ( Boston), Juan Sandoval Íñiguez (emérito de Guadalajara), Nicolás de Jesús López Rodríguez ( Santo Domingo) e Oscar Rodríguez Maradiaga (Tegucigalpa). O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), foi representado no evento pela irmã Julia Arciniegas (FMA), colombiana consultora dos Âmbitos para a Comunicação Social e para a Família Salesiana.   O encontro teve início com uma celebração Eucarística na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação dos bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Em sua homilia ele disse “Ambas as Américas foram terreno de evangelização há quase meio milênio, graças à  “coragem dos missionários”, à “perseverança dos santos” e ao “sangue dos mártires” que tornaram a América uma terra sagrada”.   Papa Bento XVI  também participou da celebração na Basílica de São Pedro, onde saudou os participantes com algumas palavras, ao final da santa missa. “Os votos de cooperação entre as igrejas americanas por parte de João Paulo II merecem ser renovados, na esperança de que a mensagem redentora de Cristo seja vivida com maior seriedade e produza abundantes frutos de santidade e renovação eclesial”, afirmou Bento XVI.     O Santo Padre também se mostrou preocupado com relação às “dolorosas situações de emigração, expulsão ou violência, especialmente aquelas causadas pelo crime organizado, pelo narcotráfico, pela corrupção e pelo tráfico de armas”. Não menos alarmantes, no modo de ver do Pontífice, as dilacerantes desigualdades e os bolsões de pobreza provocados por discutíveis medidas econômicas, políticas e sociais”.   No dia 10 de dezembro, sob a presidência do cardeal Marc Ouellet, foram apresentados três relatórios: o acontecimento guadalupano na origem da evangelização do Novo Mundo, por Dom Eduardo Chávez, diretor do Instituto de Estudos Guadalupanos; a Exortação Apostólica pos-sinodal: profecia, ensinamentos e empenhos, pelo professor Guzmán Carriquiry Lecour, secretário da Comissão Pontifícia; a Exortação Apostólica Ecclesia in America sob a intercessão de Nossa Senhora de Guadalupe, estrela da nova evangelização e mãe da civilização do amor, apresentada pelo professor Carl Anderson, cavaleiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo.   Ainda no dia 10, foram realizados vários workshop sobre diversos temas da atualidade, produzidos por oito grupos de trabalho. Dom Luis Francisco Ladaria Ferrer, SJ, encerrou as atividades com uma conferência sobre Significado do Ano da Fé.   O segundo dia do Congresso foi marcado por gestos de devoção como: a recitação do Santo Terço nos Jardins do Vaticano e um ato cultural, teológico e devocional no qual se apresentou, com meios audiovisuais, a beleza na imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, enriquecida por pesquisas científicas sobre a tilma e intercalado por hinos guadalupanos.   No último dia do encontro, os congressistas participaram de uma audiência geral do Santo Padre e de uma conferência propositiva sobre cenários e propostas para a comunhão e cooperação entre as Igrejas do continente americano e para a solidariedade entre seus povos, seguida de um debate geral e da síntese conclusiva do cardial Marc Ouellet.   Os resultados do congresso serão comunicados depois ao Dicastério da Cúria Romana, às Conferências episcopais do continente e ao Conselho Episcopal Latinoamericano.   Filhas de Maria Auxiliadora
Dom Stanislav Zvolenský presidiu, no dia 07 de dezembro, no seminário Arquiepiscopal de Bratislava, na Eslováquia, a solene sessão de encerramento do processo diocesano de beatificação e de canonização do Servo de Deus (SdeD),  padre Tito Zeman (1915-1969), mártir pelas vocações.   Participaram da sessão de encerramento membros do Tribunal Diocesano (juiz delegado, promotor de justiça, tabelião); membros da comissão histórica; o postulador geral, padre Pierluigi Cameroni; o vice-postulador, padre Josef Slivon; membros da Família Salesiana; devotos do padre Tito; além de alguns parentes do padre, dentre os quais, três irmãs e seu sobrinho Michal Tito Radosinsky.   Padre Tito Zeman, salesiano eslovaco, nasceu no dia 4 de janeiro de 1915, em Vajnory, Bratislava. Após completar os estudos nas casas salesianas de Šaštín, Hronský Svätý Benedikt e a Frištak u Holešova, iniciou, em 1931, o noviciado. No dia 7 de março de 1938 fez a profissão.   Depois da proibição, pelo regime comunista tchecoslovaco, de abril de 1950, dedicou-se a viagens clandestinas rumo a Turim, Itália, para possibilitar aos religiosos completar os seus estudos. Durante a terceira expedição foi preso e condenado como traidor da pátria e espião do Vaticano. Evitando a pena de morte, foi condenado a 25 anos de prisão. Saiu do cárcere 12 anos depois, no dia 10 de março de 1964, fisicamente marcado pelos sofrimentos suportados como detento. Morreu cinco anos depois, no dia 8 de janeiro de 1969, circundado por gloriosa fama de martírio e santidade.   Padre Tito viveu o seu calvário com grande espírito de sacrifício e doação: “Mesmo que eu perdesse a vida, não a iria considerar desperdiçada: a mim bastava saber que pelo menos um dos que havia ajudado a evadir-se, se tinha tornado sacerdote em meu lugar”.   InfoANS
As Irmãs Servas do Coração Imaculado de Maria (SIHM, em inglês), XIII Grupo da Família Salesiana, celebraram, no dia 08 de dezembro, 75 Anos de sua fundação. A solene Eucaristia foi celebrada na Catedral da Natividade de Maria Virgem, em Bang-Nok-Khuek, na província de Samut Songsongkram,na Ucrânia.   A celebração contou com uma exposição sobre a vida das Irmãs e da missão que desenvolveram, desde o início da fundação até hoje. A seguir  a história do instituto religioso foi representada teatralmente, tendo como título “75 Anos de Amor e Serviço na corrente das bênçãos de Deus”.   A irmãs realizaram um longo cortejo até a catedral antes da celebração da missa, presidida pelo bispo da Diocese de Ratchaburi, Dom John Bosco Panya Kritcharoen, acompanhado por mais dois prelados: o prefeito apostólico de Battambang, Camboja, Dom Enrique Figaredo, SJ; e Dom Joseph Prathan Sridarunsil, bispo salesiano de Surat Thani.  Com eles concelebraram a Eucaristia cerca de outros 100 sacerdotes. A celebração contou com a participação de um grande número de fiéis, vindos de todo a parte do país.   O instituto religioso das Irmãs Servas do Coração Imaculado de Maria foi fundado no dia 7 de dezembro de 1937 pelo salesiano Dom Gaetano Pasotti, na época titular da prefeitura Apostólica de Ratchaburi.   O lema da Congregação, tomado de 2Cor 5,14, de São Paulo é “Charitas Christi urget nos”, isto é, ‘O Amor de Cristo nos pressiona’.   O espírito da Congregação se identifica pelo amor, pelo serviço, pelo perdão. A coirmãs estão prontas a responder como Maria a fim de dedicar-se totalmente aos demais e fazer a vontade de Deus com espírito de sacrifício. A missão da Congregação é dedicar-se às necessidades da Igreja; e a sua identidade: simplicidade de vida, espírito de sacrifício, espírito de família, alegria no serviço de Deus e do próximo.   InfoANS
O sacerdote salesiano, padre Arturo Lorini recebeu, em 7 de dezembro, a medalha de ouro, de benemerência cívica – popularmente chamada “Ambrogino d’Oro” (‘Ambrosinho’ de Ouro) – por parte do ‘Comune’ de Milão. A honraria é um reconhecimento ao trabalho realizado pelo sacerdote com o  “Projeto de Adoções a Distância”.   A cerimônia de premiação foi realizada no ‘Teatro Dal Verme’, em Milão. Além do padre Lorini, mais 27 pessoas, que se distinguiram em variados âmbitos da vida cívica milanesa, foram premiadas com a medalha de ouro. Na ocasião também foram entregues duas medalhas de ouro ‘em Memória’ e 33 atestados de cívica benemerência.   Nascido em 1939, em Berlingo, perto de Bréscia, padre Lorini é salesiano desde 1956. O sacerdote dedicou toda a sua vida à educação e à solidariedade, construindo uma ‘ponte’ entre Milão e o mundo: nos anos 1970 desenvolveu um inovador projeto de férias-estudo, que possibilitou para uma média de 30 mil rapazes conhecerem lugares nunca imaginados, retornando às próprias casas humanamente enriquecidos.   De volta de uma viagem à Etiópia, em 1989, padre Lorini decidiu ajudar as populações pobres que conheceu no local: nascia assim o “Projeto Etiópia”. “Todos os anos visito essas pessoas e as encontro cada vez mais sadias, serenas e sorridentes, só porque dispõem de ao menos uma refeição assegurada todos os dias”, afirma padre Lorini.   Com o tempo a iniciativa se estendeu a muitos outros países: do Brasil ao Congo, do Darfur-Sudão ao Haiti e Equador . O ‘Projeto Etiópia’ se tornou ‘Projeto de Adoções a Distância’. Ele opera atualmente como seção autônoma, separada do Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento (VIS), e coliga em rede solidária cerca de 14.000 famílias, cada uma das quais adotando a distância, pelo menos uma criança.   O ‘Ambrogino d’Oro’ – no máximo grau da Grande Medalha de Ouro – foi atribuído em 2009 a toda a Congregação Salesiana, como reconhecimento pela contribuição oferecida pelos Salesianos à cidade de Milão e como homenagem pelo sesquicentenário de fundação da mesma Congregação.   InfoANS
Internacionais
A presidente Confederal, Paola Staiano, a delegada mundial, irmã Maritza Ortiz e o Conselho Confederal se reuniram, em 7 de dezembro, dia da vigília de Maria Imaculada, com a madre-geral do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA),  Yvonne Reungoat, a irmã Maria Luisa Miranda e as conselheiras gerais das FMA. O encontro foi realizado na casa geral, em Roma, e também contou com a participação  das conselheiras confederais da Itália, Áustria, Brasil, Chile, México, República Democrática do Congo e Tailândia.   A presidente Confederal conpartilhou com a madre e as participantes o caminho feito pela Associação, agradecendo: “O vosso apoio atencioso, a confiança e o grande afeto demonstrado a nós, representaram uma verdadeira e própria carga de vida. Além disso, a nossa grande paixão pela Associação e pelo que ela representa para cada uma de nós, foram elementos fundamentais para encontrar a coragem de seguir em frente com maior determinação", disse a presidente.    Madre Yvonne Reungoat também se dirigiu ao grupo agradecendo. “Obrigada pelo que vocês são e fazem, pelo empenho em ser “Filhas de Maria Auxiliadora operando no mundo”. A madre também lembrou ao grupo sobre a preparação para o bicentenário do nascimento de Dom Bosco. “A preparação para o Bicentenário do nascimento de Dom Bosco seja para nós um estímulo para contagiar o Sistema Preventivo em círculos concêntricos, sempre mais amplos ao nosso redor. A Estreia do reitor-mor, padre Pascual Chávez, para 2013 é um convite a atualizar a pedagogia de Dom Bosco”.   Durante o encontro, as conselheiras confederais compartilharam os desafios, os recursos e os problemas que encontram em suas zonas de animação. Em seguida, a irmã Maritza Ortiz apresentou o trabalho em curso, do arquivo histórico da Confederação, dividido por categorias: história, cartas, jornais, fotos. Para ela, esta é uma riqueza inédita da Associação: “cultura exalumnal de las Exalumnas/os”.   Padre Adriano Bregolin, vigário do reitor-mor, padre Pascual Chávez, presidiu a celebração Eucarística e durante a homilia, incentivou os participantes a confiar em Maria, justamente como fazia o padre Felipe Rinaldi, que colocava cada dia, debaixo de uma pequena estátua de Nossa Senhora, as necessidades espirituais e materiais da obra salesiana.   O encontro foi concluído com um jantar fraterno, em clima de alegria. As ex-alunas FMA entretiveram a madre Yvonne, o padre Adriano e as conselheiras gerais com uma breve e divertida representação teatral: “ As feiticeiras...bruxas verdadeiras mas sinceras!!!”. A noite foi encerrada com um canto de benção oferecido pela madre e pelas conselheiras gerais.   Filhas de Maria Auxiliadora
Foi celebrado na Espanha, no dia 06 de dezembro, os 50 anos das Voluntárias de Dom Bosco (VDB), Instituto secular feminino da FS. A celebração foi realizada um dia após à festa litúrgica do Bv. padre  Filipe Rinaldi que, em 1917, fundou o Instituto.   A celebração foi realizada na Paróquia de São Francisco de Sales, que viu como autoridades ali reunidas no dia 24 de março de 1926 para o lançamento da primeira pedra, o mesmo padre Rinaldi, que depois se tornaria III Sucessor de Dom Bosco (1922-1931), e o Rei da Espanha, Afonso XIII. Padre Rinaldi não podia imaginar que naquele mesmo lugar iria nascer anos depois a presença espanhola das VDB e, muito menos, que ali seria celebrado o seu 50º Aniversário.   O Instituto das VDB foi uma iniciativa do padre Rinaldi. Entre os projetos que começou havia também o de levar o Evangelho ‘fora’ do templo, por meio do testemunho simples de pessoas consagradas inseridas no mundo. Em 1962, por iniciativa do então reitor-mor, padre Renato Ziggiotti, o Instituto das VDB começou a sua caminhada também na Espanha.   A Eucaristia foi presidida pelo inspetor dos salesianos de Madri, padre Luis Onrubia, acompanhado pelo inspetor de Sevilha, padre Francisco Ruiz; pelo Delegado nacional para as VDB, padre Joan Luis; e por um  grande grupo de salesianos sacerdotes. Da Concelebração participaram também Olga Krizovà, responsável mundial pelas VDB; e representantes de outros Grupos da FS, de Madri. A concelebração foi animada pelo coral da presença salesiana de Fuenlabrada, dirigido pelo padre Antonio Pecharromán.   Na homilia padre  Luis Onrubia afirmou, citando Bento XVI, que as consagradas seculares são hoje mais necessárias do que há 50 anos. É que a Europa precisa de pessoas que vivam a radicalidade do evangelho, apresentando-se ao mundo com simplicidade e discrição. Convidou em seguida as VDB a se manterem unidas à Videira, que é Jesus Cristo, a fim de que possam levar não só abundantes frutos de caridade,  mas também a esperança a este mundo em crise.   InfoANS
O Congresso Internacional Igreja na América foi realizado em Roma, entre os dias 9 e 12 de dezembro. Organizado pela Pontifícia Comissão para a América Latina e pelos Cavaleiros de Colombo, com a colaboração do Instituto Superior de Estudos Guadalupanos,  o encontro propunha  momentos de reflexão teológico-pastoral, debates, celebrações litúrgicas e partilha entre os participantes.    O congresso contou com a presença de mais de 200 participantes, entre eles, o cardeal Thomas C. Collins (Toronto), Sean Patrick O'Malley ( Boston), Juan Sandoval Íñiguez (emérito de Guadalajara), Nicolás de Jesús López Rodríguez ( Santo Domingo) e Oscar Rodríguez Maradiaga (Tegucigalpa). O Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), foi representado no evento pela irmã Julia Arciniegas (FMA), colombiana consultora dos Âmbitos para a Comunicação Social e para a Família Salesiana.   O encontro teve início com uma celebração Eucarística na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação dos bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Em sua homilia ele disse “Ambas as Américas foram terreno de evangelização há quase meio milênio, graças à  “coragem dos missionários”, à “perseverança dos santos” e ao “sangue dos mártires” que tornaram a América uma terra sagrada”.   Papa Bento XVI  também participou da celebração na Basílica de São Pedro, onde saudou os participantes com algumas palavras, ao final da santa missa. “Os votos de cooperação entre as igrejas americanas por parte de João Paulo II merecem ser renovados, na esperança de que a mensagem redentora de Cristo seja vivida com maior seriedade e produza abundantes frutos de santidade e renovação eclesial”, afirmou Bento XVI.     O Santo Padre também se mostrou preocupado com relação às “dolorosas situações de emigração, expulsão ou violência, especialmente aquelas causadas pelo crime organizado, pelo narcotráfico, pela corrupção e pelo tráfico de armas”. Não menos alarmantes, no modo de ver do Pontífice, as dilacerantes desigualdades e os bolsões de pobreza provocados por discutíveis medidas econômicas, políticas e sociais”.   No dia 10 de dezembro, sob a presidência do cardeal Marc Ouellet, foram apresentados três relatórios: o acontecimento guadalupano na origem da evangelização do Novo Mundo, por Dom Eduardo Chávez, diretor do Instituto de Estudos Guadalupanos; a Exortação Apostólica pos-sinodal: profecia, ensinamentos e empenhos, pelo professor Guzmán Carriquiry Lecour, secretário da Comissão Pontifícia; a Exortação Apostólica Ecclesia in America sob a intercessão de Nossa Senhora de Guadalupe, estrela da nova evangelização e mãe da civilização do amor, apresentada pelo professor Carl Anderson, cavaleiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo.   Ainda no dia 10, foram realizados vários workshop sobre diversos temas da atualidade, produzidos por oito grupos de trabalho. Dom Luis Francisco Ladaria Ferrer, SJ, encerrou as atividades com uma conferência sobre Significado do Ano da Fé.   O segundo dia do Congresso foi marcado por gestos de devoção como: a recitação do Santo Terço nos Jardins do Vaticano e um ato cultural, teológico e devocional no qual se apresentou, com meios audiovisuais, a beleza na imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, enriquecida por pesquisas científicas sobre a tilma e intercalado por hinos guadalupanos.   No último dia do encontro, os congressistas participaram de uma audiência geral do Santo Padre e de uma conferência propositiva sobre cenários e propostas para a comunhão e cooperação entre as Igrejas do continente americano e para a solidariedade entre seus povos, seguida de um debate geral e da síntese conclusiva do cardial Marc Ouellet.   Os resultados do congresso serão comunicados depois ao Dicastério da Cúria Romana, às Conferências episcopais do continente e ao Conselho Episcopal Latinoamericano.   Filhas de Maria Auxiliadora
Dom Stanislav Zvolenský presidiu, no dia 07 de dezembro, no seminário Arquiepiscopal de Bratislava, na Eslováquia, a solene sessão de encerramento do processo diocesano de beatificação e de canonização do Servo de Deus (SdeD),  padre Tito Zeman (1915-1969), mártir pelas vocações.   Participaram da sessão de encerramento membros do Tribunal Diocesano (juiz delegado, promotor de justiça, tabelião); membros da comissão histórica; o postulador geral, padre Pierluigi Cameroni; o vice-postulador, padre Josef Slivon; membros da Família Salesiana; devotos do padre Tito; além de alguns parentes do padre, dentre os quais, três irmãs e seu sobrinho Michal Tito Radosinsky.   Padre Tito Zeman, salesiano eslovaco, nasceu no dia 4 de janeiro de 1915, em Vajnory, Bratislava. Após completar os estudos nas casas salesianas de Šaštín, Hronský Svätý Benedikt e a Frištak u Holešova, iniciou, em 1931, o noviciado. No dia 7 de março de 1938 fez a profissão.   Depois da proibição, pelo regime comunista tchecoslovaco, de abril de 1950, dedicou-se a viagens clandestinas rumo a Turim, Itália, para possibilitar aos religiosos completar os seus estudos. Durante a terceira expedição foi preso e condenado como traidor da pátria e espião do Vaticano. Evitando a pena de morte, foi condenado a 25 anos de prisão. Saiu do cárcere 12 anos depois, no dia 10 de março de 1964, fisicamente marcado pelos sofrimentos suportados como detento. Morreu cinco anos depois, no dia 8 de janeiro de 1969, circundado por gloriosa fama de martírio e santidade.   Padre Tito viveu o seu calvário com grande espírito de sacrifício e doação: “Mesmo que eu perdesse a vida, não a iria considerar desperdiçada: a mim bastava saber que pelo menos um dos que havia ajudado a evadir-se, se tinha tornado sacerdote em meu lugar”.   InfoANS
As Irmãs Servas do Coração Imaculado de Maria (SIHM, em inglês), XIII Grupo da Família Salesiana, celebraram, no dia 08 de dezembro, 75 Anos de sua fundação. A solene Eucaristia foi celebrada na Catedral da Natividade de Maria Virgem, em Bang-Nok-Khuek, na província de Samut Songsongkram,na Ucrânia.   A celebração contou com uma exposição sobre a vida das Irmãs e da missão que desenvolveram, desde o início da fundação até hoje. A seguir  a história do instituto religioso foi representada teatralmente, tendo como título “75 Anos de Amor e Serviço na corrente das bênçãos de Deus”.   A irmãs realizaram um longo cortejo até a catedral antes da celebração da missa, presidida pelo bispo da Diocese de Ratchaburi, Dom John Bosco Panya Kritcharoen, acompanhado por mais dois prelados: o prefeito apostólico de Battambang, Camboja, Dom Enrique Figaredo, SJ; e Dom Joseph Prathan Sridarunsil, bispo salesiano de Surat Thani.  Com eles concelebraram a Eucaristia cerca de outros 100 sacerdotes. A celebração contou com a participação de um grande número de fiéis, vindos de todo a parte do país.   O instituto religioso das Irmãs Servas do Coração Imaculado de Maria foi fundado no dia 7 de dezembro de 1937 pelo salesiano Dom Gaetano Pasotti, na época titular da prefeitura Apostólica de Ratchaburi.   O lema da Congregação, tomado de 2Cor 5,14, de São Paulo é “Charitas Christi urget nos”, isto é, ‘O Amor de Cristo nos pressiona’.   O espírito da Congregação se identifica pelo amor, pelo serviço, pelo perdão. A coirmãs estão prontas a responder como Maria a fim de dedicar-se totalmente aos demais e fazer a vontade de Deus com espírito de sacrifício. A missão da Congregação é dedicar-se às necessidades da Igreja; e a sua identidade: simplicidade de vida, espírito de sacrifício, espírito de família, alegria no serviço de Deus e do próximo.   InfoANS
O sacerdote salesiano, padre Arturo Lorini recebeu, em 7 de dezembro, a medalha de ouro, de benemerência cívica – popularmente chamada “Ambrogino d’Oro” (‘Ambrosinho’ de Ouro) – por parte do ‘Comune’ de Milão. A honraria é um reconhecimento ao trabalho realizado pelo sacerdote com o  “Projeto de Adoções a Distância”.   A cerimônia de premiação foi realizada no ‘Teatro Dal Verme’, em Milão. Além do padre Lorini, mais 27 pessoas, que se distinguiram em variados âmbitos da vida cívica milanesa, foram premiadas com a medalha de ouro. Na ocasião também foram entregues duas medalhas de ouro ‘em Memória’ e 33 atestados de cívica benemerência.   Nascido em 1939, em Berlingo, perto de Bréscia, padre Lorini é salesiano desde 1956. O sacerdote dedicou toda a sua vida à educação e à solidariedade, construindo uma ‘ponte’ entre Milão e o mundo: nos anos 1970 desenvolveu um inovador projeto de férias-estudo, que possibilitou para uma média de 30 mil rapazes conhecerem lugares nunca imaginados, retornando às próprias casas humanamente enriquecidos.   De volta de uma viagem à Etiópia, em 1989, padre Lorini decidiu ajudar as populações pobres que conheceu no local: nascia assim o “Projeto Etiópia”. “Todos os anos visito essas pessoas e as encontro cada vez mais sadias, serenas e sorridentes, só porque dispõem de ao menos uma refeição assegurada todos os dias”, afirma padre Lorini.   Com o tempo a iniciativa se estendeu a muitos outros países: do Brasil ao Congo, do Darfur-Sudão ao Haiti e Equador . O ‘Projeto Etiópia’ se tornou ‘Projeto de Adoções a Distância’. Ele opera atualmente como seção autônoma, separada do Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento (VIS), e coliga em rede solidária cerca de 14.000 famílias, cada uma das quais adotando a distância, pelo menos uma criança.   O ‘Ambrogino d’Oro’ – no máximo grau da Grande Medalha de Ouro – foi atribuído em 2009 a toda a Congregação Salesiana, como reconhecimento pela contribuição oferecida pelos Salesianos à cidade de Milão e como homenagem pelo sesquicentenário de fundação da mesma Congregação.   InfoANS