Internacionais
Foi encerrada no último dia 28 de julho, a 7ª Assembleia Geral das Voluntárias de Dom Bosco (VDB), que reelegeu para o cargo de responsável maior das VDB a senhora Olga Krizova – a frente do cargo desde 2007. Iniciada no dia 18 de julho, a Assembleia apresentou novos estímulos sobre os seguintes temas: vocação, formação, fecundidade apostólica, comunicações sociais.
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  Celebra-se neste domingo, 21 de abril, o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. O tema para 2013 – “As vocações sinal da esperança fundada na fé” – insere-se no contexto do Ano da Fé e no 50° aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II. A última carta do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, relembra que a oração deve ter também como finalidade a qualidade e a autenticidade da fidelidade vocacional.   O que levou Paulo VI a criar este dia, celebrado no Quarto Domingo do Tempo de Páscoa, foi a preocupação em garantir “o futuro religioso da sociedade cristã”, lembrando que os frutos vocacionais são “o concreto e inexorável indicador da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de abril de 1964)”.   Desenvolvendo o binômio “Fé e Esperança”, o Papa Emérito recorda que é “precisamente o amor de Deus, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e do quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente”.   “Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia a dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. [….].  Jesus repete também hoje: “Vem e segue-Me!”.   O dinamismo vocacional é assim brevemente descrito por Bento XVI: “As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração”.   Concluindo a sua mensagem reafirma o Sumo Pontífice: “A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo”.   À oração pelas vocações, visando a fidelidade e a autenticidade, exorta igualmente o reitor-mor, padre Pascual Chávez. Ao concluir a sua última Carta – “Vocação e Formação: dom e tarefa” (ACG 416) – confia a Maria a qualidade e a formação dos novos salesianos: “Ó Maria, Mãe e Mestra de todos os discípulos do teu Filho, nós olhamos para ti e te contemplamos como a primeira Consagrada, que soube responder com coração indiviso e com entrega incondicional ao chamado do Pai”.   InfoANS
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“Não abandono a Igreja, pelo contrário. Continuarei a servi-la com a mesma dedicação e o mesmo amor”: palavras de Bento XVI pronunciadas em seu último Angelus como Pontífice, no domingo, dia 24 de fevereiro.   O Senhor me chama a "subir o monte”, para me dedicar ainda mais à oração e à meditação. Mas isto não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isso é precisamente para que eu possa continuar a servi-la com a mesma dedicação e o mesmo amor com o qual eu fiz até agora, mas de um modo mais adequado à minha idade e às minhas forças.   A Praça São Pedro estava lotada este domingo para este evento histórico. Faixas e cartazes em várias línguas demonstraram o carinho dos fiéis. A praça desde as primeiras horas da manhã aos poucos foi sendo tomada por religiosas, sacerdotes, turistas, mas principalmente por famílias com crianças e muitos jovens.   Ao meio-dia, assim que a cortina da janela de seus aposentos se abriu, Bento XVI foi aclamado pela multidão.   Leia mais em CNBB
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Foi encerrada no último dia 28 de julho, a 7ª Assembleia Geral das Voluntárias de Dom Bosco (VDB), que reelegeu para o cargo de responsável maior das VDB a senhora Olga Krizova – a frente do cargo desde 2007. Iniciada no dia 18 de julho, a Assembleia apresentou novos estímulos sobre os seguintes temas: vocação, formação, fecundidade apostólica, comunicações sociais.
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  Celebra-se neste domingo, 21 de abril, o 50º Dia Mundial de Oração pelas Vocações. O tema para 2013 – “As vocações sinal da esperança fundada na fé” – insere-se no contexto do Ano da Fé e no 50° aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II. A última carta do reitor-mor dos salesianos, padre Pascual Chávez, relembra que a oração deve ter também como finalidade a qualidade e a autenticidade da fidelidade vocacional.   O que levou Paulo VI a criar este dia, celebrado no Quarto Domingo do Tempo de Páscoa, foi a preocupação em garantir “o futuro religioso da sociedade cristã”, lembrando que os frutos vocacionais são “o concreto e inexorável indicador da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de abril de 1964)”.   Desenvolvendo o binômio “Fé e Esperança”, o Papa Emérito recorda que é “precisamente o amor de Deus, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e do quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente”.   “Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia a dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. [….].  Jesus repete também hoje: “Vem e segue-Me!”.   O dinamismo vocacional é assim brevemente descrito por Bento XVI: “As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração”.   Concluindo a sua mensagem reafirma o Sumo Pontífice: “A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo”.   À oração pelas vocações, visando a fidelidade e a autenticidade, exorta igualmente o reitor-mor, padre Pascual Chávez. Ao concluir a sua última Carta – “Vocação e Formação: dom e tarefa” (ACG 416) – confia a Maria a qualidade e a formação dos novos salesianos: “Ó Maria, Mãe e Mestra de todos os discípulos do teu Filho, nós olhamos para ti e te contemplamos como a primeira Consagrada, que soube responder com coração indiviso e com entrega incondicional ao chamado do Pai”.   InfoANS
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“Não abandono a Igreja, pelo contrário. Continuarei a servi-la com a mesma dedicação e o mesmo amor”: palavras de Bento XVI pronunciadas em seu último Angelus como Pontífice, no domingo, dia 24 de fevereiro.   O Senhor me chama a "subir o monte”, para me dedicar ainda mais à oração e à meditação. Mas isto não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isso é precisamente para que eu possa continuar a servi-la com a mesma dedicação e o mesmo amor com o qual eu fiz até agora, mas de um modo mais adequado à minha idade e às minhas forças.   A Praça São Pedro estava lotada este domingo para este evento histórico. Faixas e cartazes em várias línguas demonstraram o carinho dos fiéis. A praça desde as primeiras horas da manhã aos poucos foi sendo tomada por religiosas, sacerdotes, turistas, mas principalmente por famílias com crianças e muitos jovens.   Ao meio-dia, assim que a cortina da janela de seus aposentos se abriu, Bento XVI foi aclamado pela multidão.   Leia mais em CNBB
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