"Ser eleita de maneira quase unânime é um sinal da predileção de Deus. Ele quer algo mais de mim. Ele se serve de cada um de nós. Ele quer contar com minha participação para animar a Vida Consagrada (VC). Ele sabe do meu limite, da minha pequenez, das minhas dificuldades, mas nos somos muitos e abraçamos esta causa de animar a VC no Brasil com mística e comunhão", disse.
A presidente reeleita falou sobre suas perspectivas em relação aos projetos para o próximo governo. "Os horizontes e prioridades para os próximos três anos ainda serão compostos pela Assembleia, porém, pessoalmente creio que duas grandes forças de trabalho são fundamentais, a profecia e a comunhão.
Para irmã Inês estar à frente dos projetos dos sem voz e sem vez é uma proposição da Igreja e não projeto meramente pessoal; e a Vida Consagrada na Igreja tem a missão de anuncia a Boa Nova e denunciar tudo o que destrói o ser humano. "A comunhão também é proposta pelo Evangelho, pois Deus é amor e é no amor que ela vai enfrentando os desafios", afirmou.
Unidade como Vida Consagrada é o que a presidente pede para a Vida Consagrada do Brasil. "Unamo-nos como religiosos e religiosas do Brasil para que possamos por em pratica o que nos mesmos vamos decidindo. A CRB somos nós que vamos abraçando os projetos de apoio as grandes situações do trafico, dos indígenas e dos pobres".