No mês de junho de 2016, o projeto foi apresentado em eventos de renome como o V Fórum de Diretores de Escolas Católicas da ANEC (Associação Nacional de Educação Católica), em Salvador, BA, que teve como tema principal o “Estatuto do Deficiente: Desafios Jurídicos e Pedagógicos para a Gestão da Escola Católica”.
Em âmbito estadual, a apresentação foi no V Seminário Estadual da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE / RJ), realizado em abril, na Universidade Federal Fluminense (UFF). O evento refletiu as perspectivas, possibilidades e desafios da educação com ênfase na “Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e as Políticas Educacionais”.
Além disso, recentemente foi selecionado para divulgação no 1º Seminário de Educação e Tecnologia de Niterói, RJ.
O projeto ”Tecnologia a serviço da Inclusão” engloba a “Prova Narrada”, que integra oficialmente o cenário de avaliação da aprendizagem dos alunos com necessidades especiais da instituição. Esses estudantes têm, no “momento prova”, atendimento personalizado e recursos audiovisuais de acessibilidade e inclusão agregados ao mesmo instrumento que é aplicado a todos os outros alunos.
“Partilhar uma experiência como essa, com tantas possibilidades de adaptação, tem sido muito gratificante. É importante que as contribuições nesse campo se preocupem com o sentido prático de inclusão”, comenta a professora e mestra Simone Araujo, diretora pedagógica da instituição, que compilou o projeto em parceria com o educador Sergio José de Carvalho Junior, coordenador do Laboratório de Informática do Colégio e idealizador do “Prova Narrada”.