Iniciando uma nova série de artigos sobre projeto de vida, padre João Mendonça apresenta como a iniciação cristã pode ajudar os catequizandos a inserir no cotidiano o sentido de serem discípulos e missionários de Jesus.
Dom Bosco repetia sempre que era necessário formar os jovens para serem “bons cristãos e honestos cidadãos”. São exatamente esses o princípio e a meta fundamentais.
“Somos feitos para o mundo. Por isso, quando nossa consciência vai tornando-se mais madura e fortalecida pelas experiências, precisamos assumir papéis, realizar tarefas e exercitar nossa liberdade de escolha”.
Como discernir: “Como posso servir melhor e ser útil ao mundo e à Igreja?” Esta pergunta, presente na exortação Cristo Vive (CV, 215), traça o caminho para as juventudes nesta sociedade ferida pelas dores causadas pelo egocentrismo.
Em um novo artigo comentando aspectos da Exortação Cristo Vive à luz do discernimento juvenil-vocacional, irei expor as fragilidades, as feridas e as saídas para uma vida com significado.
Neste quarto artigo comentando aspectos da Exortação Cristo Vive à luz do discernimento juvenil-vocacional, quero chamar a atenção sobre as alegrias e esperanças, angústias e medos que envolvem nossa vida no ato de discernir.
Psicologia, filosofia e liberdade de escolha no processo do discernimento vocacional são alguns dos temas abordados neste artigo, que dá continuidade à série inspirada na Exortação Apostólica Cristo Vive.
Este primeiro artigo foi elaborado a partir de três questões: ser jovem e juventudes; o projeto pessoal de vida como o saber decidir e escolher; e o discernimento vocacional.
Iniciando uma nova série de artigos sobre projeto de vida, padre João Mendonça apresenta como a iniciação cristã pode ajudar os catequizandos a inserir no cotidiano o sentido de serem discípulos e missionários de Jesus.
Dom Bosco repetia sempre que era necessário formar os jovens para serem “bons cristãos e honestos cidadãos”. São exatamente esses o princípio e a meta fundamentais.
“Somos feitos para o mundo. Por isso, quando nossa consciência vai tornando-se mais madura e fortalecida pelas experiências, precisamos assumir papéis, realizar tarefas e exercitar nossa liberdade de escolha”.
Como discernir: “Como posso servir melhor e ser útil ao mundo e à Igreja?” Esta pergunta, presente na exortação Cristo Vive (CV, 215), traça o caminho para as juventudes nesta sociedade ferida pelas dores causadas pelo egocentrismo.
Em um novo artigo comentando aspectos da Exortação Cristo Vive à luz do discernimento juvenil-vocacional, irei expor as fragilidades, as feridas e as saídas para uma vida com significado.
Neste quarto artigo comentando aspectos da Exortação Cristo Vive à luz do discernimento juvenil-vocacional, quero chamar a atenção sobre as alegrias e esperanças, angústias e medos que envolvem nossa vida no ato de discernir.
Psicologia, filosofia e liberdade de escolha no processo do discernimento vocacional são alguns dos temas abordados neste artigo, que dá continuidade à série inspirada na Exortação Apostólica Cristo Vive.
Este primeiro artigo foi elaborado a partir de três questões: ser jovem e juventudes; o projeto pessoal de vida como o saber decidir e escolher; e o discernimento vocacional.