As organizações governamentais e internacionais estão levantando algumas estruturas (cerca de 1000 leitos). Mas faltam médicos, enfermeiros, profissionais de serviço preparado nas áreas de: limpeza, alimentação, coleta, sepultamento ou incineradores de cadáveres. A Igreja Católica procura manter abertos os seus sete centros médicos e pretende reabrir, o quanto antes, o Hospital Católico ‘St. Joseph’, de Monróvia, que fora fechado, depois que três missionários morreram em agosto. Infelizmente a situação ainda está muito crítica e os tempos para uma vacina continuam a alongar-se…! Com o passar do tempo aparecerão problemas econômicos cada vez maiores para as famílias que precisam de remédios e de comida: estamos pensando em como ajudar as famílias a tornarem-se independentes, por meio de projetos que lhes permitam produzir alimentos: tomates, feijão, berinjela, abóbora. Poderia ser um projeto piloto para aproximadamente 300 famílias da nossa Paróquia. Estamos também pensando em como ajudar os alunos que não podem frequentar a escola, que será fechada pelo menos até janeiro ou a Páscoa de 2015.
Agradecemos pela união, enquanto continuamos a partilhar com a população estes momentos particularmente difíceis: pedimos mesmo que continuem a apoiar-nos com as orações para que não esmoreça a nossa fé, antes, se vá consolidando mais e mais; não feneça a esperança; e queime o amor em nossas vidas.