O Brasil participará com uma delegação de 141 pessoas, entres elas bispos, padres, religiosos e representantes dos Conselhos Missionários Regionais (Comires), organismos e forças missionárias.
Os congressos missionários latinos nasceram das motivações do beato João Paulo II que pediu para que houvesse uma maior integração entre os países.
“A proposta é impulsionar as igrejas particulares de toda América para o compromisso missionário, respondendo aos desafios da missão no mundo secularizado e pluricultural”, explica a assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Missionária e Cooperação Intereclesial, da CNBB, irmã Dirce Gomes da Silva.
Os Congressos contarão com 22 fóruns temáticos. O Brasil coordenará o debate sobre a “Profecia e martírio na América”, com a participação do bispo do Xingu e presidente do Conselho Missionário Indigenista (Cimi), dom Erwin Kräutler, e da coordenadora da Comissão Justiça e Paz do Regional Norte 2, irmã Henriqueta Cavalcante.
“O que se espera é uma reflexão teológica e bíblica para um discernimento concreto da realidade missionário no país, para que a Igreja viva em estado permanente de missão”, comenta irmã Dirce Gomes que fará a mediação da mesa de debate.