“Não podemos agir sozinhas, deixando-nos levar apenas por nossa iniciativa pessoal. (....) Não são situações de curto prazo. E é preciso enfrentar muitos problemas legais – saúde, documentação, educação e, sobretudo, trabalho – que superam as nossas possibilidades. Sim, ao invés, podemos contribuir para integrar e levar para a frente alguns aspectos”, afirmam as FMA (Filhas de Maria Auxiliadora), de Barcelona, Espanha, em tema de acolhida a refugiados e imigrantes.