“Que há em Cuba que em menos de 20 anos foi visitada por três Papas?”. Esta é uma pergunta que se fizeram algumas mexicanas, em Havana, e que bem se presta para refletir sobre o presente, sobretudo sobre o futuro de Cuba. O Papa Francisco, na Eucaristia, na ‘Plaza de la Revolución’, no domingo, 20 de setembro, concentrou as suas reflexões sobre o espírito de serviço, que não é “servilismo”, mas um modo de colocar “o irmão no centro da questão”: olha-se o “rosto do irmão”, “toca-se a sua carne”, “sente-se a sua proximidade até, em alguns casos, ‘carregá-la’”.