Na abertura do evento as equipes apresentaram as atividades realizadas no primeiro semestre de 2016, nas diversas regiões do Amazonas entre os povos indígenas Yanomami, Raposa Serra do Sol, Taiano/Amajari, São Marcos/Murupu, Serra da Lua, Barcelos, Piama, Rio Madeira, Autazes, Lábrea, Deni do Cuniuá, Tefé, Javari, Itinerante, Rio Negro e Parintins.
As equipes de missionários envolvidos nos trabalhos são leigos e religiosos do Amazonas e de Boa Vista, porém leigos de outros países como a Espanha, Suíça, Alemanha e Congo também estiveram presentes.
O aquecimento global e o sistema de posicionamento global foram os principais assuntos discutidos ao longo do encontro. O tema aquecimento global foi reflexivo por meio da explanação de Ivo Poleto, que apresentou a atual situação política do país e o aquecimento global, que foi norteado a partir do livro Economia Verde: o que é feito em nome do meio ambiente e do clima? Segundo ele “A natureza está sendo vendida e os indígenas também”.
O mestre em geografia da UFAM (Universidade Federal do Amazonas), professor Heitor, ensinou os missionários a ficarem atentos quanto às suas áreas de trabalho e ensinou-os a usar o GPS mapeando, com legendas, as terras indígenas.
Os missionários finalizaram o encontro conhecendo as técnicas de compostagem de lixos, como forma de valorizar a matéria orgânica em suas áreas.