Reitor-mor
Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".    
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A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.    
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Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.    
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A terra da dor e da morte conta hoje com uma casa de renascimento afetuoso e de fundada esperança, graças aos filhos de Dom Bosco.
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Caríssimos leitores do Boletim Salesiano e amigos do carisma de Dom Bosco, do fundo do coração agradeço a todos pela simpatia e pela proximidade que mostram por Dom Bosco e por aqueles de nós que procuram continuar a sua missão na Igreja e no mundo.   
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Veja o artigo do Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, para os leitores do BS em novembro: “Aqui convosco sinto-me bem: estar convosco é mesmo a minha vida” (MB IV, 654) é a frase que brotou do coração de Dom Bosco e constitui também o segredo da Família Salesiana.    
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A pandemia mudou a forma como nos relacionamos com o mundo, com os outros e com nós mesmos. Precisamos reconstruir e renascer com mais solidariedade e consciência para nos refazermos de uma calamidade silenciosa, marcada pela dor, pelo confinamento, pelo luto, pelo medo. O que faria Dom Bosco hoje?    
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Vendo que não conseguia pará-lo, o jovem voluntário salesiano abraçou-o fortemente dizendo: “Morrerei, mas não te deixarei entrar na igreja”. Assim o jovem e o kamikaze morreram juntos.    
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Toda a pedagogia de Dom Bosco está contida nos “passeios outonais”. Familiaridade e camaradagem, alegria e festa. Tempo para caminhar, como se caminha ao longo da vida, e espaço para a conversação e a amizade. E a presença amável e bondosa de Dom Bosco.    
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“Quase por acaso, deparei-me com uma carta entregue por uma jovem quando visitei a obra salesiana de Americana, na inspetoria salesiana de São Paulo”.    
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Leia a primeira mensagem do Reitor-mor aos leitores do Boletim Salesiano: "Havia-se passado muitos anos desde a última vez que tinha ouvido aquela expressão de um jovem num contexto tão informal, na presença de todos os seus companheiros que agora se apinhavam à nossa volta".    
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A primeira expedição missionária foi abençoada pelas lágrimas de Dom Bosco, que disse: “Estamos iniciando uma grande obra. Quem sabe, se esta partida não será como que uma semente da qual possa surgir uma grande planta?”. A profecia cumpriu-se.    
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Uma série de milagres e coincidências rodeou e enriqueceu a solene celebração da bênção das relíquias do mártir beato Estêvão Sándor, condenado só por “ser salesiano”.    
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A terra da dor e da morte conta hoje com uma casa de renascimento afetuoso e de fundada esperança, graças aos filhos de Dom Bosco.
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Caríssimos leitores do Boletim Salesiano e amigos do carisma de Dom Bosco, do fundo do coração agradeço a todos pela simpatia e pela proximidade que mostram por Dom Bosco e por aqueles de nós que procuram continuar a sua missão na Igreja e no mundo.   
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Veja o artigo do Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, para os leitores do BS em novembro: “Aqui convosco sinto-me bem: estar convosco é mesmo a minha vida” (MB IV, 654) é a frase que brotou do coração de Dom Bosco e constitui também o segredo da Família Salesiana.    
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A pandemia mudou a forma como nos relacionamos com o mundo, com os outros e com nós mesmos. Precisamos reconstruir e renascer com mais solidariedade e consciência para nos refazermos de uma calamidade silenciosa, marcada pela dor, pelo confinamento, pelo luto, pelo medo. O que faria Dom Bosco hoje?    
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Vendo que não conseguia pará-lo, o jovem voluntário salesiano abraçou-o fortemente dizendo: “Morrerei, mas não te deixarei entrar na igreja”. Assim o jovem e o kamikaze morreram juntos.    
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Toda a pedagogia de Dom Bosco está contida nos “passeios outonais”. Familiaridade e camaradagem, alegria e festa. Tempo para caminhar, como se caminha ao longo da vida, e espaço para a conversação e a amizade. E a presença amável e bondosa de Dom Bosco.    
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“Quase por acaso, deparei-me com uma carta entregue por uma jovem quando visitei a obra salesiana de Americana, na inspetoria salesiana de São Paulo”.    
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