No fim de um ano, temos todos uma cesta da memória na nossa alma. Contém aquilo que vivemos, um ano rico, cheio de recordações agradáveis, mas também de imprevistos. Um ano em que não faltaram as surpresas.
“Uma vez mais, pude constatar pessoalmente, viajando pelo mundo salesiano, que Maria Auxiliadora – como Dom Bosco prometeu – é um farol de luz, um porto seguro, o amor materno de seu filho e de todos nós”.
“Deus deu a Dom Bosco um coração grande, sem fronteiras, como as praias do mar. Todos os dias sinto o pulsar desse coração”. É o que afirma o Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, em seu artigo deste mês.
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.
No fim de um ano, temos todos uma cesta da memória na nossa alma. Contém aquilo que vivemos, um ano rico, cheio de recordações agradáveis, mas também de imprevistos. Um ano em que não faltaram as surpresas.
“Uma vez mais, pude constatar pessoalmente, viajando pelo mundo salesiano, que Maria Auxiliadora – como Dom Bosco prometeu – é um farol de luz, um porto seguro, o amor materno de seu filho e de todos nós”.
“Deus deu a Dom Bosco um coração grande, sem fronteiras, como as praias do mar. Todos os dias sinto o pulsar desse coração”. É o que afirma o Reitor-mor dos Salesianos, padre Ángel Fernández Artime, em seu artigo deste mês.
Hoje há muita necessidade de escuta, de diálogo franco e gratuito, de encontros pessoais que não julgam nem condenam, e muita necessidade de silêncio e de presença de Deus.