No colo da Mãe

Segunda, 04 Mai 2015 21:39 Escrito por 
Existe algo muito comum em todos os filhos e filhas: nas horas difíceis, sempre buscamos o colo da mãe. Quando pequenos, essa busca é manifestada na aproximação física. Com o passar do tempo, buscamos afetiva e racionalmente a segurança básica para as tomadas de decisões. A referência materna é incontestável em todas as idades. Isto não significa infantilização eterna. Mas humildade diante de alguém que personifica o maior dos valores e dons humanos: o amor!

Nos desígnios de Deus, Jesus Cristo, para expressar sua radicalidade humana, assumiu a condição de filho de Maria.

O mistério do Natal recorda anualmente essa escolha de Deus: entrou no seio da humanidade pelas vias do amor de sua Mãe.

Neste ano em que celebramos o nascimento de nosso Fundador e Pai, seria impossível falar dele sem a natural ligação com o amor materno.

A experiência materna de Mamãe Margarida ofereceu a Dom Bosco todos os ingredientes afetivos integradores de sua exuberante personalidade.

Foi muito natural, também, para Dom Bosco sentir a importância de Maria, mãe e mestra em sua vida e em sua missão. O refrão “foi Ela quem tudo fez” expressa a naturalidade dessa presença maternal.

A escolha de Maria Auxiliadora como padroeira de sua Família indica os elementos básicos de sua espiritualidade: Ela é rainha, mãe e mestra. Como rainha sabe que tem o poder – o amor. Como mãe oferece o colo e como mestra ensina a caminhar.

Nessa sociedade moderna, tão carente de referências sólidas e afetivas, Maria Auxiliadora continua sendo indispensável. Maria Auxiliadora continuará inspirando, instruindo e acolhendo as inúmeras gerações de filhos e filhas que participam da missão salesiana.

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Última modificação em Segunda, 04 Mai 2015 21:43

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Existe algo muito comum em todos os filhos e filhas: nas horas difíceis, sempre buscamos o colo da mãe. Quando pequenos, essa busca é manifestada na aproximação física. Com o passar do tempo, buscamos afetiva e racionalmente a segurança básica para as tomadas de decisões. A referência materna é incontestável em todas as idades. Isto não significa infantilização eterna. Mas humildade diante de alguém que personifica o maior dos valores e dons humanos: o amor!

Nos desígnios de Deus, Jesus Cristo, para expressar sua radicalidade humana, assumiu a condição de filho de Maria.

O mistério do Natal recorda anualmente essa escolha de Deus: entrou no seio da humanidade pelas vias do amor de sua Mãe.

Neste ano em que celebramos o nascimento de nosso Fundador e Pai, seria impossível falar dele sem a natural ligação com o amor materno.

A experiência materna de Mamãe Margarida ofereceu a Dom Bosco todos os ingredientes afetivos integradores de sua exuberante personalidade.

Foi muito natural, também, para Dom Bosco sentir a importância de Maria, mãe e mestra em sua vida e em sua missão. O refrão “foi Ela quem tudo fez” expressa a naturalidade dessa presença maternal.

A escolha de Maria Auxiliadora como padroeira de sua Família indica os elementos básicos de sua espiritualidade: Ela é rainha, mãe e mestra. Como rainha sabe que tem o poder – o amor. Como mãe oferece o colo e como mestra ensina a caminhar.

Nessa sociedade moderna, tão carente de referências sólidas e afetivas, Maria Auxiliadora continua sendo indispensável. Maria Auxiliadora continuará inspirando, instruindo e acolhendo as inúmeras gerações de filhos e filhas que participam da missão salesiana.

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