Uganda acolhe cerca de 2,5 milhões de refugiados, a maioria provenientes de outros países africanos. Os assentamentos de refugiados estão lotados de crianças e jovens, que representam cerca de 86% da sua população. Entre eles, há um número significativo de jovens mães solteiras.

Em 2024, o Líbano dava sinais tímidos de retomada da economia, após quatro anos de grave crise econômica que trouxe consequências desastrosas para os direitos humanos e forçou mais de 80% da população à pobreza. Contudo, no dia 1º de outubro, a escalada da guerra no Oriente Médio também envolveu o Líbano e a intensificação da violência gerou uma emergência humanitária sem precedentes, com milhares de mortos e feridos, e com cerca de 1,2 milhão pessoas que precisaram fugir às pressas das suas casas em busca de um local mais seguro.

Em preparação ao Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, em 29 de setembro, o Âmbito para as Missões do Instituto FMA propõe alguns pontos para a animação das comunidades educativas.

Confira o relato do padre David Tulimelli, SDB, sobre o período em que esteve à frente de um campo de refugiados no Sudão do Sul

A Mensagem do Papa Francisco para o 109º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado foi apresentada nesta quinta-feira, 11 de maio, em coletiva de imprensa. A data será celebrada em 24 de setembro com o tema: Livre de migrar ou ficar. 

No documentário “Refeição interrompida”, os Salesianos apresentam histórias das famílias refugiadas e da Obra dos Salesianos em Gumbo, no Sudão do Sul

Mustafá, engenheiro especializado em construções, está na Itália desde 2021 e obteve, há poucas semanas, o status de refugiado, assim como o restante da família.

Após dois anos de paralisação, os tradicionais oratórios foram retomados; e contam com a participação de crianças e jovens refugiadas da Ucrânia.

"Qualquer um. Em qualquer lugar. Sempre. Todos têm o direito de buscar segurança".  É o lema escolhido para o Dia Mundial do Refugiado de 2022, comemorado nesta segunda-feira, 20 de junho.

A Eslováquia é um dos países que recebeu os refugiados ucranianos após o início da guerra. E é lá também que os salesianos, com a apoio de voluntários, realizam atividades de acolhimento e entretenimento.