Boletim Salesiano
  A Equipe de Coordenação da ECOSAM (Equipe de Comunicação Social América) reuniu-se para o seu encontro anual, de 2 a 10 de outubro, na Casa Provincial da Inspetoria Nossa Senhora da Penha, no Rio de Janeiro – Brasil.   O encontro teve como objetivo avaliar o caminho percorrido para atingir as linhas prioritárias do Plano Trienal da ECOSAM 2012/2014 e propor metas para 2013.   O referido encontro foi presidido pelas Presidentes das conferências: Ir. Ena Bolaños, presidente referente da ECOSAM América; Ir. Rosa Idália Pesca, presidente da CIB e referente da ECOSAM Brasil. Coordenadoras de Comunicação das conferências  e membros da ECOSAM  que participaram do encontro: Ir. Andrea Sosa – CICSAL (Conferência Interinspetorial do Cone Sul da América Latina) Ir. Aída Bohórquez – CINAB (Conferência Interinspetorial das Nações Bolivianas) Ir. Ma. Socorro Tabosa – CIB (Conferência Interinspetorial do Brasil) Ir. Antoinette Cedrone – NAC (Conferência North American) Ir. Susana Li Tong - CIMAC (Conferência Interinspetorial de México, Antillas y Centro América)   Como assessor, contamos com a presença de Dr. Ismar de Oliveira, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo, membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano.   Dr. Ismar, na sua fala, explicou a diferença do termo Educomunicação em relação a outras teorias de comunicação,  partilhou algumas experiências da sua prática educomunicativa e ajudou-nos a fazer a leitura na ótica educomunicativa do Gong 5, documento elaborado pelo Âmbito de Comunicação Social do Instituto das FMA, considerando que esse fascículo deve ser assimilado em estreita continuidade com o Gong 4.   Recordou e aprofundou elementos essenciais para a construção de processos educomunicativos. Entre eles: - A Educomunicação deve sercolocada na intersecção entre Educação - Comunicação como mediação dessas experiências que vai além do uso crítico dos meios de comunicação. - A Educomunicação não deve se preocupar com o uso dos meios de comunicação, mas com a convivência das pessoas que estão inseridas no mundo da comunicação. - A Educomunicação é essencialmente um processo de participação comunitária e não individual. - A Educomunicação é um processo que deve ser acompanhado em todas as fases, tentando gerar, entre todos, controle social e códigos de ética que nos permitam crescer nos valores e ideias que sugerimos.   Irmã Giuseppina Teruggi, Conselheira para o Âmbito da Comunicação Social do Instituto apresentou-nos o quinto volume da coleção do Gong, intitulado "Na cultura da Comunicação - Um mapa para nos guiar." O mesmo será apresentado a todas as coordenadoras de comunicação das Inspetorias através de vídeo-conferência, no dia 27 de outubro.   Em seguida, a equipe retomou o Plano Trienal e sugeriu  como fundamentação, alguns capítulos dos documentos do Instituto (Nos Sulcos da Aliança, Cooperação para o desenvolvimento e Linhas Orientadoras da Missão Educativa) para favorecer a assimilação dos conteúdos em sintonia com o tema da Educomunicação, na formação inicial e na permanente.   Entre os empenhos assumidos no final do encontro, para 2013, citamos: - Estudar e aprofundar o Gong 5. - Alimentar a página web:http://www.educomunicacion.orgcom práticas educomunicativas. -Acompanhar as linhas do plano trienal 2011/2014 em cada conferência. - Impulsionar, em cada Inspetoria, a Educomunicação como prática, em sinergia de convergência interâmbitos. - Animar a formação permanente a profundar temas educomunicativos. O encontro da equipe de coordenação da ECOSAM foi enriquecido com um passeio pela Cidade do Rio de Janeiro, local onde acontecerá a Jornada Mundial da Juventude.  Agradecidas pelo apoio e atenção que nos dispensou a comunidade que nos acolheu - Inspetoria Nossa Senhora da Penha, retornamos às nossas Inspetorias convictas de que o processo da Educomunicação é construído, no dia a dia, em parceria com a comunidade Inspetorial.
Publicado em Internacionais
O Papa Bento XVI começou, nesta quarta-feira, dia 17 de outubro,  a primeira das muitas catequeses que serão realizadas durante o Ano da Fé, iniciado no último dia 11 de outubro. Durante todo este período, que terminará no dia 24 de novembro de 2013, com a festa de Cristo Rei, o Sumo Pontífice convida os católicos do mundo inteiro a refletirem sobre suas convicções e seus valoes cristãos.   Para o Bento XVI, este momento é fundamental para contribuir com o fortalecimento da fé. “Desde o princípio do meu ministério como Sucessor de Pedro, lembrei a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”, disse por meio da Carta Apostólica Porta Fidei.   Os temas das catequeses foram preparados pelos bispos Dom Luiz Henrique e Dom Roque, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, e têm como objetivo abordar temas onde a fé católica se manifesta. “Hoje, mais do que nunca, necessitamos de cristãos convictos para responder aos desafios de uma sociedade em que a cultura da morte se torna cada vez mais presente, como também o descaso com os valores morais. Devemos começar especialmente em nossa família eclesial. Precisamos de fiéis mais firmes em suas posturas, no sentido de abraçar a fé e traduzi-la na vida”, afirmou Dom Luiz Henrique, em artigo publicado no Portal da Arquidiocese.   Leia o calendário das catequeses que o Papa irá ministrar até 2013 em JMJRio2013
Publicado em Nacionais
Foi realizado, entre os dias 10 e 14 de setembro, no Retiro das Rosas, em Cachoeira do Campo, MG, o Encontro de Gestores da Inspetoria São João Bosco (ISJB). O evento, realizado anualmente, reúne todos os gestores das unidades sociais e educacionais da inspetoria com o objetivo discutir as práticas das unidades e de integrar novas diretrizes para uma atuação assertiva. Os trabalhos envolvem dinâmicas e capacitações com o foco nas atitudes e comportamentos das lideranças. Os primeiros dias do encontro foram dedicados para o Sistema Salesiano de Ação Social (SSAS). Já no dia 12 as atividades envolveram duas frentes de atuação da Inspetoria São João Bosco: o Sistema Salesiano de Ação Social (SSAS) e o Sistema Salesiano de Educação em Escolas (SSEE). Na ocasião, o economato inspetorial apresentou os cenários e os desafios da instituição para os dois sistemas. Nos últimos dias do encontro o Sistema Salesiano de Educação em Escolas (SSEE) promoveu atividades em grupos, com os gestores das unidades educacionais, para que eles pudessem analisar os aspectos nos quais as unidades precisam adotar mais atenção e também para compartilhar os pontos positivos. Neste ano, o encontro possibilitou uma maior participação dos gestores, através de debates, apresentação de painéis e cases. 
Publicado em Nacionais
A estudante salesiana Thainá Amorim Carvalho, 10 anos, do 5° ano do ensino fundamental do Colégio Salesiano Dom Bosco (Paralela), em Salvador, BA, já é uma promessa para o tênis nacional. Neste ano, disputando com meninas de idade mais avançada, ela ganhou a Copa Futuro de Tênis, promovida pela Winner Tennis Academia, entre atletas de 12 anos. Desde o ano passado, a aluna já acumula oito conquistas de primeiro, segundo e terceiro lugares em diversas competições regionais.   Thainá começou aos oito anos, treinando na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) e agora aprimora seu talento no Centro de Treinamento da Federação Baiana de Tênis. O amor ao tênis é estimulado pela família e levou o pai de Thainá a aderir também ao esporte. O maior sonho da aluna é um dia jogar na tradicional competição de Roland Garros, na França.   RSE Informa
Publicado em Nacionais
A devoção a Maria Auxiliadora e o seu santuário no coração da obra salesiana Certa manhã de maio de 1862, bastante quente, com a habitual habilidade narrativa, Dom Bosco contou: “Imaginem estar comigo na praia, ou melhor, sobre um escolho isolado, não podendo ver ao redor de vocês outra coisa senão o mar. Em toda aquela vasta superfície de água vê-se uma aglomeração de incontáveis naves prontas para a batalha, com as proas revestidas de ferro agudo como se fossem dardos. Essas naves estão armadas com canhões e cargas de fuzis, de armas de todos os tipos, de matérias incendiárias. Elas avançam contra uma nave muito maior e mais alta do que todas, tentando investi-la com aquela espécie de dardos, incendiá-la e fazer nela todos os estragos possíveis. Àquela nave majestosa, completamente adornada, servem de escolta muitas pequenas naves que dela recebem ordens e fazem evoluções para se defenderem da frota adversária. O vento, porém, é-lhes contrário e o mar agitado parece favorecer os inimigos. Em meio à imensa extensão do mar elevam-se das ondas duas grandes colunas, altíssimas, pouco distantes uma da outra. Sobre uma delas está a estátua da Virgem Imaculada, de cujos pés pende um grande cartaz com esta inscrição: ‘Auxilium Christianorum’; sobre a outra, que é muito mais alta e grossa, está uma hóstia de grandeza proporcional à coluna, e embaixo outro cartaz com as palavras: ‘Salus Credentium’. O comandante supremo da grande nave, que é o Romano Pontífice, superando todos os obstáculos, guia a nave entre as duas colunas; depois, com uma corrente que pende da proa liga-a a outra corrente da coluna em que está a Hóstia, e com a outra corrente que pende da popa liga-a do lado oposto a outra corrente que pende da coluna em que a Virgem Imaculada está colocada. Acontece então uma grande confusão: todas as naves fogem, separam-se, chocam-se, destroem-se reciprocamente”. Um nome novo e antigo O padre Álbera testemunha que justamente numa noite de dezembro daquele ano, Dom Bosco, depois de ter atendido as confissões até às 23 horas, desceu para o jantar. Estava pensativo. De repente, disse: “Confessei tanto e, na verdade, quase não sei o que disse ou fiz, tanto estava preocupado com uma ideia. Eu pensava: a nossa igreja é muito pequena; não é capaz de abrigar todos os jovens ou, então, eles ficam escorados uns nos outros. Portanto, faremos outra mais bela, maior, que seja magnífica. Daremos a ela o título: Igreja de Maria SS. Auxiliadora. Eu não tenho um centavo, nem sei onde conseguirei o dinheiro, mas isso não importa. Se Deus a deseja, se fará” (MB 7, 333-334). O projeto foi revelado também ao padre Cagliero: “Até agora, temos celebrado com solenidade e pompa a festa da Imaculada [...]. Nossa Senhora, porém, quer que a honremos sob o título de Maria Auxiliadora: os tempos correm tão tristes, que realmente precisamos que a Virgem SS. nos ajude a conservar e defender a fé cristã” (MB 7, 334). Nos primeiros meses de 1863, foi iniciado o processo para obter as licenças; em 1865, foi colocada a primeira pedra e em 1868, a construção estava pronta. O ícone falante Na decisão de Dom Bosco, não há apenas motivos de ordem prática (ter uma igreja mais ampla) ou político-religiosos (a onda de anticlericalismo feroz que ameaçava a Igreja). O ícone de Maria no quadro de Lorenzone, que domina o altar-mor, exprime bem o sentimento íntimo de Dom Bosco. A sua concepção da história da salvação levava-o a situar a Igreja no coração do mundo, e no coração da Igreja ele contemplava Maria Auxiliadora, a Mãe todo-poderosa, a vencedora do mal. Nossa Senhora sempre esteve presente na vida de Dom Bosco. No sonho dos nove anos, Jesus apresenta-se assim: “Eu sou o Filho dAquela que tua mãe te ensinou a saudar três vezes por dia”. A preferência determinante para o seu culto tem, porém, um ponto preciso de referência: o Santuário de Valdocco. “E esta – escreve E. Viganò – continuará a ser a opção mariana definitiva: o ponto de chegada de um incessante crescimento vocacional e o centro de expansão do seu carisma de fundador. Na Auxiliadora, Dom Bosco reconhece finalmente delineado o rosto da Senhora que deu início à sua vocação e que foi e sempre será a sua Inspiradora e Mestra”.   Maria construiu a sua casa O Santuário de Valdocco torna-se o sinal tangível e real da presença de Maria na vida de Dom Bosco e da Congregação. Ela é a “igreja mãe” da Família Salesiana. O sentimento popular descobre imediatamente o admirável entendimento entre Maria Auxiliadora e Dom Bosco: Maria Auxiliadora será, então, para sempre, a “Nossa Senhora de Dom Bosco”. Raramente aconteceu que um título mariano, quase desconhecido, se difundisse com tanta rapidez em todo o mundo. Dom Bosco dizia humildemente: “Eu não sou o autor das grandes coisas que vocês veem; é o Senhor, é Maria SS. que se dignaram servir-se de um pobre padre. De meu não coloquei nada: Aedificavit sibi domum Maria (Maria construiu para si a sua casa). Cada pedra, cada ornamento indica uma graça”. O Santuário de Valdocco é a igreja que os salesianos do mundo todo veem muito mais com o coração do que com os olhos. É aqui que todos se sentem “em casa”.
Publicado em Reitor-mor
A Casa de Retiros, de Cachoeira do Campo, MG, sediou de 17 a 20 de março o Seminário Americano de História Salesiana, organizado pela Associação dos Cultores de História Salesiana (ACSSA) com a participação de mais de 70 pessoas, entre Salesianos de Dom Bosco, Filhas de Maria Auxiliadora e representantes de outros ramos da Família Salesiana. A finalidade do evento foi observar o estado da historiografia salesiana na região, o seu valor cultural e o grau de conservação. Participaram do seminário estudiosos salesianos procedentes do México, Honduras, Porto Rico, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil. Os participantes também visitaram o Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa, na cidade de Barbacena, MG, obra que integra o trabalho educativo-pastoral das seis inspetorias SDB no Brasil.
Publicado em Internacionais
Desde o dia 7 de abril, a sociedade civil está à frente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A articuladora institucional da Inspetoria São João Bosco (ISJB), Miriam Maria José dos Santos, é a atual presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
Publicado em Ação Social
A história de vida de irmã Irene Lanna, a Filha de Maria Auxiliadora mais idosa do Instituto, é exemplo da atuação das FMA no Brasil, dedicadas à educação dos jovens.  
Publicado em Salesianidade
 Do trabalho individual à construção de uma comunidade-família; do carisma pessoal ao carisma compartilhado. O primeiro gesto “oficial” de Jesus foi assim:  
Publicado em Reitor-mor
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Boletim Salesiano
  A Equipe de Coordenação da ECOSAM (Equipe de Comunicação Social América) reuniu-se para o seu encontro anual, de 2 a 10 de outubro, na Casa Provincial da Inspetoria Nossa Senhora da Penha, no Rio de Janeiro – Brasil.   O encontro teve como objetivo avaliar o caminho percorrido para atingir as linhas prioritárias do Plano Trienal da ECOSAM 2012/2014 e propor metas para 2013.   O referido encontro foi presidido pelas Presidentes das conferências: Ir. Ena Bolaños, presidente referente da ECOSAM América; Ir. Rosa Idália Pesca, presidente da CIB e referente da ECOSAM Brasil. Coordenadoras de Comunicação das conferências  e membros da ECOSAM  que participaram do encontro: Ir. Andrea Sosa – CICSAL (Conferência Interinspetorial do Cone Sul da América Latina) Ir. Aída Bohórquez – CINAB (Conferência Interinspetorial das Nações Bolivianas) Ir. Ma. Socorro Tabosa – CIB (Conferência Interinspetorial do Brasil) Ir. Antoinette Cedrone – NAC (Conferência North American) Ir. Susana Li Tong - CIMAC (Conferência Interinspetorial de México, Antillas y Centro América)   Como assessor, contamos com a presença de Dr. Ismar de Oliveira, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo, membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano.   Dr. Ismar, na sua fala, explicou a diferença do termo Educomunicação em relação a outras teorias de comunicação,  partilhou algumas experiências da sua prática educomunicativa e ajudou-nos a fazer a leitura na ótica educomunicativa do Gong 5, documento elaborado pelo Âmbito de Comunicação Social do Instituto das FMA, considerando que esse fascículo deve ser assimilado em estreita continuidade com o Gong 4.   Recordou e aprofundou elementos essenciais para a construção de processos educomunicativos. Entre eles: - A Educomunicação deve sercolocada na intersecção entre Educação - Comunicação como mediação dessas experiências que vai além do uso crítico dos meios de comunicação. - A Educomunicação não deve se preocupar com o uso dos meios de comunicação, mas com a convivência das pessoas que estão inseridas no mundo da comunicação. - A Educomunicação é essencialmente um processo de participação comunitária e não individual. - A Educomunicação é um processo que deve ser acompanhado em todas as fases, tentando gerar, entre todos, controle social e códigos de ética que nos permitam crescer nos valores e ideias que sugerimos.   Irmã Giuseppina Teruggi, Conselheira para o Âmbito da Comunicação Social do Instituto apresentou-nos o quinto volume da coleção do Gong, intitulado "Na cultura da Comunicação - Um mapa para nos guiar." O mesmo será apresentado a todas as coordenadoras de comunicação das Inspetorias através de vídeo-conferência, no dia 27 de outubro.   Em seguida, a equipe retomou o Plano Trienal e sugeriu  como fundamentação, alguns capítulos dos documentos do Instituto (Nos Sulcos da Aliança, Cooperação para o desenvolvimento e Linhas Orientadoras da Missão Educativa) para favorecer a assimilação dos conteúdos em sintonia com o tema da Educomunicação, na formação inicial e na permanente.   Entre os empenhos assumidos no final do encontro, para 2013, citamos: - Estudar e aprofundar o Gong 5. - Alimentar a página web:http://www.educomunicacion.orgcom práticas educomunicativas. -Acompanhar as linhas do plano trienal 2011/2014 em cada conferência. - Impulsionar, em cada Inspetoria, a Educomunicação como prática, em sinergia de convergência interâmbitos. - Animar a formação permanente a profundar temas educomunicativos. O encontro da equipe de coordenação da ECOSAM foi enriquecido com um passeio pela Cidade do Rio de Janeiro, local onde acontecerá a Jornada Mundial da Juventude.  Agradecidas pelo apoio e atenção que nos dispensou a comunidade que nos acolheu - Inspetoria Nossa Senhora da Penha, retornamos às nossas Inspetorias convictas de que o processo da Educomunicação é construído, no dia a dia, em parceria com a comunidade Inspetorial.
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O Papa Bento XVI começou, nesta quarta-feira, dia 17 de outubro,  a primeira das muitas catequeses que serão realizadas durante o Ano da Fé, iniciado no último dia 11 de outubro. Durante todo este período, que terminará no dia 24 de novembro de 2013, com a festa de Cristo Rei, o Sumo Pontífice convida os católicos do mundo inteiro a refletirem sobre suas convicções e seus valoes cristãos.   Para o Bento XVI, este momento é fundamental para contribuir com o fortalecimento da fé. “Desde o princípio do meu ministério como Sucessor de Pedro, lembrei a necessidade de redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”, disse por meio da Carta Apostólica Porta Fidei.   Os temas das catequeses foram preparados pelos bispos Dom Luiz Henrique e Dom Roque, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, e têm como objetivo abordar temas onde a fé católica se manifesta. “Hoje, mais do que nunca, necessitamos de cristãos convictos para responder aos desafios de uma sociedade em que a cultura da morte se torna cada vez mais presente, como também o descaso com os valores morais. Devemos começar especialmente em nossa família eclesial. Precisamos de fiéis mais firmes em suas posturas, no sentido de abraçar a fé e traduzi-la na vida”, afirmou Dom Luiz Henrique, em artigo publicado no Portal da Arquidiocese.   Leia o calendário das catequeses que o Papa irá ministrar até 2013 em JMJRio2013
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Foi realizado, entre os dias 10 e 14 de setembro, no Retiro das Rosas, em Cachoeira do Campo, MG, o Encontro de Gestores da Inspetoria São João Bosco (ISJB). O evento, realizado anualmente, reúne todos os gestores das unidades sociais e educacionais da inspetoria com o objetivo discutir as práticas das unidades e de integrar novas diretrizes para uma atuação assertiva. Os trabalhos envolvem dinâmicas e capacitações com o foco nas atitudes e comportamentos das lideranças. Os primeiros dias do encontro foram dedicados para o Sistema Salesiano de Ação Social (SSAS). Já no dia 12 as atividades envolveram duas frentes de atuação da Inspetoria São João Bosco: o Sistema Salesiano de Ação Social (SSAS) e o Sistema Salesiano de Educação em Escolas (SSEE). Na ocasião, o economato inspetorial apresentou os cenários e os desafios da instituição para os dois sistemas. Nos últimos dias do encontro o Sistema Salesiano de Educação em Escolas (SSEE) promoveu atividades em grupos, com os gestores das unidades educacionais, para que eles pudessem analisar os aspectos nos quais as unidades precisam adotar mais atenção e também para compartilhar os pontos positivos. Neste ano, o encontro possibilitou uma maior participação dos gestores, através de debates, apresentação de painéis e cases. 
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A estudante salesiana Thainá Amorim Carvalho, 10 anos, do 5° ano do ensino fundamental do Colégio Salesiano Dom Bosco (Paralela), em Salvador, BA, já é uma promessa para o tênis nacional. Neste ano, disputando com meninas de idade mais avançada, ela ganhou a Copa Futuro de Tênis, promovida pela Winner Tennis Academia, entre atletas de 12 anos. Desde o ano passado, a aluna já acumula oito conquistas de primeiro, segundo e terceiro lugares em diversas competições regionais.   Thainá começou aos oito anos, treinando na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) e agora aprimora seu talento no Centro de Treinamento da Federação Baiana de Tênis. O amor ao tênis é estimulado pela família e levou o pai de Thainá a aderir também ao esporte. O maior sonho da aluna é um dia jogar na tradicional competição de Roland Garros, na França.   RSE Informa
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A devoção a Maria Auxiliadora e o seu santuário no coração da obra salesiana Certa manhã de maio de 1862, bastante quente, com a habitual habilidade narrativa, Dom Bosco contou: “Imaginem estar comigo na praia, ou melhor, sobre um escolho isolado, não podendo ver ao redor de vocês outra coisa senão o mar. Em toda aquela vasta superfície de água vê-se uma aglomeração de incontáveis naves prontas para a batalha, com as proas revestidas de ferro agudo como se fossem dardos. Essas naves estão armadas com canhões e cargas de fuzis, de armas de todos os tipos, de matérias incendiárias. Elas avançam contra uma nave muito maior e mais alta do que todas, tentando investi-la com aquela espécie de dardos, incendiá-la e fazer nela todos os estragos possíveis. Àquela nave majestosa, completamente adornada, servem de escolta muitas pequenas naves que dela recebem ordens e fazem evoluções para se defenderem da frota adversária. O vento, porém, é-lhes contrário e o mar agitado parece favorecer os inimigos. Em meio à imensa extensão do mar elevam-se das ondas duas grandes colunas, altíssimas, pouco distantes uma da outra. Sobre uma delas está a estátua da Virgem Imaculada, de cujos pés pende um grande cartaz com esta inscrição: ‘Auxilium Christianorum’; sobre a outra, que é muito mais alta e grossa, está uma hóstia de grandeza proporcional à coluna, e embaixo outro cartaz com as palavras: ‘Salus Credentium’. O comandante supremo da grande nave, que é o Romano Pontífice, superando todos os obstáculos, guia a nave entre as duas colunas; depois, com uma corrente que pende da proa liga-a a outra corrente da coluna em que está a Hóstia, e com a outra corrente que pende da popa liga-a do lado oposto a outra corrente que pende da coluna em que a Virgem Imaculada está colocada. Acontece então uma grande confusão: todas as naves fogem, separam-se, chocam-se, destroem-se reciprocamente”. Um nome novo e antigo O padre Álbera testemunha que justamente numa noite de dezembro daquele ano, Dom Bosco, depois de ter atendido as confissões até às 23 horas, desceu para o jantar. Estava pensativo. De repente, disse: “Confessei tanto e, na verdade, quase não sei o que disse ou fiz, tanto estava preocupado com uma ideia. Eu pensava: a nossa igreja é muito pequena; não é capaz de abrigar todos os jovens ou, então, eles ficam escorados uns nos outros. Portanto, faremos outra mais bela, maior, que seja magnífica. Daremos a ela o título: Igreja de Maria SS. Auxiliadora. Eu não tenho um centavo, nem sei onde conseguirei o dinheiro, mas isso não importa. Se Deus a deseja, se fará” (MB 7, 333-334). O projeto foi revelado também ao padre Cagliero: “Até agora, temos celebrado com solenidade e pompa a festa da Imaculada [...]. Nossa Senhora, porém, quer que a honremos sob o título de Maria Auxiliadora: os tempos correm tão tristes, que realmente precisamos que a Virgem SS. nos ajude a conservar e defender a fé cristã” (MB 7, 334). Nos primeiros meses de 1863, foi iniciado o processo para obter as licenças; em 1865, foi colocada a primeira pedra e em 1868, a construção estava pronta. O ícone falante Na decisão de Dom Bosco, não há apenas motivos de ordem prática (ter uma igreja mais ampla) ou político-religiosos (a onda de anticlericalismo feroz que ameaçava a Igreja). O ícone de Maria no quadro de Lorenzone, que domina o altar-mor, exprime bem o sentimento íntimo de Dom Bosco. A sua concepção da história da salvação levava-o a situar a Igreja no coração do mundo, e no coração da Igreja ele contemplava Maria Auxiliadora, a Mãe todo-poderosa, a vencedora do mal. Nossa Senhora sempre esteve presente na vida de Dom Bosco. No sonho dos nove anos, Jesus apresenta-se assim: “Eu sou o Filho dAquela que tua mãe te ensinou a saudar três vezes por dia”. A preferência determinante para o seu culto tem, porém, um ponto preciso de referência: o Santuário de Valdocco. “E esta – escreve E. Viganò – continuará a ser a opção mariana definitiva: o ponto de chegada de um incessante crescimento vocacional e o centro de expansão do seu carisma de fundador. Na Auxiliadora, Dom Bosco reconhece finalmente delineado o rosto da Senhora que deu início à sua vocação e que foi e sempre será a sua Inspiradora e Mestra”.   Maria construiu a sua casa O Santuário de Valdocco torna-se o sinal tangível e real da presença de Maria na vida de Dom Bosco e da Congregação. Ela é a “igreja mãe” da Família Salesiana. O sentimento popular descobre imediatamente o admirável entendimento entre Maria Auxiliadora e Dom Bosco: Maria Auxiliadora será, então, para sempre, a “Nossa Senhora de Dom Bosco”. Raramente aconteceu que um título mariano, quase desconhecido, se difundisse com tanta rapidez em todo o mundo. Dom Bosco dizia humildemente: “Eu não sou o autor das grandes coisas que vocês veem; é o Senhor, é Maria SS. que se dignaram servir-se de um pobre padre. De meu não coloquei nada: Aedificavit sibi domum Maria (Maria construiu para si a sua casa). Cada pedra, cada ornamento indica uma graça”. O Santuário de Valdocco é a igreja que os salesianos do mundo todo veem muito mais com o coração do que com os olhos. É aqui que todos se sentem “em casa”.
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A Casa de Retiros, de Cachoeira do Campo, MG, sediou de 17 a 20 de março o Seminário Americano de História Salesiana, organizado pela Associação dos Cultores de História Salesiana (ACSSA) com a participação de mais de 70 pessoas, entre Salesianos de Dom Bosco, Filhas de Maria Auxiliadora e representantes de outros ramos da Família Salesiana. A finalidade do evento foi observar o estado da historiografia salesiana na região, o seu valor cultural e o grau de conservação. Participaram do seminário estudiosos salesianos procedentes do México, Honduras, Porto Rico, Haiti, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil. Os participantes também visitaram o Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa, na cidade de Barbacena, MG, obra que integra o trabalho educativo-pastoral das seis inspetorias SDB no Brasil.
Publicado em Internacionais
Desde o dia 7 de abril, a sociedade civil está à frente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). A articuladora institucional da Inspetoria São João Bosco (ISJB), Miriam Maria José dos Santos, é a atual presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda).
Publicado em Ação Social
A história de vida de irmã Irene Lanna, a Filha de Maria Auxiliadora mais idosa do Instituto, é exemplo da atuação das FMA no Brasil, dedicadas à educação dos jovens.  
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 Do trabalho individual à construção de uma comunidade-família; do carisma pessoal ao carisma compartilhado. O primeiro gesto “oficial” de Jesus foi assim:  
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