Boletim Salesiano
A urna com as relíquias de Dom Bosco, depois de deixar a África do Sul, começou no dia 16 de julho a sua peregrinação pela inspetoria "Maria Auxiliadora dos Cristãos", que inclui Zâmbia, Malawi, Zimbabwe e Namíbia (ZMB). As relíquias foram recebidas no aeroporto por um comitê formado por salesianos e leigos liderados pelo arcebispo de Harare, monsenhor Robert Christopher Ndlovu, e pelo inspetor salesiano, padre George Chalisser. Após permanecer, por dois dias, na paróquia de Todos os Santos, em  Kambuzuma, com a orientação do pastor e responsável pela presença salesiana em Harare, padre Inácio Musenge, a urna foi levada para a catedral, em Harare, e em seguida, para o subúrbio de Warren Park, onde centenas de pessoas a esperavam. Posteriormente as relíquias foram transferidas para Hwange e um dia depois encaminhadas para a igreja da Sagrada Família, um dos dois centros da paróquia confiada aos salesianos. Na chegada as pessoas cantaram e dançaram para Dom Bosco e o dia terminou com uma missa solene presidida pelo bispo de Hwange.
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Centro Artístico Salesiano, de Belém, Palestina, recebeu três artistas sardos que promoveram um laboratório junto com artistas palestinos da escola   Em julho, o Centro Artístico Salesiano, de Belém, Palestina, recebeu três artistas sardos que promoveram um laboratório junto com artistas palestinos da escola. A atividade se realiza dentro de um projeto financiado pela região da Sardenha que programa, também, a viagem de três alunos palestinos à Itália. Durante o mês de agosto será a vez dos jovens palestinos visitarem as lojas sardas de artesanato. Desde a sua fundação, em 2005, o Centro Artístico Salesiano, de Belém, está lutando pela conservação do artesanato tradicional palestino, importante patrimônio cultural, testemunha de séculos de história partilhada com a Europa e o Oriente Médio e que, todavia, hoje arrisca desaparecer. O princípio perseguido pela escola artística, de Belém, é que a única maneira de manter viva uma tradição é renová-la. Por este motivo os jovens do centro são constantemente estimulados à criatividade e à pesquisa de novas soluções. O centro artístico dedica atenção especial, entre os seus alunos, a refugiados, a pessoas atingidas por surdez de ‘pré-linguagem’, a ex-prisioneiros políticos e a meninas vítimas de violência doméstica.    
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A urna com as relíquias de Dom Bosco, depois de deixar a África do Sul, começou no dia 16 de julho a sua peregrinação pela inspetoria "Maria Auxiliadora dos Cristãos", que inclui Zâmbia, Malawi, Zimbabwe e Namíbia (ZMB). As relíquias foram recebidas no aeroporto por um comitê formado por salesianos e leigos liderados pelo arcebispo de Harare, monsenhor Robert Christopher Ndlovu, e pelo inspetor salesiano, padre George Chalisser. Após permanecer, por dois dias, na paróquia de Todos os Santos, em  Kambuzuma, com a orientação do pastor e responsável pela presença salesiana em Harare, padre Inácio Musenge, a urna foi levada para a catedral, em Harare, e em seguida, para o subúrbio de Warren Park, onde centenas de pessoas a esperavam. Posteriormente as relíquias foram transferidas para Hwange e um dia depois encaminhadas para a igreja da Sagrada Família, um dos dois centros da paróquia confiada aos salesianos. Na chegada as pessoas cantaram e dançaram para Dom Bosco e o dia terminou com uma missa solene presidida pelo bispo de Hwange.
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Centro Artístico Salesiano, de Belém, Palestina, recebeu três artistas sardos que promoveram um laboratório junto com artistas palestinos da escola   Em julho, o Centro Artístico Salesiano, de Belém, Palestina, recebeu três artistas sardos que promoveram um laboratório junto com artistas palestinos da escola. A atividade se realiza dentro de um projeto financiado pela região da Sardenha que programa, também, a viagem de três alunos palestinos à Itália. Durante o mês de agosto será a vez dos jovens palestinos visitarem as lojas sardas de artesanato. Desde a sua fundação, em 2005, o Centro Artístico Salesiano, de Belém, está lutando pela conservação do artesanato tradicional palestino, importante patrimônio cultural, testemunha de séculos de história partilhada com a Europa e o Oriente Médio e que, todavia, hoje arrisca desaparecer. O princípio perseguido pela escola artística, de Belém, é que a única maneira de manter viva uma tradição é renová-la. Por este motivo os jovens do centro são constantemente estimulados à criatividade e à pesquisa de novas soluções. O centro artístico dedica atenção especial, entre os seus alunos, a refugiados, a pessoas atingidas por surdez de ‘pré-linguagem’, a ex-prisioneiros políticos e a meninas vítimas de violência doméstica.    
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