Boletim Salesiano
A comitiva responsável pelas viagens internacionais do Santo Padre, o papa Bento XVI, liderada por Alberto Gasbarri, está no Brasil para debater questões referentes à organização da Jornada Mundial da Juventude - JMJRio 2013.A comitiva também é formada por Stefannia Izzo e Paolo Corvini, que se juntaram ao grupo nesta quinta-feira, dia 25 de outubro. Durante o dia, eles visitaram espaços da possível presença do Papa, no Rio de Janeiro, durante a Jornada, que será realizada entre os dias 23 a 28 de julho do próximo ano.   A Jornada é uma preparação que é feita a várias mãos. Há uma preparação nas mãos da Arquidiocese do Rio de Janeiro e  uma outra que é feita pelos governos, federal, estadual e municipal, e também pelos grupos da Santa Sé. O grupo que hoje visita o Rio de Janeiro é o grupo que cuida diretamente das viagens do Santo Padre.   “Foram apresentadas várias propostas que serão avaliadas. Não só em termos de tempo, mas também  de espaço. Ao final da visita, que se encerra no próximo sábado, um primeiro laudo será emitido, em que eles darão uma impressão do que foi a visita, do que é possível realizar e do que é impossível realizar. Depois vem um documento de Roma, com a programação definitiva, que é ligada à visita do Santo Padre”, explicou o coordenador geral da JMJ Rio 2013, monsenhor Joel Portella Amado.   Leia mais em CNBB
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7ª Assembleia da Visitadoria Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) foi realizada na Rainha da Paz, em Angola, dias 13 e 14 de outubro. Durante o discurso de abertura a inspetora, irmã Juraci Maria da Silva, lembrou dois grandes acontecimentos que as FMA estão vivendo neste momento: o Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos e, em nível de Família Salesiana, o segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco e a beatificação da irmã Maria Troncatti.   Esses dois eventos, da Igreja e da Família Salesiana, podem servir de motivação e base sobre a qual construir as etapas do 30o. aniversário da presença das FMA em Angola, que terá início dia 24 de outubro e será concluído em 2013.  “O melhor modo para celebrar este ano – escreve a irmã Sirlei Oliveira na crônica do encontro – é seguir o convite feito pelo Papa em sua mensagem apostólica Porta Fidei: “O Ano da Fé quer contribuir para uma renovada conversão ao senhor Jesus e para redescobrir a fé”, para que todos sejam “testemunhas crentes e alegres do senhor ressuscitado no mundo de hoje, capazes de indicar a fé a tantas pessoas que se encontram”.    A assembleia também foi uma ocasião para propor algumas ideias para celebrar os 30 anos de presença das FMA em Angola.  “Celebrar três décadas de presença do nosso carisma em Angola é uma ótima ocasião para dizer obrigado a Deus e, ao mesmo tempo, um momento propício para uma séria revisão da vida consagrada salesiana e da missão, partindo do empenho de uma renovada ação evangelizadora, que exige coragem e capacidade de buscar novos caminhos para responder às mudanças históricas e culturais de hoje, sobretudo no mundo juvenil”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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No último dia 11 de outubro, a Família Salesiana lembrou o aniversário de nascimento do Pe. Rodolfo Komorek, que deixou um legado de vida e dedicação, ao londo de sua vida missionária. Nascido da Polônia, em 1890, chegou ao Brasil.em 1924 e faleceu em 1949. Seus restos mortais estão na capela anexa à paróquia da Sagrada Família, em São José dos Campos, SP, e muitos dos fiéis que passam pelo local todos os dias  aguardam sua beatificação. O Boletim Salesiano reproduz um trecho da entrevista que Dom Hilário Moser, sdb, e vice-postulador da causa de beatificação de Padre Rodolfo Komorek, concedeu ao Portal Zenit.  O propósito é o de replicar também a divulgação de sua história e dar eco às iniciativas da Comunidade Salesiana de São José dos Campos, em divulgar sua história e legado, e contribuir para sua beatificação. Por Thácio Siqueira O dia 11 de outubro de 2012 é dedicado à oração e divulgação da Causa de Beatificação do Venerável Pe. Rodolfo Komorek, que nesse dia completaria 122 anos de vida. Padre Rodolfo nasceu na Polônia e foi missionário no Brasil. Considerado venerável por João Paulo II no dia 6 de abril de 1995, agora só está esperando um milagre em vistas da sua Beatificação. ZENIT: Quem foi o Padre Rodolfo Komorek? Dom Hilário: O Venerável Padre Rodolfo Komorek, Salesiano de Dom Bosco, nasceu na Polônia em 11 de agosto de 1890. Com 19 anos entrou para o seminário, ordenou-se padre diocesano com 24 anos. Durante a primeira guerra mundial serviu como capelão militar no hospital e depois, a seu pedido, no front. Por três anos foi pároco em Frystak, onde deu testemunho de pobreza, oração e zelo apostólico. Com 32 anos entrou para a Congregação Salesiana. ZENIT: E quando veio para o Brasil? Dom Hilário: Desejando ser missionário, em outubro de 1924 veio para o Brasil. Foi destinado a Dom Feliciano, RS: ali, em pouco tempo, começou a ser chamado “o padre santo”. Passou por várias comunidades e paróquias salesianas, onde foi sempre exemplar na prática da pobreza, no espírito de oração e de união com Deus, no amor aos pobres e aos doentes; em particular, sempre disponível, atencioso com todos, descuidado de si e, inclusive, penitente.  ZENIT: Onde faleceu? Dom Hilário: A última comunidade salesiana em que viveu foi na de São José dos Campos. Aqui, durante oito anos, consumou-se no serviço aos pobres, aos doentes e aos que buscavam o Sacramento da Reconciliação. Morreu com 59 anos, no dia 11 de dezembro de 1949. Seu túmulo esteve sempre coberto de flores; agora seus restos mortais repousam na capela anexa à paróquia da Sagrada Família em São José dos Campos, onde os romeiros continuam a visitá-lo e invocá-lo. Os relatos de graças e curas são sem número: numerosos e grossos volumes registram esses favores alcançados pela confiança no Padre Rodolfo e por sua intercessão, conforme acreditamos. ZENIT: Como está o seu processo de beatificação? Dom Hilário: O processo de Beatificação, iniciado em 31 de janeiro de 1964, encerrou-se em 6 de abril de 1995, quando João Paulo II declarou o Padre Rodolfo VENERÁVEL. Agora se espera algum milagre com vistas à Beatificação. ZENIT: E como dar a conhecer a vida do Pe. Rodolfo? Dom Hilário: A Comunidade Salesiana de São José dos Campos está tomando algumas iniciativas para tornar o Padre Rodolfo mais conhecido e relançar a confiança em sua intercessão. Algumas iniciativas são de ordem local, por conta da paróquia da Sagrada Família. Outras visam um público mais amplo, como breves biografias e outros escritos sobre o Padre Rodolfo, artigos, informes diversos, santinhos com a oração para pedir a glorificação do Padre Rodolfo e solicitar-lhe graças, etc. Em particular, merece destaque o empenho de alguns leigos de São José dos Campos e cidades vizinhas que puseram no ar: o blog , além de uma página no Facebook Venerável Rodolfo Komorek e também mensagens sobre o Padre Rodolfo pelo www.twitter.com/rodolfokomorek; têm inclusive, o projeto de elaborar um DVD. Esta entrevista foi extraída do Portal Zenit http://www.zenit.org/article-31509?l=portuguese
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Um pátio, uma igreja, uma escola: a tríade essencial da casa salesiana estava viva e era eficaz desde os iníciosrest of the text "Já em São Francisco de Assis havia percebido a necessidade de uma escola. Há jovens um tanto avançados nos anos, que ainda ignoram as verdades da fé. Para eles, o simples ensino oral é longo e quase sempre aborrecido; por isso com facilidade o deixam. Tentou-se dar-lhes algumas aulas, mas isso não foi possível por falta de locais e de professores que nos quisessem ajudar. No Refúgio, posteriormente na casa Moretta, iniciamos uma escola dominical estável, e também uma escola noturna regular quando nos estabelecemos em Valdocco.Para alcançar um bom resultado, enfrentava-se uma matéria por vez. Por exemplo, fazia-se num ou dois domingos passar e repassar o alfabeto e soletrar; em seguida tomava-se logo o primeiro catecismo e nele fazia-se soletrar e ler até que fossem capazes de entender uma ou duas das primeiras perguntas; essa era a lição para a semana seguinte. E quando chegava o domingo, fazia-se repetir a mesma matéria, acrescentando novas perguntas e respostas. Destarte pude em oito domingos fazer com que alguns chegassem a ler e estudar sozinho páginas inteiras do catecismo" (Memórias do Oratório, 181).  
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Boletim Salesiano
A comitiva responsável pelas viagens internacionais do Santo Padre, o papa Bento XVI, liderada por Alberto Gasbarri, está no Brasil para debater questões referentes à organização da Jornada Mundial da Juventude - JMJRio 2013.A comitiva também é formada por Stefannia Izzo e Paolo Corvini, que se juntaram ao grupo nesta quinta-feira, dia 25 de outubro. Durante o dia, eles visitaram espaços da possível presença do Papa, no Rio de Janeiro, durante a Jornada, que será realizada entre os dias 23 a 28 de julho do próximo ano.   A Jornada é uma preparação que é feita a várias mãos. Há uma preparação nas mãos da Arquidiocese do Rio de Janeiro e  uma outra que é feita pelos governos, federal, estadual e municipal, e também pelos grupos da Santa Sé. O grupo que hoje visita o Rio de Janeiro é o grupo que cuida diretamente das viagens do Santo Padre.   “Foram apresentadas várias propostas que serão avaliadas. Não só em termos de tempo, mas também  de espaço. Ao final da visita, que se encerra no próximo sábado, um primeiro laudo será emitido, em que eles darão uma impressão do que foi a visita, do que é possível realizar e do que é impossível realizar. Depois vem um documento de Roma, com a programação definitiva, que é ligada à visita do Santo Padre”, explicou o coordenador geral da JMJ Rio 2013, monsenhor Joel Portella Amado.   Leia mais em CNBB
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7ª Assembleia da Visitadoria Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) foi realizada na Rainha da Paz, em Angola, dias 13 e 14 de outubro. Durante o discurso de abertura a inspetora, irmã Juraci Maria da Silva, lembrou dois grandes acontecimentos que as FMA estão vivendo neste momento: o Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos e, em nível de Família Salesiana, o segundo ano de preparação para o bicentenário de Dom Bosco e a beatificação da irmã Maria Troncatti.   Esses dois eventos, da Igreja e da Família Salesiana, podem servir de motivação e base sobre a qual construir as etapas do 30o. aniversário da presença das FMA em Angola, que terá início dia 24 de outubro e será concluído em 2013.  “O melhor modo para celebrar este ano – escreve a irmã Sirlei Oliveira na crônica do encontro – é seguir o convite feito pelo Papa em sua mensagem apostólica Porta Fidei: “O Ano da Fé quer contribuir para uma renovada conversão ao senhor Jesus e para redescobrir a fé”, para que todos sejam “testemunhas crentes e alegres do senhor ressuscitado no mundo de hoje, capazes de indicar a fé a tantas pessoas que se encontram”.    A assembleia também foi uma ocasião para propor algumas ideias para celebrar os 30 anos de presença das FMA em Angola.  “Celebrar três décadas de presença do nosso carisma em Angola é uma ótima ocasião para dizer obrigado a Deus e, ao mesmo tempo, um momento propício para uma séria revisão da vida consagrada salesiana e da missão, partindo do empenho de uma renovada ação evangelizadora, que exige coragem e capacidade de buscar novos caminhos para responder às mudanças históricas e culturais de hoje, sobretudo no mundo juvenil”.   Filhas de Maria Auxiliadora
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No último dia 11 de outubro, a Família Salesiana lembrou o aniversário de nascimento do Pe. Rodolfo Komorek, que deixou um legado de vida e dedicação, ao londo de sua vida missionária. Nascido da Polônia, em 1890, chegou ao Brasil.em 1924 e faleceu em 1949. Seus restos mortais estão na capela anexa à paróquia da Sagrada Família, em São José dos Campos, SP, e muitos dos fiéis que passam pelo local todos os dias  aguardam sua beatificação. O Boletim Salesiano reproduz um trecho da entrevista que Dom Hilário Moser, sdb, e vice-postulador da causa de beatificação de Padre Rodolfo Komorek, concedeu ao Portal Zenit.  O propósito é o de replicar também a divulgação de sua história e dar eco às iniciativas da Comunidade Salesiana de São José dos Campos, em divulgar sua história e legado, e contribuir para sua beatificação. Por Thácio Siqueira O dia 11 de outubro de 2012 é dedicado à oração e divulgação da Causa de Beatificação do Venerável Pe. Rodolfo Komorek, que nesse dia completaria 122 anos de vida. Padre Rodolfo nasceu na Polônia e foi missionário no Brasil. Considerado venerável por João Paulo II no dia 6 de abril de 1995, agora só está esperando um milagre em vistas da sua Beatificação. ZENIT: Quem foi o Padre Rodolfo Komorek? Dom Hilário: O Venerável Padre Rodolfo Komorek, Salesiano de Dom Bosco, nasceu na Polônia em 11 de agosto de 1890. Com 19 anos entrou para o seminário, ordenou-se padre diocesano com 24 anos. Durante a primeira guerra mundial serviu como capelão militar no hospital e depois, a seu pedido, no front. Por três anos foi pároco em Frystak, onde deu testemunho de pobreza, oração e zelo apostólico. Com 32 anos entrou para a Congregação Salesiana. ZENIT: E quando veio para o Brasil? Dom Hilário: Desejando ser missionário, em outubro de 1924 veio para o Brasil. Foi destinado a Dom Feliciano, RS: ali, em pouco tempo, começou a ser chamado “o padre santo”. Passou por várias comunidades e paróquias salesianas, onde foi sempre exemplar na prática da pobreza, no espírito de oração e de união com Deus, no amor aos pobres e aos doentes; em particular, sempre disponível, atencioso com todos, descuidado de si e, inclusive, penitente.  ZENIT: Onde faleceu? Dom Hilário: A última comunidade salesiana em que viveu foi na de São José dos Campos. Aqui, durante oito anos, consumou-se no serviço aos pobres, aos doentes e aos que buscavam o Sacramento da Reconciliação. Morreu com 59 anos, no dia 11 de dezembro de 1949. Seu túmulo esteve sempre coberto de flores; agora seus restos mortais repousam na capela anexa à paróquia da Sagrada Família em São José dos Campos, onde os romeiros continuam a visitá-lo e invocá-lo. Os relatos de graças e curas são sem número: numerosos e grossos volumes registram esses favores alcançados pela confiança no Padre Rodolfo e por sua intercessão, conforme acreditamos. ZENIT: Como está o seu processo de beatificação? Dom Hilário: O processo de Beatificação, iniciado em 31 de janeiro de 1964, encerrou-se em 6 de abril de 1995, quando João Paulo II declarou o Padre Rodolfo VENERÁVEL. Agora se espera algum milagre com vistas à Beatificação. ZENIT: E como dar a conhecer a vida do Pe. Rodolfo? Dom Hilário: A Comunidade Salesiana de São José dos Campos está tomando algumas iniciativas para tornar o Padre Rodolfo mais conhecido e relançar a confiança em sua intercessão. Algumas iniciativas são de ordem local, por conta da paróquia da Sagrada Família. Outras visam um público mais amplo, como breves biografias e outros escritos sobre o Padre Rodolfo, artigos, informes diversos, santinhos com a oração para pedir a glorificação do Padre Rodolfo e solicitar-lhe graças, etc. Em particular, merece destaque o empenho de alguns leigos de São José dos Campos e cidades vizinhas que puseram no ar: o blog , além de uma página no Facebook Venerável Rodolfo Komorek e também mensagens sobre o Padre Rodolfo pelo www.twitter.com/rodolfokomorek; têm inclusive, o projeto de elaborar um DVD. Esta entrevista foi extraída do Portal Zenit http://www.zenit.org/article-31509?l=portuguese
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Um pátio, uma igreja, uma escola: a tríade essencial da casa salesiana estava viva e era eficaz desde os iníciosrest of the text "Já em São Francisco de Assis havia percebido a necessidade de uma escola. Há jovens um tanto avançados nos anos, que ainda ignoram as verdades da fé. Para eles, o simples ensino oral é longo e quase sempre aborrecido; por isso com facilidade o deixam. Tentou-se dar-lhes algumas aulas, mas isso não foi possível por falta de locais e de professores que nos quisessem ajudar. No Refúgio, posteriormente na casa Moretta, iniciamos uma escola dominical estável, e também uma escola noturna regular quando nos estabelecemos em Valdocco.Para alcançar um bom resultado, enfrentava-se uma matéria por vez. Por exemplo, fazia-se num ou dois domingos passar e repassar o alfabeto e soletrar; em seguida tomava-se logo o primeiro catecismo e nele fazia-se soletrar e ler até que fossem capazes de entender uma ou duas das primeiras perguntas; essa era a lição para a semana seguinte. E quando chegava o domingo, fazia-se repetir a mesma matéria, acrescentando novas perguntas e respostas. Destarte pude em oito domingos fazer com que alguns chegassem a ler e estudar sozinho páginas inteiras do catecismo" (Memórias do Oratório, 181).  
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