Boletim Salesiano
  A última sexta-feira, 16 de agosto, foi um dia de festa nas unidades da Rede Salesiana de Escolas. Diversas homenagens lembraram os 198 anos do nascimento de São João Bosco, o Pai e Mestre da Juventude, fundador da Família Salesiana. Atividades pedagógicas e pastorais, momentos de oração, lazer e confraternização deram o tom dos festejos.
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A 11ª Semana Nacional de Museus será realizada entre os dias 12 e 18 de maio, mas o Museu de História dos Salesianos no Brasil - MHSB, já deu início à sua participação no circuito com a abertura da exposição “Sem Memória”, realizada no dia 7 de maio em seu Espaço Expográfico Mário Quilici, que fica no complexo do Liceu Coração de Jesus, em São Paulo, SP. A proposta da exposição, que estará aberta a visitação agendada entre os dias 13 e 17 de maio (Dia Internacional dos Museus), tem como proposta discutir de maneira criativa a importância de se preservar a memória do indivíduo, seja este quem for. Nas instalações, grande parte das ações e objetos é desconhecida, sem tempo e sem história definidos. São exploradas as lacunas que a falta de registros deixa e como elas podem ser preenchidas erroneamente por causa da falta de informação. Dividida em espaços expositivos, ações e oficinas, “Sem Memória”, que é direcionada ao público infanto-juvenil, promete aguçar a curiosidade e a reflexão dos seus visitantes. “Todo processo comunicacional é um processo interativo. Então temos trabalhado em um processo solitário que é a museografia, que se completa com a museologia. A exposição da Semana Nacional de Museus é muito importante para que se veja o que estamos fazendo”, ressaltou a Dra. Dulcilia Lucia de Oliveira, co-organizadora da exposição. “Foi uma sensação instigante, chamou a atenção do pessoal à visitação das vitrines. De certa forma cada um colocou um pouco de si, um conhecimento mútuo”, contou ela se referindo por último ao espaço “Memória Tangível”, em que alguns salesianos foram convidados a participar cedendo objetos pessoais. O evento de lançamento, aberto apenas a convidados, teve a participação de salesianos ilustres, como os bispos Dom Hilário Moser e Dom Fernando Legal, o inspetor, Pe. Edson Donizetti Castilho, o vice-inspetor, Pe. Roque Luiz Sibioni, o ex-diretor do MHSB, Pe. Mário Quilici, homenageado com o nome do espaço, o reitor magnífico do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Pe. Ronaldo Zacharias, o ex-inspetor, Pe. Marco Biaggi, além de diversos padres que fazem parte da história da Inspetoria Salesiana de Nossa Senhora Auxiliadora. “Quero parabenizar a organização e o trabalho com tanta dedicação para a montagem do museu. Merecem os parabéns não só pela exposição mas por organizar tantas coisas sobre a Congregação Salesiana”, disse Dom Hilário Moser. “Quando ignoramos as coisas do passado é a mesma coisa que uma árvore cortar as próprias raízes: fatalmente vai secar. A valorização do passado faz o presente mais rico e traz lições para o futuro”, complementou. Além dos salesianos, a abertura da exposição contou também com a presença de Ambra Triolo, restauradora e ex-produtora do SBT, Dinah Piotrowski, da Associação de Moradores de Campos Elíseos, Marcos Galvão, da CPTM – Estação Julio Prestes e representantes da Carrara Arte Sacra, empresa parceira do MHSB.   Memória Datada “Memória Datada” é o nicho da exposição que compreende as fotografias da exposição “Campos Elíseos: Quem te viu quem te vê”. Estas são as únicas fotografias expostas que carregam consigo datas. Espaço para discussão sobre como uma memória preservada de maneira correta nos permite fazer comparações com o presente, entender como o cenário atual foi montado, levando a questionar a evolução – nesse caso degradação – pela qual o bairro passou e mais profundamente, pela qual todos passam ao longo da vida e como é importante registrar os passos dados até alcançarmos essa evolução.   Histórias Esquecidas Utilizando projetores do acervo, o espaço “Histórias Esquecidas” tem objetivo semelhante ao primeiro. Os aparelhos funcionam como elo de transmissão da memória, porém, esta em alguns momentos é vazia, sem dados que a definam no espaço e tempo. Diante de uma história esquecida, os questionamentos baseiam-se na curiosidade. Por que esta fotografia foi tirada? Quem está representado na foto? Onde e quando? Suas memórias (fotografias, filmes, escritos) estão bem organizadas?   Aqui tem Memória “Aqui tem memória” trata-se de uma câmara escura, onde entram de dois a três visitantes por vez. No espaço são projetados vídeos de dois minutos da série “Ser Cultural” sobre temas como literatura, artesanato, dança, música e teatro. Com isso, questiona-se como os temas assistidos podem conduzir a memória para outros indivíduos descrevendo épocas e dissipando fronteiras, fazendo com que o visitante perceba que a memória está em tudo que ele presencia, muitas vezes de maneira indireta por meio de inspirações e releituras.   Memória Tangível O espaço “Memória Tangível” é composto por três estantes-colmeias que fazem a divisão entre exposição e ações teatrais. Nos 48 vácuos que compõe a ‘vitrine’ estão expostos objetos pertencentes a salesianos ilustres, intercalando-se com peças do que a organização da exposição chama de “anônimos”, indivíduos sem destaque na sociedade. A proposta é apresentar aos visitantes que um objeto, quando se conhece sua procedência, também é uma maneira de transmitir memória, o que acontece de modo mais usual em museus. Também é abordada a importância da preservação da memória de qualquer indivíduo, pertencente a qualquer localidade, de qualquer tempo, qualquer religião e costume.  No espaço “Memória Tangível” a valorização da trajetória de vida de cada um toma forma.   Procura-se a memória O museu possui uma enorme quantidade de fotografias não identificadas. São imagens de pessoas, lugares, trabalhos, edifícios. Uma parte destas imagens estará exposta no espaço “Procura-se a memória” de modo aleatório em estruturas disformes, sem a valorização de nenhuma das imagens. A curiosidade é despertada nesse momento assim como no espaço “Histórias Esquecidas”. Por que esta fotografia foi tirada? Quem está na foto? Onde e quando? Será que esse personagem é importante? Qual o conceito de importância que você utiliza para fazer a definição? Além das nichos já descritos,a exposição “Sem Memória” possui ações interessantes. O “Memocenário”, inspirado em uma das ações da Virada Cultural Paulistana de 2010, é uma delas e, com o auxílio de um retroprojetor, permite que os visitantes montem cenários diversificados que são projetados na parede e que se fotografem com eles para que a fotografia eternize.   Ausência No centro dos salão expositivo está uma instalação com molduras de quadros, sem as telas: Ausência. O título explica-se por si só. Outra atração da exposição é a ação “Curte aí minha memória”, onde os visitantes podem interagir em um grande painel que representa uma das redes sociais mais utilizadas, o Facebook. Os questionamentos feitos nesse espaço se referem às novas maneiras de compartilhamento de memórias, o quão seguras essas ferramentas são, os constrangimentos que um compartilhamento de uma fotografia ou vídeo antigo pode causar, a privacidade desse veículo e sobre quais os legados que se pretende deixar com eles. De maneira ainda mais lúdica, os visitantes podem assistir ainda a um teatro de marionetes, apresentado pelo ator Leonel Benatti, que tem como personagens pessoas e elementos retirados das fotografias do espaço “Procura-se a memória”, ou mesmo ouvir uma história contada pelo mesmo autor, baseada no mito grego “Caixa de Pandora”. Ambas as ações contam com oficinas onde os visitantes aprenderão as técnicas apresentadas pelo ator.   Capacitação de professores Antes da visita dos alunos, os professores são convidados para uma visita especial, onde conhecerão toda a exposição, ações e oficinas, estando aptos a conduzirem seus alunos pelos espaços expositivos e tornando a visita mais harmoniosa e proveitosa. Os professores participantes receberão certificados.   Serviço: Exposição “Sem Memória” De 13 a 17 de Maio Museu de História dos Salesianos no Brasil       Largo Coração de Jesus, 140 – Campos Elíseos – São Paulo - SP Entrada gratuita mediante agendamento pelo telefone 11 3337-2916   Anderson Bueno com informações do MHSB
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O SINEPE-RS (Sindicato do Ensino Privado) divulgou o nome das instituições vencedoras do 10º Prêmio destaque em comunicação, 7º Prêmio de Responsabilidade Social e 3º Prêmio Inovação em Educação. O Colégio Salesiano Dom Bosco, Porto Alegre, foi ouro e prata no Prêmio Inovação em Educação, na categoria Gestão Pedagógica. Ouro com o projeto “Para mudar o mundo: agentes de um mundo possível” e prata com o projeto “Portfólio Digital”. A Instituição será homenageada no próximo dia 4 de dezembro, no Teatro da PUCRS em Porto Alegre, data em que o sindicato comemora 64 anos.   Os projetos vencedores participaram de duas etapas de avaliação: na primeira, os jurados avaliaram os projetos escritos. Os três trabalhos com as melhores médias foram classificados para a segunda fase de julgamento, em que foram defendidos em audiência pública para um corpo de jurados. A soma das duas notas (primeira e segunda fase) gerou a média final do projeto e sua colocação nas premiações. As apresentações foram abertas ao público e ocorrem na Fundação Getúlio Vargas, também em Porto Alegre.   No dia 04 de dezembro serão premiadas 23 instituições de ensino (que participaram com um total de 44 projetos) vencedoras dos Prêmios Destaque em Comunicação, Responsabilidade Social e Inovação em Educação. Também serão homenageadas 12 instituições que completam 50 e 75 anos em 2012. Outro destaque do evento será a entrega do Prêmio Excelência em Comunicação ao Grupo RBS, pela realização da campanha A Educação Precisa de Respostas e o Prêmio Excelência em Responsabilidade Social ao movimento Todos Pela Educação.   Conheça os projetos vencedores:   Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível   A proposta do projeto surgiu em 2011, quando os professores de Língua Portuguesa do Colégio se questionaram sobre a formação integral do estudante, por meio de ações que o “tirassem do lugar comum” e lhes promovesse uma habilitação para a vida. E em 2012, o projeto foi desenvolvido com as turmas de 1º e 2º anos do ensino médio.   A ação pedagógica do projeto se deu de duas maneiras: a primeira, com o propósito de TOMADA DE CONSCIÊNCIA, em que foram utilizadas leituras de obras literárias, visualização de filmes e clipes musicais e uso de sites da internet, no propósito de conscientizar os jovens sobre seu papel na sociedade, bem como sobre as formas de atuação possíveis nesta realidade social.   A segunda parte do projeto se deu com o propósito de TOMADA DE ATITUDE, em que foram realizadas oficinas de contação de histórias com os estudantes, que participaram de forma espontânea e voluntária, bem como ações de promoção de incentivo à leitura da literatura com as crianças que frequentam a sala de recreação do Hospital da Criança Conceição.   O Projeto “Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível” procura desenvolver nos jovens mais do que apenas conhecimentos, procura aprimorar neles a proposta de educação humanizadora, que prepara para a vida em sociedade, transformando-os em agentes de modificação social, além de desenvolver neles o senso estético e, consequentemente, o prazer de ler e escrever.   Portfólio Digital   O Portfólio é um sistema de registros muito utilizado na área da educação, tendo a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e as atividades realizadas com os alunos. Neste processo, mensalmente são coletados trabalhos, fotos, produções individuais ou coletivas que passam pelo processo de digitalização e arquivamento nos links disponibilizados no arquivo específico da turma, como filmagens de festas, apresentações, saídas de campo.   Ao realizar as atividades, as professoras vão registrando depoimentos, observações e junto com os alunos vão fazendo as retomadas do conhecimento, a observação das conquistas, a verificação das dúvidas, as descobertas de cada um. Tudo isso se transformará em matéria-prima para a confecção do Portfólio. O Portfólio Digital torna-se, assim, também um instrumento onde alunos e professores estão continuamente refletindo sobre o ensino e a aprendizagem.   Assessoria de Imprensa Colégio Dom Bosco    
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  A última sexta-feira, 16 de agosto, foi um dia de festa nas unidades da Rede Salesiana de Escolas. Diversas homenagens lembraram os 198 anos do nascimento de São João Bosco, o Pai e Mestre da Juventude, fundador da Família Salesiana. Atividades pedagógicas e pastorais, momentos de oração, lazer e confraternização deram o tom dos festejos.
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A 11ª Semana Nacional de Museus será realizada entre os dias 12 e 18 de maio, mas o Museu de História dos Salesianos no Brasil - MHSB, já deu início à sua participação no circuito com a abertura da exposição “Sem Memória”, realizada no dia 7 de maio em seu Espaço Expográfico Mário Quilici, que fica no complexo do Liceu Coração de Jesus, em São Paulo, SP. A proposta da exposição, que estará aberta a visitação agendada entre os dias 13 e 17 de maio (Dia Internacional dos Museus), tem como proposta discutir de maneira criativa a importância de se preservar a memória do indivíduo, seja este quem for. Nas instalações, grande parte das ações e objetos é desconhecida, sem tempo e sem história definidos. São exploradas as lacunas que a falta de registros deixa e como elas podem ser preenchidas erroneamente por causa da falta de informação. Dividida em espaços expositivos, ações e oficinas, “Sem Memória”, que é direcionada ao público infanto-juvenil, promete aguçar a curiosidade e a reflexão dos seus visitantes. “Todo processo comunicacional é um processo interativo. Então temos trabalhado em um processo solitário que é a museografia, que se completa com a museologia. A exposição da Semana Nacional de Museus é muito importante para que se veja o que estamos fazendo”, ressaltou a Dra. Dulcilia Lucia de Oliveira, co-organizadora da exposição. “Foi uma sensação instigante, chamou a atenção do pessoal à visitação das vitrines. De certa forma cada um colocou um pouco de si, um conhecimento mútuo”, contou ela se referindo por último ao espaço “Memória Tangível”, em que alguns salesianos foram convidados a participar cedendo objetos pessoais. O evento de lançamento, aberto apenas a convidados, teve a participação de salesianos ilustres, como os bispos Dom Hilário Moser e Dom Fernando Legal, o inspetor, Pe. Edson Donizetti Castilho, o vice-inspetor, Pe. Roque Luiz Sibioni, o ex-diretor do MHSB, Pe. Mário Quilici, homenageado com o nome do espaço, o reitor magnífico do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL, Pe. Ronaldo Zacharias, o ex-inspetor, Pe. Marco Biaggi, além de diversos padres que fazem parte da história da Inspetoria Salesiana de Nossa Senhora Auxiliadora. “Quero parabenizar a organização e o trabalho com tanta dedicação para a montagem do museu. Merecem os parabéns não só pela exposição mas por organizar tantas coisas sobre a Congregação Salesiana”, disse Dom Hilário Moser. “Quando ignoramos as coisas do passado é a mesma coisa que uma árvore cortar as próprias raízes: fatalmente vai secar. A valorização do passado faz o presente mais rico e traz lições para o futuro”, complementou. Além dos salesianos, a abertura da exposição contou também com a presença de Ambra Triolo, restauradora e ex-produtora do SBT, Dinah Piotrowski, da Associação de Moradores de Campos Elíseos, Marcos Galvão, da CPTM – Estação Julio Prestes e representantes da Carrara Arte Sacra, empresa parceira do MHSB.   Memória Datada “Memória Datada” é o nicho da exposição que compreende as fotografias da exposição “Campos Elíseos: Quem te viu quem te vê”. Estas são as únicas fotografias expostas que carregam consigo datas. Espaço para discussão sobre como uma memória preservada de maneira correta nos permite fazer comparações com o presente, entender como o cenário atual foi montado, levando a questionar a evolução – nesse caso degradação – pela qual o bairro passou e mais profundamente, pela qual todos passam ao longo da vida e como é importante registrar os passos dados até alcançarmos essa evolução.   Histórias Esquecidas Utilizando projetores do acervo, o espaço “Histórias Esquecidas” tem objetivo semelhante ao primeiro. Os aparelhos funcionam como elo de transmissão da memória, porém, esta em alguns momentos é vazia, sem dados que a definam no espaço e tempo. Diante de uma história esquecida, os questionamentos baseiam-se na curiosidade. Por que esta fotografia foi tirada? Quem está representado na foto? Onde e quando? Suas memórias (fotografias, filmes, escritos) estão bem organizadas?   Aqui tem Memória “Aqui tem memória” trata-se de uma câmara escura, onde entram de dois a três visitantes por vez. No espaço são projetados vídeos de dois minutos da série “Ser Cultural” sobre temas como literatura, artesanato, dança, música e teatro. Com isso, questiona-se como os temas assistidos podem conduzir a memória para outros indivíduos descrevendo épocas e dissipando fronteiras, fazendo com que o visitante perceba que a memória está em tudo que ele presencia, muitas vezes de maneira indireta por meio de inspirações e releituras.   Memória Tangível O espaço “Memória Tangível” é composto por três estantes-colmeias que fazem a divisão entre exposição e ações teatrais. Nos 48 vácuos que compõe a ‘vitrine’ estão expostos objetos pertencentes a salesianos ilustres, intercalando-se com peças do que a organização da exposição chama de “anônimos”, indivíduos sem destaque na sociedade. A proposta é apresentar aos visitantes que um objeto, quando se conhece sua procedência, também é uma maneira de transmitir memória, o que acontece de modo mais usual em museus. Também é abordada a importância da preservação da memória de qualquer indivíduo, pertencente a qualquer localidade, de qualquer tempo, qualquer religião e costume.  No espaço “Memória Tangível” a valorização da trajetória de vida de cada um toma forma.   Procura-se a memória O museu possui uma enorme quantidade de fotografias não identificadas. São imagens de pessoas, lugares, trabalhos, edifícios. Uma parte destas imagens estará exposta no espaço “Procura-se a memória” de modo aleatório em estruturas disformes, sem a valorização de nenhuma das imagens. A curiosidade é despertada nesse momento assim como no espaço “Histórias Esquecidas”. Por que esta fotografia foi tirada? Quem está na foto? Onde e quando? Será que esse personagem é importante? Qual o conceito de importância que você utiliza para fazer a definição? Além das nichos já descritos,a exposição “Sem Memória” possui ações interessantes. O “Memocenário”, inspirado em uma das ações da Virada Cultural Paulistana de 2010, é uma delas e, com o auxílio de um retroprojetor, permite que os visitantes montem cenários diversificados que são projetados na parede e que se fotografem com eles para que a fotografia eternize.   Ausência No centro dos salão expositivo está uma instalação com molduras de quadros, sem as telas: Ausência. O título explica-se por si só. Outra atração da exposição é a ação “Curte aí minha memória”, onde os visitantes podem interagir em um grande painel que representa uma das redes sociais mais utilizadas, o Facebook. Os questionamentos feitos nesse espaço se referem às novas maneiras de compartilhamento de memórias, o quão seguras essas ferramentas são, os constrangimentos que um compartilhamento de uma fotografia ou vídeo antigo pode causar, a privacidade desse veículo e sobre quais os legados que se pretende deixar com eles. De maneira ainda mais lúdica, os visitantes podem assistir ainda a um teatro de marionetes, apresentado pelo ator Leonel Benatti, que tem como personagens pessoas e elementos retirados das fotografias do espaço “Procura-se a memória”, ou mesmo ouvir uma história contada pelo mesmo autor, baseada no mito grego “Caixa de Pandora”. Ambas as ações contam com oficinas onde os visitantes aprenderão as técnicas apresentadas pelo ator.   Capacitação de professores Antes da visita dos alunos, os professores são convidados para uma visita especial, onde conhecerão toda a exposição, ações e oficinas, estando aptos a conduzirem seus alunos pelos espaços expositivos e tornando a visita mais harmoniosa e proveitosa. Os professores participantes receberão certificados.   Serviço: Exposição “Sem Memória” De 13 a 17 de Maio Museu de História dos Salesianos no Brasil       Largo Coração de Jesus, 140 – Campos Elíseos – São Paulo - SP Entrada gratuita mediante agendamento pelo telefone 11 3337-2916   Anderson Bueno com informações do MHSB
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O SINEPE-RS (Sindicato do Ensino Privado) divulgou o nome das instituições vencedoras do 10º Prêmio destaque em comunicação, 7º Prêmio de Responsabilidade Social e 3º Prêmio Inovação em Educação. O Colégio Salesiano Dom Bosco, Porto Alegre, foi ouro e prata no Prêmio Inovação em Educação, na categoria Gestão Pedagógica. Ouro com o projeto “Para mudar o mundo: agentes de um mundo possível” e prata com o projeto “Portfólio Digital”. A Instituição será homenageada no próximo dia 4 de dezembro, no Teatro da PUCRS em Porto Alegre, data em que o sindicato comemora 64 anos.   Os projetos vencedores participaram de duas etapas de avaliação: na primeira, os jurados avaliaram os projetos escritos. Os três trabalhos com as melhores médias foram classificados para a segunda fase de julgamento, em que foram defendidos em audiência pública para um corpo de jurados. A soma das duas notas (primeira e segunda fase) gerou a média final do projeto e sua colocação nas premiações. As apresentações foram abertas ao público e ocorrem na Fundação Getúlio Vargas, também em Porto Alegre.   No dia 04 de dezembro serão premiadas 23 instituições de ensino (que participaram com um total de 44 projetos) vencedoras dos Prêmios Destaque em Comunicação, Responsabilidade Social e Inovação em Educação. Também serão homenageadas 12 instituições que completam 50 e 75 anos em 2012. Outro destaque do evento será a entrega do Prêmio Excelência em Comunicação ao Grupo RBS, pela realização da campanha A Educação Precisa de Respostas e o Prêmio Excelência em Responsabilidade Social ao movimento Todos Pela Educação.   Conheça os projetos vencedores:   Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível   A proposta do projeto surgiu em 2011, quando os professores de Língua Portuguesa do Colégio se questionaram sobre a formação integral do estudante, por meio de ações que o “tirassem do lugar comum” e lhes promovesse uma habilitação para a vida. E em 2012, o projeto foi desenvolvido com as turmas de 1º e 2º anos do ensino médio.   A ação pedagógica do projeto se deu de duas maneiras: a primeira, com o propósito de TOMADA DE CONSCIÊNCIA, em que foram utilizadas leituras de obras literárias, visualização de filmes e clipes musicais e uso de sites da internet, no propósito de conscientizar os jovens sobre seu papel na sociedade, bem como sobre as formas de atuação possíveis nesta realidade social.   A segunda parte do projeto se deu com o propósito de TOMADA DE ATITUDE, em que foram realizadas oficinas de contação de histórias com os estudantes, que participaram de forma espontânea e voluntária, bem como ações de promoção de incentivo à leitura da literatura com as crianças que frequentam a sala de recreação do Hospital da Criança Conceição.   O Projeto “Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível” procura desenvolver nos jovens mais do que apenas conhecimentos, procura aprimorar neles a proposta de educação humanizadora, que prepara para a vida em sociedade, transformando-os em agentes de modificação social, além de desenvolver neles o senso estético e, consequentemente, o prazer de ler e escrever.   Portfólio Digital   O Portfólio é um sistema de registros muito utilizado na área da educação, tendo a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e as atividades realizadas com os alunos. Neste processo, mensalmente são coletados trabalhos, fotos, produções individuais ou coletivas que passam pelo processo de digitalização e arquivamento nos links disponibilizados no arquivo específico da turma, como filmagens de festas, apresentações, saídas de campo.   Ao realizar as atividades, as professoras vão registrando depoimentos, observações e junto com os alunos vão fazendo as retomadas do conhecimento, a observação das conquistas, a verificação das dúvidas, as descobertas de cada um. Tudo isso se transformará em matéria-prima para a confecção do Portfólio. O Portfólio Digital torna-se, assim, também um instrumento onde alunos e professores estão continuamente refletindo sobre o ensino e a aprendizagem.   Assessoria de Imprensa Colégio Dom Bosco    
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