Boletim Salesiano
Terceiro dia de Congregações Gerais para os membros do Colégio Cardinalício, na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano. Assim como na terça, a Congregação desta quarta foi realizada somente pela manhã.   No total, 33 cardeais fizeram pronunciamentos nas Congregações, entre eles, o arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Odilo Scherer. Vários temas foram tratados, como atividade da Santa Sé e dos diferentes dicastérios e, sobretudo, a exigência da nova evangelização. Os cardeais se interrogam sobre como anunciar o Evangelho de modo positivo e propositivo.   Na tarde desta quarta-feira, dia 06 de março, às 17h, (horário de Roma), por iniciativa dos cardeais, haverá um momento de oração pela Igreja no Altar da Cátedra da Basílica Vaticana. A celebração terá início com a oração do Terço e dos mistérios gloriosos em latim e italiano; seguirá a exposição do Santíssimo e um breve tempo de adoração, depois as Vésperas. Por fim, a bênção eucarística será concedida pelo arcipreste da basílica, cardeal, Angelo Comastri.   O momento, realizado às 13h pelo horário de Brasília, será transmitido ao vivo pela internet no link: http://www.radiovaticana.va/player/index_agenda.asp   De acordo com o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, ainda não há uma data definida para o início do Conclave.   CNBB
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Alunos do Instituto Maria Auxiliadora de Porto Alegre, RS, participaram de uma ação solidária de conscientização sobre a AIDS, em parceria com a Casa Fonte Colombo. Participaram da atividade a aluna Maria Eduarda Prates, 7º ano, e o aluno João Vitor Ribeiro, 6º ano, com o acompanhamento da coordenação de pastoral da escola e de postulantes.   A ação comunitária foi reaizada na Vila Farrapos, onde foram visitadas cerca de 400 casas. As famílias foram informadas sobre a realidade da AIDS e orientadas a procurar uma unidade de saúde para a realização do teste de HIV. O objetivo é contribuir para que “a saúde se difunda pela terra”, seguindo assim o lema que norteia a Campanha da Fraternidade 2012. Após a participação, os alunos compartilharam a experiência com os colegas durante os bons-dias, incentivando os jovens à solidariedade. 
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  Ir. Valéria Timoteo, da Inspetoria Santa Catarina de Sena, de São Paulo - SP, está há dois anos e meio em missão no Norte do Haiti. Em viagem recente ao Brasil, Ir. Valeria preocupou-se em visitar o máximo de presenças salesianas, em São Paulo, para divulgar a situação vivenciada no Haiti, que ainda sofre as consequências do violento terremoto de 2010 e pedir ajuda.    Segundo Ir. Valéria, o trabalho de reconstrução do país é ainda lento e necessita de todo o empenho daqueles que possam doar um pouco de si para que aquele povo venha a ter uma vida digna. Uma das propostas apresentadas pela irmã, no papel de Delegada dos Salesianos Cooperadores, é a construção de um Centro Juvenil para alfabetização e recreação.  A  entrevista da Ir. Valéria que se segue foi concedida ao salesiano cooperador Carlos Minozzi, da Paróquia Sta. Terezinha, na Zona Norte de São Paulo. Em seu relato, a irmã salesiana pede ajuda para esse projeto, que é um pátio salesiano para a comunidade onde a escola está instalada, a cerca 400 km de Porto Príncipe, Capital do Haiti.   Ir. Valéria, conte-nos por que a senhora foi para o Haiti. “Quando aconteceu o terremoto, em 2010, eu pedi à madre geral e ela, ao conversar com as outras irmãs responsáveis, viram que eu poderia ir como voluntária. Em pouco mais de um mês parti para o Haiti e lá estou até hoje, há dois anos e meio”.   Depois desse tempo, como está a população do Haiti? “Muitas coisas começaram a mudar, principalmente com o novo presidente da república, Michel Martelly , uma pessoa jovem, 51 anos, ex-cantor de rock, e se vê que tem uma postura diferente. Estamos acreditando nele porque um artista sempre tem um coração mais sensível. Ele já conseguiu fazer algumas coisas, por exemplo, recuperar o aeroporto, que estava todo danificado. A reforma já terminou, está moderno e bem aparelhado, pois ele  é a ‘porta de entrada do país’...as estradas estão sendo recapeadas, hospitais reconstruídos, enfim. Ele também já começou a trabalhar a melhora do ensino público, com recursos provenientes da telefonia e outros impostos. Uma parte desse dinheiro é diretamente aplicada à escola pública. As escolas privadas foram requisitadas para receber os alunos que não têm vaga nas escolas públicas, já que o país não dispõe de escolas suficientes. Além dos alunos que frequentam a nossa escola, que são cerca de 800, nós ganhamos  mais 300, que não teriam nenhuma chance de poder estudar. Nem a metade das famílias com  crianças matriculadas em nossas escolas consegue pagar pelo ensino, por causa da situação do país como um todo”. Tem chegado ajuda internacional lá?  “Eu posso falar da ajuda que recebemos da congregação. As escolas estão sendo reconstruídas, as coisas estão acontecendo. De outras partes a gente não sabe, mas ouvimos muitas histórias, muita coisa que não chegou..., que se perdeu no caminho” Hoje qual é o maior problema daquele povo? “O cólera, creio, tenha sido um impacto muito grande, pois vimos pessoas morrerem sem saberem que doença tinham. Para podermos entender aquela realidade, logo após o terremoto, na temporada das chuvas, de maio a novembro, é tempo dos tufões e furacões. Coma ausência de esgotos e saneamento básico, o vírus do cólera se alastrou rapidamente e as pessoas foram contaminadas pela água que beberam. Uma doença misteriosa para eles, que não conheciam os sintomas do cólera ! Foi muito triste.” E como é o projeto dos salesianos na região onde a senhora trabalha? “Pretendemos construir um ambiente salesiano, com salas de alfabetização e outras para jogos e convivência para as crianças e jovens. É um projeto dos cooperadores salesianos, que já conseguiram adquirir um terreno e buscam agora meios de construir o Centro Juvenil, mas as dificuldades são imensas. A mais recente tempestade tropical, por exemplo, interrompeu a comunicação de telefonia local”.  Esta escola está muito distante de Porto Príncipe, a Capital do Haiti?  “De avião, estamos a 25 minutos, mas por estrada, o caminho é feito em até oito horas. Padre Camilo, da Paróquia Sta. Teresinha, se prontificou a fazer uma intermediação para uma coleta de doações para esse trabalho, não? “Sim, quem quiser fazer doações em dinheiro, pode usar a conta bancária da paróquia, que depois transfere para a conta da Wester Union, a transferência de dinheiro mundial, para a obra onde trabalhamos”   Se não for ajuda em dinheiro, o que mais poderíamos fazer?    “O voluntariado é aberto, todo aquele que sentir o desejo de fazer alguma coisa será bem-vindo. Precisamos de técnicos agrícolas, orquidófilos, apicultores, pessoas habilitadas para tarefas básicas, para melhorar as técnicas... quem possa trabalhar com as crianças, ensinar capoeira, coisas da salesianidade sempre são importantes nesse momento.”   Para ajudar a erguer essa obra financeiramente, a conta que a Paróquia Sta. Terezinha disponibiliza para doações é - Bradesco (237) ag. 2017 – conta 280-1 Mitra Arquidiocesana de São Paulo - Paróquia Sta. Teresinha – CNPJ 63.089.825/0219-07    
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Ana Maria Bernardelli, professora do Colégio Salesiano Dom Bosco, em Campo Grande, MS,  foi diplomada como acadêmica da Academia de Letras do Brasil - Seccional do Mato Grosso do Sul, durante a cerimônia realizada no dia 25 de agosto na sede Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), em Campo Grande. A professora recebeu o diploma das mãos do Prof. Dr. Mário Carabajal, presidente da Academia de Letras do Brasil (ALB), e passa a ocupar a cadeira de número 25 na qualidade de membro imortal. O diploma tem como objetivo o reconhecimento do trabalho em prol da cultura, da Língua e Literatura Brasileiras, do comprometimento em difundir o conhecimento a todos os povos sem distinção de qualquer natureza. A cerimônia teve a presença de diversas autoridades ligadas à área da Cultura, do Governo do Estado, poetas e escritores regionais, nacionais e internacionais
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Boletim Salesiano
Terceiro dia de Congregações Gerais para os membros do Colégio Cardinalício, na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano. Assim como na terça, a Congregação desta quarta foi realizada somente pela manhã.   No total, 33 cardeais fizeram pronunciamentos nas Congregações, entre eles, o arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Odilo Scherer. Vários temas foram tratados, como atividade da Santa Sé e dos diferentes dicastérios e, sobretudo, a exigência da nova evangelização. Os cardeais se interrogam sobre como anunciar o Evangelho de modo positivo e propositivo.   Na tarde desta quarta-feira, dia 06 de março, às 17h, (horário de Roma), por iniciativa dos cardeais, haverá um momento de oração pela Igreja no Altar da Cátedra da Basílica Vaticana. A celebração terá início com a oração do Terço e dos mistérios gloriosos em latim e italiano; seguirá a exposição do Santíssimo e um breve tempo de adoração, depois as Vésperas. Por fim, a bênção eucarística será concedida pelo arcipreste da basílica, cardeal, Angelo Comastri.   O momento, realizado às 13h pelo horário de Brasília, será transmitido ao vivo pela internet no link: http://www.radiovaticana.va/player/index_agenda.asp   De acordo com o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, ainda não há uma data definida para o início do Conclave.   CNBB
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Alunos do Instituto Maria Auxiliadora de Porto Alegre, RS, participaram de uma ação solidária de conscientização sobre a AIDS, em parceria com a Casa Fonte Colombo. Participaram da atividade a aluna Maria Eduarda Prates, 7º ano, e o aluno João Vitor Ribeiro, 6º ano, com o acompanhamento da coordenação de pastoral da escola e de postulantes.   A ação comunitária foi reaizada na Vila Farrapos, onde foram visitadas cerca de 400 casas. As famílias foram informadas sobre a realidade da AIDS e orientadas a procurar uma unidade de saúde para a realização do teste de HIV. O objetivo é contribuir para que “a saúde se difunda pela terra”, seguindo assim o lema que norteia a Campanha da Fraternidade 2012. Após a participação, os alunos compartilharam a experiência com os colegas durante os bons-dias, incentivando os jovens à solidariedade. 
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  Ir. Valéria Timoteo, da Inspetoria Santa Catarina de Sena, de São Paulo - SP, está há dois anos e meio em missão no Norte do Haiti. Em viagem recente ao Brasil, Ir. Valeria preocupou-se em visitar o máximo de presenças salesianas, em São Paulo, para divulgar a situação vivenciada no Haiti, que ainda sofre as consequências do violento terremoto de 2010 e pedir ajuda.    Segundo Ir. Valéria, o trabalho de reconstrução do país é ainda lento e necessita de todo o empenho daqueles que possam doar um pouco de si para que aquele povo venha a ter uma vida digna. Uma das propostas apresentadas pela irmã, no papel de Delegada dos Salesianos Cooperadores, é a construção de um Centro Juvenil para alfabetização e recreação.  A  entrevista da Ir. Valéria que se segue foi concedida ao salesiano cooperador Carlos Minozzi, da Paróquia Sta. Terezinha, na Zona Norte de São Paulo. Em seu relato, a irmã salesiana pede ajuda para esse projeto, que é um pátio salesiano para a comunidade onde a escola está instalada, a cerca 400 km de Porto Príncipe, Capital do Haiti.   Ir. Valéria, conte-nos por que a senhora foi para o Haiti. “Quando aconteceu o terremoto, em 2010, eu pedi à madre geral e ela, ao conversar com as outras irmãs responsáveis, viram que eu poderia ir como voluntária. Em pouco mais de um mês parti para o Haiti e lá estou até hoje, há dois anos e meio”.   Depois desse tempo, como está a população do Haiti? “Muitas coisas começaram a mudar, principalmente com o novo presidente da república, Michel Martelly , uma pessoa jovem, 51 anos, ex-cantor de rock, e se vê que tem uma postura diferente. Estamos acreditando nele porque um artista sempre tem um coração mais sensível. Ele já conseguiu fazer algumas coisas, por exemplo, recuperar o aeroporto, que estava todo danificado. A reforma já terminou, está moderno e bem aparelhado, pois ele  é a ‘porta de entrada do país’...as estradas estão sendo recapeadas, hospitais reconstruídos, enfim. Ele também já começou a trabalhar a melhora do ensino público, com recursos provenientes da telefonia e outros impostos. Uma parte desse dinheiro é diretamente aplicada à escola pública. As escolas privadas foram requisitadas para receber os alunos que não têm vaga nas escolas públicas, já que o país não dispõe de escolas suficientes. Além dos alunos que frequentam a nossa escola, que são cerca de 800, nós ganhamos  mais 300, que não teriam nenhuma chance de poder estudar. Nem a metade das famílias com  crianças matriculadas em nossas escolas consegue pagar pelo ensino, por causa da situação do país como um todo”. Tem chegado ajuda internacional lá?  “Eu posso falar da ajuda que recebemos da congregação. As escolas estão sendo reconstruídas, as coisas estão acontecendo. De outras partes a gente não sabe, mas ouvimos muitas histórias, muita coisa que não chegou..., que se perdeu no caminho” Hoje qual é o maior problema daquele povo? “O cólera, creio, tenha sido um impacto muito grande, pois vimos pessoas morrerem sem saberem que doença tinham. Para podermos entender aquela realidade, logo após o terremoto, na temporada das chuvas, de maio a novembro, é tempo dos tufões e furacões. Coma ausência de esgotos e saneamento básico, o vírus do cólera se alastrou rapidamente e as pessoas foram contaminadas pela água que beberam. Uma doença misteriosa para eles, que não conheciam os sintomas do cólera ! Foi muito triste.” E como é o projeto dos salesianos na região onde a senhora trabalha? “Pretendemos construir um ambiente salesiano, com salas de alfabetização e outras para jogos e convivência para as crianças e jovens. É um projeto dos cooperadores salesianos, que já conseguiram adquirir um terreno e buscam agora meios de construir o Centro Juvenil, mas as dificuldades são imensas. A mais recente tempestade tropical, por exemplo, interrompeu a comunicação de telefonia local”.  Esta escola está muito distante de Porto Príncipe, a Capital do Haiti?  “De avião, estamos a 25 minutos, mas por estrada, o caminho é feito em até oito horas. Padre Camilo, da Paróquia Sta. Teresinha, se prontificou a fazer uma intermediação para uma coleta de doações para esse trabalho, não? “Sim, quem quiser fazer doações em dinheiro, pode usar a conta bancária da paróquia, que depois transfere para a conta da Wester Union, a transferência de dinheiro mundial, para a obra onde trabalhamos”   Se não for ajuda em dinheiro, o que mais poderíamos fazer?    “O voluntariado é aberto, todo aquele que sentir o desejo de fazer alguma coisa será bem-vindo. Precisamos de técnicos agrícolas, orquidófilos, apicultores, pessoas habilitadas para tarefas básicas, para melhorar as técnicas... quem possa trabalhar com as crianças, ensinar capoeira, coisas da salesianidade sempre são importantes nesse momento.”   Para ajudar a erguer essa obra financeiramente, a conta que a Paróquia Sta. Terezinha disponibiliza para doações é - Bradesco (237) ag. 2017 – conta 280-1 Mitra Arquidiocesana de São Paulo - Paróquia Sta. Teresinha – CNPJ 63.089.825/0219-07    
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Ana Maria Bernardelli, professora do Colégio Salesiano Dom Bosco, em Campo Grande, MS,  foi diplomada como acadêmica da Academia de Letras do Brasil - Seccional do Mato Grosso do Sul, durante a cerimônia realizada no dia 25 de agosto na sede Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), em Campo Grande. A professora recebeu o diploma das mãos do Prof. Dr. Mário Carabajal, presidente da Academia de Letras do Brasil (ALB), e passa a ocupar a cadeira de número 25 na qualidade de membro imortal. O diploma tem como objetivo o reconhecimento do trabalho em prol da cultura, da Língua e Literatura Brasileiras, do comprometimento em difundir o conhecimento a todos os povos sem distinção de qualquer natureza. A cerimônia teve a presença de diversas autoridades ligadas à área da Cultura, do Governo do Estado, poetas e escritores regionais, nacionais e internacionais
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