Depois de oferecer amparo em campos de alojamento às pessoas, o grupo tratou de limpar toda a área no entorno, para evitar a proliferação de doenças. Em seguida, a equipe organizou programas vespertinos de apoio psicossocial, percorrendo os campos, solidarizando-se com a dor da pobre gente e ao mesmo tempo, infundindo alento e esperança.
Simultaneamente procedeu a distribuição de comida, começando pela Diocese (uma área entre as mais duramente atingidas pelas inundações), de modo que pudessem beneficiar as populações das zonas mais devastadas da diocese. Depois o grupo começou a distribuição direta de comida: arroz suficiente para o consumo de um mês a 400 famílias, azeite, feijão, caixas de sardinhas e sal, vasilhame, baldes, xícaras,além de água potável.
Em seguida deu início também ao programa médico-sanitário.Por causa da falta de alimentos, água e alojamentos adequados, entre o povo iniciava-se focos de epidemias, e foi necessária uma grande atenção sanitária, com remédios, agasalhos e mosquiteiros.
Na divisão de Mandalay, fez-se também a entrega de uma embarcação para cada uma das dez vilas.
Apesar de tudo, resta muito por fazer: programas para prover meios de sustentação entre o povo, saneamento, programa socioeconômico, reconstrução de residências, escolas, estradas e pontes.
Até agora, graças a amigos e benfeitores, e ao empenho do conselheiro regional para a Ásia Leste-Oceânia, padre Václav Klement, os Salesianos do Mianmar puderam beneficiar a população destas áreas com bens no valor de perto de 70.000 dólares.