Muçulmanos e Cristãos: juntos contra o terrorismo

Quarta, 08 Abril 2015 11:49 Escrito por  InfoANS
  Mais de 2.500 pessoas participaram de um cortejo nesta terça-feira, 7 de abril, pelas ruas de Garissa, Quênia, cidade onde na última quinta-feira, 2 de abril, foi sede de um ataque terrorista contra um campus universitário que matou cerca de 148 estudantes, em sua maioria cristãos. Da manifestação participaram muçulmanos e cristãos, unidos e solidários contra o terrorismo.


Outro cortejo, que reuniu centenas de estudantes, realizou-se em Nairóbi, em memória às vítimas da matança da Universidade. Na Capital os manifestantes gritaram ‘slogans’ contra os terroristas e pararam em frente ao palácio presidencial, pedindo: ressarcimentos para as famílias dos estudantes chacinados; construção de um monumento às vítimas; e maior segurança nas universidades e em todo o país, contra a ameaça terrorista.
 

“Nós podemos ser as próximas vítimas, disse um estudante de 22 anos da Universidade de Moi. Essas pessoas podem agir em qualquer lugar; e nós não nos sentimos seguros”.
 

InfoANS

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Última modificação em Sexta, 28 Junho 2024 13:41

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Muçulmanos e Cristãos: juntos contra o terrorismo

Quarta, 08 Abril 2015 11:49 Escrito por  InfoANS
  Mais de 2.500 pessoas participaram de um cortejo nesta terça-feira, 7 de abril, pelas ruas de Garissa, Quênia, cidade onde na última quinta-feira, 2 de abril, foi sede de um ataque terrorista contra um campus universitário que matou cerca de 148 estudantes, em sua maioria cristãos. Da manifestação participaram muçulmanos e cristãos, unidos e solidários contra o terrorismo.


Outro cortejo, que reuniu centenas de estudantes, realizou-se em Nairóbi, em memória às vítimas da matança da Universidade. Na Capital os manifestantes gritaram ‘slogans’ contra os terroristas e pararam em frente ao palácio presidencial, pedindo: ressarcimentos para as famílias dos estudantes chacinados; construção de um monumento às vítimas; e maior segurança nas universidades e em todo o país, contra a ameaça terrorista.
 

“Nós podemos ser as próximas vítimas, disse um estudante de 22 anos da Universidade de Moi. Essas pessoas podem agir em qualquer lugar; e nós não nos sentimos seguros”.
 

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