A lei do isolamento
Do convívio social
É um preceito exigente,
Principio fundamental,
Pra se evitar contágio
Dessa infecção viral.
Confinar-se à família,
Distante do social,
Causa até monotonia,
Nervosismo e coisa e tal...
É preciso paciência,
Isto é penitencial.
Sabemos que na família
Nem todos somos iguais.
Um maior, outros menores,
Há os que são “radicais”.
Mas, a gente compreende,
Somos humanos, mortais.
Às vezes temos as “briguinhas”
Discussões, afobamentos,
Mas, isso também faz parte,
São passageiros momentos.
Importante é perdoar
E jogar no esquecimento...
Perdoar é uma virtude,
Humano-divina e bela.
Se a pessoa me insulta,
Provocando uma querela...
Perde tempo em pensar
Que eu fico com raiva dela.
Só no verdadeiro amor
Há sincera aceitação
Daquilo que o outro é,
Sem nenhuma imposição.
Porque o essencial
Só se vê com o coração!
Controlar as emoções
Exige serenidade...
Quem não aprende a ouvir
Faz da vida tempestade.
Quem muito se angústia
Não vive a fraternidade
Cada crise em nossa vida
Traz sempre uma lição.
Amanhã será melhor...
Fé em Deus e oração
Tudo que é ruim vai passar
Só o amor não passa não!
A COVID ‘desenove”
Veio sem pedir licença.
Essa “turista malvada”
Merece um tapa na venta...
Vá embora, desgraçada,
“Terrorosa”... Virulenta!...
Musicado: família unida na fraternidade é dom de deus, é graça, é santidade
Padre Valdemar Pereira dos Santos, SDB