Entrevista com Pe. Marcelo Farfán, coordenador mundial das IUS

Terça, 08 Mai 2018 13:11 Escrito por  RSB-Comunicação
Entrevista com Pe. Marcelo Farfán, coordenador mundial das IUS Foto; Portal RSB
O coordenador mundial das Instituições Universitárias Salesianas (IUS), Pe. Marcelo Farfán, cumprindo o cronograma para os meses de abril e maio, fez visitas aos centros universitários do Brasil e, durante sua estadia, concedeu à Rede Salesiana Brasil de Comunicação (RSB-Comunicação) uma entrevista para contar um pouco dos objetivos das vistas.  

O que motivou as visitas às IUS?

Desde o ano de 97, nós, os salesianos, começamos a construir uma rede com todas as nossas instituições salesianas de educação superior. Isso foi se organizando a nível mundial e a nível continental. Então, temos uma coordenação geral a nível mundial e temos coordenações continentais. Cinco coordenações: IUS América, IUS Europa, IUS África, IUS Ásia Sul (Índia, Sri Lanka) e IUS Ásia Leste e Oceania. Assim, à coordenação geral corresponde ajudar e contribuir para assegurar uma identidade comum. É mais uma rede, diríamos, carismática a nível salesiano para assegurar uma identidade comum, um caminho comum, um caminho em conjunto como rede IUS.

 

E isso, fazemos com base nas políticas comuns que são definidas pela Assembleia Geral e aprovadas por um diretor maior. Então, minha tarefa nas visitas é, fundamentalmente, fazer um trabalho de acompanhamento, de reflexão e também de orientação do trabalho das nossas instituições para fazerem um caminho conjunto.

 

Sobretudo, estamos assegurando três grandes linhas de trabalho: caridade acadêmica, identidade salesiana e sustentabilidade. São como três grandes esforços em todas as nossas instituições. Caridade acadêmica, para serem verdadeiramente universidades, centro de estudo superior; identidade salesiana, para que toda a nossa proposta esteja atravessada por uma intencionalidade evangelizadora e com estilo salesiano; e sustentabilidade, para assegurarmos a continuidade no futuro. Sustentabilidade econômica, sustentabilidade social e sustentabilidade ambiental também. Então, essas são as grandes linhas de trabalho para as quais estamos fazendo essas visitas.

 

Qual a sua visão sobre as visitas às IUS do Brasil?

O caminho que cada IU faz é realmente muito diferente. Depende muito dos contextos legais de cada país, depende dos contextos socioeconômicos e culturais, portanto, os processos são diferenciados. Uma pode encontrar-se com estruturas universitárias muito desarrumadas, como também podemos encontrar experiências de educação superior menores, menos complexas, mais sensíveis. São diferentes realidades que encontramos.

 

As visitas ajudam para, primeiro, caminharmos em unidade, com as mesmas intenções, a mesma finalidade, as mesmas propostas carismáticas, porém, respeitando o ritmo e os processos de cada instituição. Então, fundamentalmente, é isso o que fazemos: proporcionar oportunidades para que a instituição tenha a oportunidade de confrontar-se e de refletir o caminho que está fazendo.

 

Leia a entrevista completa: http://ensinosuperior.rsb.org.br/

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Última modificação em Segunda, 25 Junho 2018 16:22

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Entrevista com Pe. Marcelo Farfán, coordenador mundial das IUS

Terça, 08 Mai 2018 13:11 Escrito por  RSB-Comunicação
Entrevista com Pe. Marcelo Farfán, coordenador mundial das IUS Foto; Portal RSB
O coordenador mundial das Instituições Universitárias Salesianas (IUS), Pe. Marcelo Farfán, cumprindo o cronograma para os meses de abril e maio, fez visitas aos centros universitários do Brasil e, durante sua estadia, concedeu à Rede Salesiana Brasil de Comunicação (RSB-Comunicação) uma entrevista para contar um pouco dos objetivos das vistas.  

O que motivou as visitas às IUS?

Desde o ano de 97, nós, os salesianos, começamos a construir uma rede com todas as nossas instituições salesianas de educação superior. Isso foi se organizando a nível mundial e a nível continental. Então, temos uma coordenação geral a nível mundial e temos coordenações continentais. Cinco coordenações: IUS América, IUS Europa, IUS África, IUS Ásia Sul (Índia, Sri Lanka) e IUS Ásia Leste e Oceania. Assim, à coordenação geral corresponde ajudar e contribuir para assegurar uma identidade comum. É mais uma rede, diríamos, carismática a nível salesiano para assegurar uma identidade comum, um caminho comum, um caminho em conjunto como rede IUS.

 

E isso, fazemos com base nas políticas comuns que são definidas pela Assembleia Geral e aprovadas por um diretor maior. Então, minha tarefa nas visitas é, fundamentalmente, fazer um trabalho de acompanhamento, de reflexão e também de orientação do trabalho das nossas instituições para fazerem um caminho conjunto.

 

Sobretudo, estamos assegurando três grandes linhas de trabalho: caridade acadêmica, identidade salesiana e sustentabilidade. São como três grandes esforços em todas as nossas instituições. Caridade acadêmica, para serem verdadeiramente universidades, centro de estudo superior; identidade salesiana, para que toda a nossa proposta esteja atravessada por uma intencionalidade evangelizadora e com estilo salesiano; e sustentabilidade, para assegurarmos a continuidade no futuro. Sustentabilidade econômica, sustentabilidade social e sustentabilidade ambiental também. Então, essas são as grandes linhas de trabalho para as quais estamos fazendo essas visitas.

 

Qual a sua visão sobre as visitas às IUS do Brasil?

O caminho que cada IU faz é realmente muito diferente. Depende muito dos contextos legais de cada país, depende dos contextos socioeconômicos e culturais, portanto, os processos são diferenciados. Uma pode encontrar-se com estruturas universitárias muito desarrumadas, como também podemos encontrar experiências de educação superior menores, menos complexas, mais sensíveis. São diferentes realidades que encontramos.

 

As visitas ajudam para, primeiro, caminharmos em unidade, com as mesmas intenções, a mesma finalidade, as mesmas propostas carismáticas, porém, respeitando o ritmo e os processos de cada instituição. Então, fundamentalmente, é isso o que fazemos: proporcionar oportunidades para que a instituição tenha a oportunidade de confrontar-se e de refletir o caminho que está fazendo.

 

Leia a entrevista completa: http://ensinosuperior.rsb.org.br/

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