Alunos salesianos são destaque na OBA

Quinta, 17 Novembro 2016 11:47 Escrito por  RSE Informa
Várias unidades da Rede Salesiana de Escolas (RSE) conquistaram medalhas na 19ª edição da OBA, realizada com a participação de mais de 740 mil alunos de escolas públicas e privadas de todo o País.

Maria Clara Santos, aluna do 7º ano do Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Guaratinguetá, SP, conquistou a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). A premiação foi anunciada em sala de aula para os alunos em um momento especial conduzido pela diretora, irmã Tereza Cristina Domiciano (Ir. Teca), que apresentou um banner destacando a conquista de Maria Clara. A premiação foi no dia 9 de novembro e emocionou a comunidade educativa.

 

Escolas da RSE incentivam participação

 

O Colégio Nossa Senhora do Carmo é um exemplo, entre as várias unidades da Rede Salesiana de Escolas que se destacaram na OBA em 2016. A participação nas chamadas “olimpíadas do conhecimento”, como a OBA, é incentivada pela Rede, como um estímulo ao desenvolvimento e ao protagonismo dos alunos, além de ser uma forma de transformar o estudo em algo prazeroso e desafiador. Nos últimos anos, a RSE tem alcançado bons resultados na competição, e 2016 não foi diferente.

 

O Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas, SP, conquistou o total de 70 medalhas, que foram fruto do esforço e do estudo de alunos do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Já no Colégio Salesiano São José, unidade da Rede em Natal, RN, a participação dos alunos na OBA tem aumentado a cada ano. Os conteúdos abordados na prova são trabalhados em sala de aula, dentro das disciplinas curriculares. O colégio alcançou este ano um total de 25 medalhas (de ouro, prata e bronze) e cinco alunos medalhistas do Ensino Médio participaram da fase online de pré-seleção para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia, que serão realizadas em 2017.

 

Preparação e estudo

 

Como preparação para a OBA, algumas escolas salesianas organizaram grupos de estudos avançados ao longo do ano, que vão além do conteúdo visto em sala de aula. Este é o caso do Colégio Salesiano de Santa Rosa de Niterói, RJ. A escola promove edições internas da competição com o objetivo de valorizar as habilidades e competências dos estudantes, favorecendo as suas potencialidades. A ação traz resultados: nesta edição, o Salesiano Santa Rosa se destacou na competição, conquistando 17 medalhas, sendo seis de ouro. Além disso, dois alunos da 3ª série do Ensino Médio foram convidados para representar o Brasil na etapa internacional.

 

“Conquistar minha segunda medalha na Olimpíada Brasileira de Astronomia, dessa vez de ouro, é extremamente gratificante. Recebê-la como fruto da prazerosa atividade de estudar a dinâmica do Universo é fenomenal! Que o Salesiano mantenha e amplie o incentivo às Olimpíadas Pedagógicas, para que mais resultados positivos advenham do esforço conjugado de corpo docente, discente e escola”, afirmou o aluno Paulo Eduardo Sampaio Barreto da Rocha, que recentemente conquistou o primeiro lugar em Direito no vestibular do IBMEC e já havia sido aprovado na UFF e na UERJ.

 

Outros bons resultados

 

Outros bons resultados foram conseguidos em unidades da RSE em todo o Brasil. Sarah Francine e Letícia Gomes, educandas do 7º ano do ensino fundamental II do Colégio Dom Bosco de Parnamirim, RN, garantiram medalhas de ouro. No Colégio São Paulo de Ascurra, SC, o aluno Jaderson Polli, do 3º ano do ensino médio, conquistou a medalha de prata.

 

No Instituto Teresa Valsé, em Uberlândia, MG, quatro alunos do Ensino Fundamental II receberam medalhas e uma carta do prefeito da cidade, Gilmar Machado, parabenizando-os pelo desempenho. “Iniciativas como essa são de extrema importância para que o aluno perceba o leque de possibilidades que o espaço escolar pode oferecer a ele. O Instituto Teresa Valsé parabeniza todos os alunos que demonstraram interesse e compareceram à escola no dia da avaliação, pois esperamos que todos continuem desenvolvendo ainda mais os seus estudos em uma área do conhecimento que muito tem a evoluir”, declararam em matéria do colégio os professores de Geografia, Ieda Carla e Carlos Felipe Nardin.

 

No Instituto Santa Maria Mazzarello, no Recife, PE, cinco alunos receberam medalhas e foram premiados em uma cerimônia realizada pela escola no dia 3 de novembro. Thiago Chavez de Lima recebeu a medalha de ouro, Maria Pedrosa, a de prata, e Jean Carlos de Lima, Maria Clara Dias e Salomão da Silva de Melo, a de prata. 

 

O que é a OBA

 

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB) em todo o Brasil, envolvendo alunos de escolas públicas e privadas. Em 2016, foi realizada a 19ª edição do torneio, com a participação de mais de 740 mil alunos distribuídos por 7.895 escolas.

 

De acordo com seus organizadores, a OBA tem o intuito de incentivar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica, bem como promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa.

 

RSE Informa

 

 

 

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Última modificação em Terça, 22 Novembro 2016 15:37

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Alunos salesianos são destaque na OBA

Quinta, 17 Novembro 2016 11:47 Escrito por  RSE Informa
Várias unidades da Rede Salesiana de Escolas (RSE) conquistaram medalhas na 19ª edição da OBA, realizada com a participação de mais de 740 mil alunos de escolas públicas e privadas de todo o País.

Maria Clara Santos, aluna do 7º ano do Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Guaratinguetá, SP, conquistou a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). A premiação foi anunciada em sala de aula para os alunos em um momento especial conduzido pela diretora, irmã Tereza Cristina Domiciano (Ir. Teca), que apresentou um banner destacando a conquista de Maria Clara. A premiação foi no dia 9 de novembro e emocionou a comunidade educativa.

 

Escolas da RSE incentivam participação

 

O Colégio Nossa Senhora do Carmo é um exemplo, entre as várias unidades da Rede Salesiana de Escolas que se destacaram na OBA em 2016. A participação nas chamadas “olimpíadas do conhecimento”, como a OBA, é incentivada pela Rede, como um estímulo ao desenvolvimento e ao protagonismo dos alunos, além de ser uma forma de transformar o estudo em algo prazeroso e desafiador. Nos últimos anos, a RSE tem alcançado bons resultados na competição, e 2016 não foi diferente.

 

O Liceu Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas, SP, conquistou o total de 70 medalhas, que foram fruto do esforço e do estudo de alunos do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Já no Colégio Salesiano São José, unidade da Rede em Natal, RN, a participação dos alunos na OBA tem aumentado a cada ano. Os conteúdos abordados na prova são trabalhados em sala de aula, dentro das disciplinas curriculares. O colégio alcançou este ano um total de 25 medalhas (de ouro, prata e bronze) e cinco alunos medalhistas do Ensino Médio participaram da fase online de pré-seleção para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia, que serão realizadas em 2017.

 

Preparação e estudo

 

Como preparação para a OBA, algumas escolas salesianas organizaram grupos de estudos avançados ao longo do ano, que vão além do conteúdo visto em sala de aula. Este é o caso do Colégio Salesiano de Santa Rosa de Niterói, RJ. A escola promove edições internas da competição com o objetivo de valorizar as habilidades e competências dos estudantes, favorecendo as suas potencialidades. A ação traz resultados: nesta edição, o Salesiano Santa Rosa se destacou na competição, conquistando 17 medalhas, sendo seis de ouro. Além disso, dois alunos da 3ª série do Ensino Médio foram convidados para representar o Brasil na etapa internacional.

 

“Conquistar minha segunda medalha na Olimpíada Brasileira de Astronomia, dessa vez de ouro, é extremamente gratificante. Recebê-la como fruto da prazerosa atividade de estudar a dinâmica do Universo é fenomenal! Que o Salesiano mantenha e amplie o incentivo às Olimpíadas Pedagógicas, para que mais resultados positivos advenham do esforço conjugado de corpo docente, discente e escola”, afirmou o aluno Paulo Eduardo Sampaio Barreto da Rocha, que recentemente conquistou o primeiro lugar em Direito no vestibular do IBMEC e já havia sido aprovado na UFF e na UERJ.

 

Outros bons resultados

 

Outros bons resultados foram conseguidos em unidades da RSE em todo o Brasil. Sarah Francine e Letícia Gomes, educandas do 7º ano do ensino fundamental II do Colégio Dom Bosco de Parnamirim, RN, garantiram medalhas de ouro. No Colégio São Paulo de Ascurra, SC, o aluno Jaderson Polli, do 3º ano do ensino médio, conquistou a medalha de prata.

 

No Instituto Teresa Valsé, em Uberlândia, MG, quatro alunos do Ensino Fundamental II receberam medalhas e uma carta do prefeito da cidade, Gilmar Machado, parabenizando-os pelo desempenho. “Iniciativas como essa são de extrema importância para que o aluno perceba o leque de possibilidades que o espaço escolar pode oferecer a ele. O Instituto Teresa Valsé parabeniza todos os alunos que demonstraram interesse e compareceram à escola no dia da avaliação, pois esperamos que todos continuem desenvolvendo ainda mais os seus estudos em uma área do conhecimento que muito tem a evoluir”, declararam em matéria do colégio os professores de Geografia, Ieda Carla e Carlos Felipe Nardin.

 

No Instituto Santa Maria Mazzarello, no Recife, PE, cinco alunos receberam medalhas e foram premiados em uma cerimônia realizada pela escola no dia 3 de novembro. Thiago Chavez de Lima recebeu a medalha de ouro, Maria Pedrosa, a de prata, e Jean Carlos de Lima, Maria Clara Dias e Salomão da Silva de Melo, a de prata. 

 

O que é a OBA

 

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB) em todo o Brasil, envolvendo alunos de escolas públicas e privadas. Em 2016, foi realizada a 19ª edição do torneio, com a participação de mais de 740 mil alunos distribuídos por 7.895 escolas.

 

De acordo com seus organizadores, a OBA tem o intuito de incentivar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica, bem como promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa.

 

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