Salesianidade
Não havia no pensamento de Dom Bosco outra ideia a não ser a de entregar-se a Deus através dos jovens. Embora com poucos anos de sacerdócio, entendera que “se quisermos ter uma boa sociedade devemos concentrar todos os nossos esforços na educação dos jovens ao cristianismo. A experiência ensinou-me que o cuidado dos jovens é o único modo de chegar a uma sociedade civil sustentável”. Dessa forma, sabendo que fazia a vontade de Deus, Dom Bosco fundou a Congregação Salesiana e pode-se considerar o dia 18 de dezembro de 1859 como a “data oficial da fundação da Sociedade de São Francisco de Sales” (MB VI, 335).  
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No dia 5 de abril de 1880, o Papa Leão XIII convidou Dom Bosco a assumir a iniciativa de construir uma igreja em honra do Sagrado Coração de Jesus, especificando que não dispunha de fundos com que ajudá-lo.
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No dia 9 de maio de 1876, Solenidade da Ascensão do Senhor, o projeto de Dom Bosco para formar um ramo laical de educadores empenhados na salvação das almas dos jovens mais necessitados recebia o sigilo do Santo Padre, o Papa Pio IX. Celebra-se nesta data a fundação da Associação dos Salesianos Cooperadores (ASC), terceiro Grupo da Família Salesiana, grupo que conta com mais de 30 mil membros, unidos em cerca de 1400 centros locais, organizados em 11 regiões, no Planeta.
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No dia 18 de dezembro, celebra-se o aniversário de fundação da Congregação Salesiana
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Segundo afirma o P. Lemoyne, isso se deu pela primeira vez na Solenidade da Imaculada no  ano de  1846. Nesse mesmo ano, Dom Bosco pediu e obteve do Papa Pio IX a graça de poder distribuir a Santa Comunhão no Natal, durante a Missa da Meia-Noite. A licença, em dissonância com os hábitos litúrgicos do tempo, foi renovada também nos anos seguintes e se transformou em uma autêntica tradição, que marcou a Celebração do Natal na Casa-mãe de Valdocco e, em seguida, também nas outras casas da Sociedade (cf. MB IV,531; VIII,50).
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  Projeto tem por intuito divulgar nas redes sociais os exemplos de vida dedicada à juventude presentes na Família Salesiana e cumprir, na prática, a orientação de que “A santidade é o dom mais precioso que podemos oferecer aos jovens”(artigo 25 das Constituições da Sociedade de São Francisco de Sales)   Quando São João Bosco fundou a Família Salesiana, abriu o caminho para que outros seguissem seu exemplo e se dedicassem integralmente à educação e à evangelização da juventude. Dom Bosco foi reconhecido como santo pela Igreja Católica na Páscoa de 1934. Desde então, a Família Salesiana já conta com 163 membros declarados como santos ou com o processo de reconhecimento de sua santidade em andamento. São homens e mulheres; religiosos, religiosas, leigos e leigas; jovens, educadores e missionários cujas histórias de vida falam muito aos dias de hoje, e por isso precisam ser conhecidas e partilhadas. O caminho percorrido por Dom Bosco e por outros membros da Família Salesiana serviu de inspiração para a criação do projeto “Santidade Salesiana”, uma iniciativa que tem por objetivo divulgar nas redes sociais as histórias e exemplos de vida de salesianos e salesianas que já foram reconhecidos como santos ou estão a caminho da glorificação. Lançado em 31 de agosto de 2012 - dia do nascimento de Dom Bosco -, o projeto foi criado pelos noviços Felipe Xavier e Rodrigo Menezes, da Inspetoria do Nordeste do Brasil, e Magno Fonzar, da Inspetoria de São Paulo.  
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No último dia 11 de outubro, a Família Salesiana lembrou o aniversário de nascimento do Pe. Rodolfo Komorek, que deixou um legado de vida e dedicação, ao londo de sua vida missionária. Nascido da Polônia, em 1890, chegou ao Brasil.em 1924 e faleceu em 1949. Seus restos mortais estão na capela anexa à paróquia da Sagrada Família, em São José dos Campos, SP, e muitos dos fiéis que passam pelo local todos os dias  aguardam sua beatificação. O Boletim Salesiano reproduz um trecho da entrevista que Dom Hilário Moser, sdb, e vice-postulador da causa de beatificação de Padre Rodolfo Komorek, concedeu ao Portal Zenit.  O propósito é o de replicar também a divulgação de sua história e dar eco às iniciativas da Comunidade Salesiana de São José dos Campos, em divulgar sua história e legado, e contribuir para sua beatificação. Por Thácio Siqueira O dia 11 de outubro de 2012 é dedicado à oração e divulgação da Causa de Beatificação do Venerável Pe. Rodolfo Komorek, que nesse dia completaria 122 anos de vida. Padre Rodolfo nasceu na Polônia e foi missionário no Brasil. Considerado venerável por João Paulo II no dia 6 de abril de 1995, agora só está esperando um milagre em vistas da sua Beatificação. ZENIT: Quem foi o Padre Rodolfo Komorek? Dom Hilário: O Venerável Padre Rodolfo Komorek, Salesiano de Dom Bosco, nasceu na Polônia em 11 de agosto de 1890. Com 19 anos entrou para o seminário, ordenou-se padre diocesano com 24 anos. Durante a primeira guerra mundial serviu como capelão militar no hospital e depois, a seu pedido, no front. Por três anos foi pároco em Frystak, onde deu testemunho de pobreza, oração e zelo apostólico. Com 32 anos entrou para a Congregação Salesiana. ZENIT: E quando veio para o Brasil? Dom Hilário: Desejando ser missionário, em outubro de 1924 veio para o Brasil. Foi destinado a Dom Feliciano, RS: ali, em pouco tempo, começou a ser chamado “o padre santo”. Passou por várias comunidades e paróquias salesianas, onde foi sempre exemplar na prática da pobreza, no espírito de oração e de união com Deus, no amor aos pobres e aos doentes; em particular, sempre disponível, atencioso com todos, descuidado de si e, inclusive, penitente.  ZENIT: Onde faleceu? Dom Hilário: A última comunidade salesiana em que viveu foi na de São José dos Campos. Aqui, durante oito anos, consumou-se no serviço aos pobres, aos doentes e aos que buscavam o Sacramento da Reconciliação. Morreu com 59 anos, no dia 11 de dezembro de 1949. Seu túmulo esteve sempre coberto de flores; agora seus restos mortais repousam na capela anexa à paróquia da Sagrada Família em São José dos Campos, onde os romeiros continuam a visitá-lo e invocá-lo. Os relatos de graças e curas são sem número: numerosos e grossos volumes registram esses favores alcançados pela confiança no Padre Rodolfo e por sua intercessão, conforme acreditamos. ZENIT: Como está o seu processo de beatificação? Dom Hilário: O processo de Beatificação, iniciado em 31 de janeiro de 1964, encerrou-se em 6 de abril de 1995, quando João Paulo II declarou o Padre Rodolfo VENERÁVEL. Agora se espera algum milagre com vistas à Beatificação. ZENIT: E como dar a conhecer a vida do Pe. Rodolfo? Dom Hilário: A Comunidade Salesiana de São José dos Campos está tomando algumas iniciativas para tornar o Padre Rodolfo mais conhecido e relançar a confiança em sua intercessão. Algumas iniciativas são de ordem local, por conta da paróquia da Sagrada Família. Outras visam um público mais amplo, como breves biografias e outros escritos sobre o Padre Rodolfo, artigos, informes diversos, santinhos com a oração para pedir a glorificação do Padre Rodolfo e solicitar-lhe graças, etc. Em particular, merece destaque o empenho de alguns leigos de São José dos Campos e cidades vizinhas que puseram no ar: o blog , além de uma página no Facebook Venerável Rodolfo Komorek e também mensagens sobre o Padre Rodolfo pelo www.twitter.com/rodolfokomorek; têm inclusive, o projeto de elaborar um DVD. Esta entrevista foi extraída do Portal Zenit http://www.zenit.org/article-31509?l=portuguese
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Dom Bosco foi percebendo com lucidez sempre maior a iniciativa de Deus na sua vida de fundador, mas teve também a certeza de ser em tudo conduzido e guiado pela mão de Maria: “Maria Santíssima é a fundadora e será a sustentação da nossa obra”. “Maria é a mãe e o sustentáculo da Congregação”. E dizia no retiro de Lanzo de 1871: “Só no céu é que havemos de compreender, maravilhados, aquilo que Maria fez por nós ... e o havemos de agradecer por toda a eternidade” (MB X, 1078).
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Ordenado sacerdote, Dom Bosco vai estudar em Turim, na itália. Segundo o padre Cafasso, um sacerdote da têmpera de Dom Bosco não podia ser perdido pela diocese nem simplesmente integrado nas estruturas paroquiais, pois era talhado para uma missão interna, urgente e atual. Por outro lado, nem o seu campo de trabalho estava definido. Somente os desejos eram alimentados por uma abertura de alma ao plano de Deus, na nova etapa de sua vida que assim se iniciava.  
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Não havia no pensamento de Dom Bosco outra ideia a não ser a de entregar-se a Deus através dos jovens. Embora com poucos anos de sacerdócio, entendera que “se quisermos ter uma boa sociedade devemos concentrar todos os nossos esforços na educação dos jovens ao cristianismo. A experiência ensinou-me que o cuidado dos jovens é o único modo de chegar a uma sociedade civil sustentável”. Dessa forma, sabendo que fazia a vontade de Deus, Dom Bosco fundou a Congregação Salesiana e pode-se considerar o dia 18 de dezembro de 1859 como a “data oficial da fundação da Sociedade de São Francisco de Sales” (MB VI, 335).  
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No dia 5 de abril de 1880, o Papa Leão XIII convidou Dom Bosco a assumir a iniciativa de construir uma igreja em honra do Sagrado Coração de Jesus, especificando que não dispunha de fundos com que ajudá-lo.
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No dia 9 de maio de 1876, Solenidade da Ascensão do Senhor, o projeto de Dom Bosco para formar um ramo laical de educadores empenhados na salvação das almas dos jovens mais necessitados recebia o sigilo do Santo Padre, o Papa Pio IX. Celebra-se nesta data a fundação da Associação dos Salesianos Cooperadores (ASC), terceiro Grupo da Família Salesiana, grupo que conta com mais de 30 mil membros, unidos em cerca de 1400 centros locais, organizados em 11 regiões, no Planeta.
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No dia 18 de dezembro, celebra-se o aniversário de fundação da Congregação Salesiana
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Segundo afirma o P. Lemoyne, isso se deu pela primeira vez na Solenidade da Imaculada no  ano de  1846. Nesse mesmo ano, Dom Bosco pediu e obteve do Papa Pio IX a graça de poder distribuir a Santa Comunhão no Natal, durante a Missa da Meia-Noite. A licença, em dissonância com os hábitos litúrgicos do tempo, foi renovada também nos anos seguintes e se transformou em uma autêntica tradição, que marcou a Celebração do Natal na Casa-mãe de Valdocco e, em seguida, também nas outras casas da Sociedade (cf. MB IV,531; VIII,50).
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  Projeto tem por intuito divulgar nas redes sociais os exemplos de vida dedicada à juventude presentes na Família Salesiana e cumprir, na prática, a orientação de que “A santidade é o dom mais precioso que podemos oferecer aos jovens”(artigo 25 das Constituições da Sociedade de São Francisco de Sales)   Quando São João Bosco fundou a Família Salesiana, abriu o caminho para que outros seguissem seu exemplo e se dedicassem integralmente à educação e à evangelização da juventude. Dom Bosco foi reconhecido como santo pela Igreja Católica na Páscoa de 1934. Desde então, a Família Salesiana já conta com 163 membros declarados como santos ou com o processo de reconhecimento de sua santidade em andamento. São homens e mulheres; religiosos, religiosas, leigos e leigas; jovens, educadores e missionários cujas histórias de vida falam muito aos dias de hoje, e por isso precisam ser conhecidas e partilhadas. O caminho percorrido por Dom Bosco e por outros membros da Família Salesiana serviu de inspiração para a criação do projeto “Santidade Salesiana”, uma iniciativa que tem por objetivo divulgar nas redes sociais as histórias e exemplos de vida de salesianos e salesianas que já foram reconhecidos como santos ou estão a caminho da glorificação. Lançado em 31 de agosto de 2012 - dia do nascimento de Dom Bosco -, o projeto foi criado pelos noviços Felipe Xavier e Rodrigo Menezes, da Inspetoria do Nordeste do Brasil, e Magno Fonzar, da Inspetoria de São Paulo.  
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No último dia 11 de outubro, a Família Salesiana lembrou o aniversário de nascimento do Pe. Rodolfo Komorek, que deixou um legado de vida e dedicação, ao londo de sua vida missionária. Nascido da Polônia, em 1890, chegou ao Brasil.em 1924 e faleceu em 1949. Seus restos mortais estão na capela anexa à paróquia da Sagrada Família, em São José dos Campos, SP, e muitos dos fiéis que passam pelo local todos os dias  aguardam sua beatificação. O Boletim Salesiano reproduz um trecho da entrevista que Dom Hilário Moser, sdb, e vice-postulador da causa de beatificação de Padre Rodolfo Komorek, concedeu ao Portal Zenit.  O propósito é o de replicar também a divulgação de sua história e dar eco às iniciativas da Comunidade Salesiana de São José dos Campos, em divulgar sua história e legado, e contribuir para sua beatificação. Por Thácio Siqueira O dia 11 de outubro de 2012 é dedicado à oração e divulgação da Causa de Beatificação do Venerável Pe. Rodolfo Komorek, que nesse dia completaria 122 anos de vida. Padre Rodolfo nasceu na Polônia e foi missionário no Brasil. Considerado venerável por João Paulo II no dia 6 de abril de 1995, agora só está esperando um milagre em vistas da sua Beatificação. ZENIT: Quem foi o Padre Rodolfo Komorek? Dom Hilário: O Venerável Padre Rodolfo Komorek, Salesiano de Dom Bosco, nasceu na Polônia em 11 de agosto de 1890. Com 19 anos entrou para o seminário, ordenou-se padre diocesano com 24 anos. Durante a primeira guerra mundial serviu como capelão militar no hospital e depois, a seu pedido, no front. Por três anos foi pároco em Frystak, onde deu testemunho de pobreza, oração e zelo apostólico. Com 32 anos entrou para a Congregação Salesiana. ZENIT: E quando veio para o Brasil? Dom Hilário: Desejando ser missionário, em outubro de 1924 veio para o Brasil. Foi destinado a Dom Feliciano, RS: ali, em pouco tempo, começou a ser chamado “o padre santo”. Passou por várias comunidades e paróquias salesianas, onde foi sempre exemplar na prática da pobreza, no espírito de oração e de união com Deus, no amor aos pobres e aos doentes; em particular, sempre disponível, atencioso com todos, descuidado de si e, inclusive, penitente.  ZENIT: Onde faleceu? Dom Hilário: A última comunidade salesiana em que viveu foi na de São José dos Campos. Aqui, durante oito anos, consumou-se no serviço aos pobres, aos doentes e aos que buscavam o Sacramento da Reconciliação. Morreu com 59 anos, no dia 11 de dezembro de 1949. Seu túmulo esteve sempre coberto de flores; agora seus restos mortais repousam na capela anexa à paróquia da Sagrada Família em São José dos Campos, onde os romeiros continuam a visitá-lo e invocá-lo. Os relatos de graças e curas são sem número: numerosos e grossos volumes registram esses favores alcançados pela confiança no Padre Rodolfo e por sua intercessão, conforme acreditamos. ZENIT: Como está o seu processo de beatificação? Dom Hilário: O processo de Beatificação, iniciado em 31 de janeiro de 1964, encerrou-se em 6 de abril de 1995, quando João Paulo II declarou o Padre Rodolfo VENERÁVEL. Agora se espera algum milagre com vistas à Beatificação. ZENIT: E como dar a conhecer a vida do Pe. Rodolfo? Dom Hilário: A Comunidade Salesiana de São José dos Campos está tomando algumas iniciativas para tornar o Padre Rodolfo mais conhecido e relançar a confiança em sua intercessão. Algumas iniciativas são de ordem local, por conta da paróquia da Sagrada Família. Outras visam um público mais amplo, como breves biografias e outros escritos sobre o Padre Rodolfo, artigos, informes diversos, santinhos com a oração para pedir a glorificação do Padre Rodolfo e solicitar-lhe graças, etc. Em particular, merece destaque o empenho de alguns leigos de São José dos Campos e cidades vizinhas que puseram no ar: o blog , além de uma página no Facebook Venerável Rodolfo Komorek e também mensagens sobre o Padre Rodolfo pelo www.twitter.com/rodolfokomorek; têm inclusive, o projeto de elaborar um DVD. Esta entrevista foi extraída do Portal Zenit http://www.zenit.org/article-31509?l=portuguese
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Dom Bosco foi percebendo com lucidez sempre maior a iniciativa de Deus na sua vida de fundador, mas teve também a certeza de ser em tudo conduzido e guiado pela mão de Maria: “Maria Santíssima é a fundadora e será a sustentação da nossa obra”. “Maria é a mãe e o sustentáculo da Congregação”. E dizia no retiro de Lanzo de 1871: “Só no céu é que havemos de compreender, maravilhados, aquilo que Maria fez por nós ... e o havemos de agradecer por toda a eternidade” (MB X, 1078).
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Ordenado sacerdote, Dom Bosco vai estudar em Turim, na itália. Segundo o padre Cafasso, um sacerdote da têmpera de Dom Bosco não podia ser perdido pela diocese nem simplesmente integrado nas estruturas paroquiais, pois era talhado para uma missão interna, urgente e atual. Por outro lado, nem o seu campo de trabalho estava definido. Somente os desejos eram alimentados por uma abertura de alma ao plano de Deus, na nova etapa de sua vida que assim se iniciava.  
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