“A repercussão que tais organizações (grupos de facções) têm tido na mídia parece empoderá-las ainda mais e gerar quase um lugar de destaque no contexto da criminalidade e da violência, situação que vem assustando a sociedade em geral e, também, criando grandes dificuldades às forças da lei.” A demonstração de força e poder desses grupos terminam por exercerem influência e até um certo atrativo por parte de alguns adolescentes que respondem pela prática de ato infracional. É nesse contexto que se inicia a publicação do padre Agnaldo Soares.
Além de apontar a gravidade da problemática das facções dentro do Sistema Socioeducativo, o artigo ainda oferece indicações para o necessário enfrentamento do problema a partir de uma visão pedagógica e, também com ações de caráter jurídico. O objetivo maior é o de se manter o caráter positivo de redirecionamento social do jovem que infracionou.
Para ler na íntegra o artigo, que também foi publicado na página da Associação dos Juízes da Infância e Juventude (Abraminj), clique AQUI.
Fonte: RSB-Social