Para conseguir a vaga de estágio na Schneider Motobombas, do grupo Franklin Electrics, Rafael passou por um processo seletivo concorrido no qual precisou mostrar domínio em várias habilidades práticas de sua área. Seja no laboratório de mecânica, com a usinagem, soldagem e ensaios mecânicos, ou no laboratório de elétrica a partir do conhecimento em elétrica e instrumentação elétrica.
“Tive que me preparar e aprender muita coisa pesquisando em casa. Estava há algum tempo já trabalhando nos laboratórios da faculdade, onde aprendi muito, mas queria algo melhor e maior que apenas monitorar. Foi então que entrei em um processo seletivo para uma empresa multinacional, buscando um estágio”, conta o ex-aluno.
Rafael também teve de mostrar boa comunicação e pró-atividade ao longo da seleção. Após ter seu currículo selecionado no site da empresa, participou de uma entrevista sobre por que queria estudar Engenharia Mecânica e por que queria a vaga. Também se destacou em uma dinâmica em que os candidatos representaram por meio de um desenho sua ideologia e sua visão de mundo. Na sequência, foi desenvolvida uma dinâmica em grupo com resolução de situações-problemas. E, na última etapa, Rafael e os dois candidatos selecionados nas etapas anteriores participaram de uma entrevista e teste diretamente com o presidente da empresa, o americano Mike Langer.
Após algumas semanas, Rafael recebeu uma ligação para conversar com aquele que seria o seu futuro chefe da engenharia de aplicação da empresa e, enfim, conquistou a vaga para o estágio. “Se fizer um bom estágio e for efetivado, me tornarei engenheiro analista. Penso que o IMA me auxiliou para a obtenção das conquistas alcançadas até então, seja na faculdade ou na conquista desta vaga de estagiário. Foi essa instituição que me incentivou a ter opinião própria, me fez saber redigir uma boa redação, ter ideias, fazer brainstorming, desenvolver a oratória, aprender a língua inglesa, a trabalhar em grupo e ter conhecimento em geral”, ressalta Rafael Figueiredo.
