“No ano que comemoramos os 200 anos de Dom Bosco no mundo e 100 anos de sua presença salesiana na Amazônia nos anima a fortalecer ainda mais a missão evangelizadora e promotora da educação católica também por meio do esporte e das artes”, afirma padre Gennaro Tesauro, diretor do Colégio Dom Bosco.
Desde sua criação, no ano de 1977, os Jogos Olímpicos Bosconianos têm sido um momento de grande encontro entre as pessoas que fazem parte da comunidade educativa salesiana, por congregar alunos, professores, família, funcionários e ex-alunos, cada um com os seus devidos níveis de participação.
Novidades desta edição
Neste ano, cerca de mil alunos competiram nas modalidades de judô, tênis de mesa, queimada, maratona atlética, futsal, basquete, voleibol, handebol, futebol de salão, xadrez, natação, dança e na escolha da rainha do JOB´s.
Na abertura, a tocha olímpica foi levada pelo aluno do 1º ano do ensino médio, Francisco Mady, destaque como melhor atleta do campeonato Brasileiro de Basquete sub 17.
Muitas novidades aconteceram em razão do Bicentenário de Dom Bosco, e a grande surpresa foi a escolha do “Bosquinho” como mascote oficial do evento. O personagem Bosquinho tem a alegria e vitalidade infanto-juvenil e foi apresentado em 12 versões de pictogramas que representaram as modalidades esportivas. A mascote foi criada pelo ex-aluno Ivo Seixas Rodrigues e finalizada e colorizada por Marcello Vieira.
Integração entre educadores e alunos
Para o educador Ahmed Assi, coordenador do Departamento de Esporte e Cultura da escola, os jogos de tradição salesiana sempre destacaram a recreação alegre, aberta e com a participação dos educadores.
“Se nós pretendemos educar com o Sistema Preventivo de Dom Bosco, é preciso que saibamos saber jogar, tomar parte ativa no jogo, apaixonar-se por ele e misturar-se com os alunos não como mestres, mas como amigo e irmão, e esse é o nosso trabalho”, ressalta.