Este marco, ocorrido no dia 5 de março, foi o resultado de cinco meses de campanha, com iniciativa do reitor, padre Délio Mota, envolvendo todos os grupos de fiéis que compõem a Basílica: Associação de Maria Auxiliadora, leitores, ministros da eucaristia, coroinhas, catequese de adultos e Salesianos Cooperadores.
Todo o trabalho, além do acompanhamento do padre Délio, foi comandado por duas empresas, uma de Maceió e outra de São Paulo.
A primeira realizou a reforma da estrutura, reforço da parte elétrica e pintura; enquanto a segunda cuidou da automação e programação dos sinos.
Atualmente, estão programados para tocar, diariamente, às 12h e 15h; além de 15 minutos antes de cada missa. Após este trabalho, é possível aplicar até 1.600 programações.
“Fiquei muito feliz em realizar um sonho da comunidade. Lembro que havíamos plantado a semente da restauração dos sinos na Festa de 60 anos da Dedicação da Basílica. Foi muito gratificante ver as famílias emocionadas no momento da reinauguração”, disse o padre Délio.
“Os sinos da Basílica são um patrimônio do povo fiel que frequenta com devoção este importante espaço de fé. Na tradição da Igreja os sinos significam o anúncio, o chamado de Deus, o recolhimento, a necessidade da oração, a beleza”, esclareceu o padre Francisco Inácio, inspetor Salesiano do Nordeste.
“Quando os sinos de uma igreja tocam, para nós, católicos, é um chamado de Deus para as celebrações litúrgicas”, afirmou Ademildes, coordenadora dos proclamadores das leituras das missas.
Fonte: Inspetoria Salesiana do Nordeste