O evento, em parceria com o Fórum de Inovação, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal, contará com mesas-redondas, palestras e workshops, além de plenárias em que o assunto será discutido com a comunidade.
A realização do congresso foi idealizada pelo curso de Arquitetura e Urbanismo do UNISAL. A iniciativa surgiu a partir das discussões feitas dentro do Fórum de Inovação, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal de Americana, criado por um decreto legislativo de autoria do vereador Silvio Dourado (PL).
Um dos objetivos do Congresso é promover o debate de iniciativas que insiram o Município de Americana no patamar das cidades inteligentes:
“A partir disso, nossa proposta é promover uma discussão para a proposição de soluções concretas e sustentáveis”, explica a professora Paula Braga, coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo do campus Maria Auxiliadora, e uma das organizadoras do congresso.
A abertura do evento será realizada na terça-feira, dia 8, no Plenário da Câmara Municipal de Americana. A professora Paula Braga do UNISAL, falará sobre “Construindo o Conceito de Cidade Inteligentes”.
Em seguida, ocorrerão mais três palestras: “Cidades Inteligentes: Conceito e Aplicações”, com a professora da Unicamp, Leda Kanashio Makiya; “Infra Tech: A Era dos Dados”, com o presidente do Instituto Movimento Cidades Inteligentes, Luigi Longo; e “Smart City”, com a conselheira do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Danielle Skubs.
Cidades Inteligentes
Definem-se cidades inteligentes como as que buscam planejar seus serviços, otimizando e conectando recursos, com infraestrutura adequada, por intermédio de pessoas com visão inovadora e empreendedora, para melhor servir à população.
As cidades inteligentes são espaços urbanos caracterizados pela utilização generalizada de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), visando melhorar a eficiência político-econômica e amparar o desenvolvimento humano e social, promovendo, assim, a qualidade de vida de seus cidadãos.
“Um dos desafios mais importantes é otimizar o uso das tecnologias não só para garantir sustentabilidade econômica e ambiental, mas fazer com que ela garanta melhores condições de vida para todos”, comenta Paula.
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Fonte: Assessoria de Imprensa - UNISAL