No início do programa, foi exibida a mensagem do arcebispo de Belo Horizonte, MG, e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo: “Os prêmios de comunicação concedidos pela CNBB são uma homenagem especial aos que se dedicam a sensibilizar corações na verdade e no amor”, afirmou. Considerando a realidade marcada por uma profusão de imagens, sons e notícias e os conteúdos “com qualidade questionável”, dom Walmor chamou atenção para um certo “entorpecimento” e ressaltou que os trabalhos homenageados pela Conferência “são remédios que ajudam no combate a esse mal”.
“A CNBB reconhece a importância o valor de cada pessoa que, à serviço do bem e da verdade, se dedica à comunicação, cidadãos que criam laços de fraternidade e solidariedade, corresponsabilidade a partir de seus trabalhos”.
O presidente da CNBB ainda reforçou que a homenagem organizada pela Comissão Episcopal para a Comunicação da entidade é um “estímulo para que muitos busquem edificar uma sociedade mais sensível, menos indiferente – porque a indiferença compromete a paz – fazendo chegar aos corações mensagens que de fato sejam fontes de mudanças”.
Também foram entregues menções honrosas a profissionais que se destacam ou se destacaram em sua atuação na comunicação. A premiação recebe o nome de irmã Dorothy Stang.
O programa ainda foi dedicado ao professor Miguel Pereira, da PUC-Rio, falecido em janeiro deste ano. Miguel colaborou na organização do prêmio Margarida de Prata por várias décadas.
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