Noviciado de Genzano: presente nas periferias

Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:30 Escrito por  InfoANS
Noviciado de Genzano: presente nas periferias salesianos.edu
Quando Dom Bosco chegou a Turim encontrou um inferno. O padre Cafasso levou-o à rua para conhecer a realidade. Dom Bosco viu a verdadeira miséria, a escravidão, a prisão, os condenados à morte, o abandono dos jovens sem pais, sem casa, sem educação, sem religião. Depois de 100 anos, os Filhos de Dom Bosco continuam a viver o mesmo drama juvenil, mas dão algumas respostas. Os noviços salesianos de Genzano de Roma querem ser outros Dom Bosco do nosso tempo.

O Instituto Salesiano “São Luís Versiglia”, de Genzano de Roma, é um dos dois noviciados internacionais e acolhe noviços salesianos vindos do mundo todo.

 

“Em Genzano de Roma estuda-se, trabalha-se, reza-se e vive-se bem, conhecendo a Congregação Salesiana, estudando e imitando Dom Bosco”, diz o padre Damián Moraques, salesiano da Inspetoria da Espanha–Maria Auxiliadora, que tem a função de sócio do Mestre dos Noviços no noviciado. “Uma das atividades mais apreciadas é a presença semanal na obra ‘Borgo Ragazzi Don Bosco’ da rua Prenestina, periferia de Roma”, acrescenta explicando a vida cotidiana dos jovens e o seu trabalho de imersão nas periferias, seguindo as recomendações do Papa Francisco.

 

Em Genzano de Roma vivem atualmente 15 noviços: cinco da Itália, seis da Croácia, dois da Hungria, um de Portugal e um da Espanha – Inspetoria de Madri. Os noviços salesianos iniciam nesta fase formativa a experiência religiosa salesiana. Portanto, a comunidade deve ser exemplo de vida baseado na fé e alimentado pela oração, onde a simplicidade evangélica, a alegria, a amizade e o respeito recíproco criem um clima de confiança e docilidade.

 

Durante o Ano da Misericórdia, os jovens salesianos trabalham para escutar o apelo da Igreja, que, como foi bem explicado pelo Papa Francisco, “é chamada a sair de si mesma e ir às periferias, não só geográficas, mas também existenciais: as do mistério do pecado, da dor, da injustiça, da ignorância e do prescindir da religião, do pensamento, enfim, de todas as misérias”.

 

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Última modificação em Segunda, 29 Fevereiro 2016 23:16

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Segunda, 29 Fevereiro 2016 14:30 Escrito por  InfoANS
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Quando Dom Bosco chegou a Turim encontrou um inferno. O padre Cafasso levou-o à rua para conhecer a realidade. Dom Bosco viu a verdadeira miséria, a escravidão, a prisão, os condenados à morte, o abandono dos jovens sem pais, sem casa, sem educação, sem religião. Depois de 100 anos, os Filhos de Dom Bosco continuam a viver o mesmo drama juvenil, mas dão algumas respostas. Os noviços salesianos de Genzano de Roma querem ser outros Dom Bosco do nosso tempo.

O Instituto Salesiano “São Luís Versiglia”, de Genzano de Roma, é um dos dois noviciados internacionais e acolhe noviços salesianos vindos do mundo todo.

 

“Em Genzano de Roma estuda-se, trabalha-se, reza-se e vive-se bem, conhecendo a Congregação Salesiana, estudando e imitando Dom Bosco”, diz o padre Damián Moraques, salesiano da Inspetoria da Espanha–Maria Auxiliadora, que tem a função de sócio do Mestre dos Noviços no noviciado. “Uma das atividades mais apreciadas é a presença semanal na obra ‘Borgo Ragazzi Don Bosco’ da rua Prenestina, periferia de Roma”, acrescenta explicando a vida cotidiana dos jovens e o seu trabalho de imersão nas periferias, seguindo as recomendações do Papa Francisco.

 

Em Genzano de Roma vivem atualmente 15 noviços: cinco da Itália, seis da Croácia, dois da Hungria, um de Portugal e um da Espanha – Inspetoria de Madri. Os noviços salesianos iniciam nesta fase formativa a experiência religiosa salesiana. Portanto, a comunidade deve ser exemplo de vida baseado na fé e alimentado pela oração, onde a simplicidade evangélica, a alegria, a amizade e o respeito recíproco criem um clima de confiança e docilidade.

 

Durante o Ano da Misericórdia, os jovens salesianos trabalham para escutar o apelo da Igreja, que, como foi bem explicado pelo Papa Francisco, “é chamada a sair de si mesma e ir às periferias, não só geográficas, mas também existenciais: as do mistério do pecado, da dor, da injustiça, da ignorância e do prescindir da religião, do pensamento, enfim, de todas as misérias”.

 

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